🔴 A TEMPORADA DE BALANÇOS DO 1T25 JÁ COMEÇOU – CONFIRA AS NOTÍCIAS, ANÁLISES E RECOMENDAÇÕES

Felipe Miranda: Algumas coisas que aprendi em 15 anos

O grande campeão é o sujeito que acaba de sofrer uma grande vergonha e, pouco tempo depois, está ali novamente de pé, pronto para uma nova luta

11 de novembro de 2024
19:48 - atualizado às 18:02
Dólar e ações na bolsa brasileira zoom
Imagem: Canva Pro / Montagem Seu Dinheiro

Completamos 15 anos de vida agora em novembro. Já somos mocinhos! Ou, como depõem os cabelos brancos e, pior ainda, a ausência deles, já não somos mais mocinhos. Temos grande confiança de estarmos só começando. “Day One”, sempre. Mas, já podemos dizer: até aqui, foi uma bela jornada. E que timaço o nosso.

Nada poderia ter sido feito sem a ajuda da sorte. Sem ela, não se atravessa a rua. Também houve muito trabalho, claro. Mas, sem dúvida, foi a reunião de um conjunto formidável de pessoas, alinhadas numa visão de mundo e numa série de princípios, que nos permitiu chegar aqui.

Nesse período, fundamos três indústrias no Brasil. Começamos o research para pessoa física de maneira independente, introduzimos o marketing digital no mercado de capitais, acoplamos uma plataforma de investimentos a essa empresa originalmente de conteúdo.

Mantivemos dois portais de notícias entre os mais relevantes do jornalismo econômico e financeiro do país, depois de termos sido sócios (no passado) de “O Antagonista”.

Escrevi três livros que entraram para a lista de mais vendidos. Publicamos vários artigos em jornais e revistas de grande circulação. Fizemos eventos voltados ao varejo de nível semelhante àqueles anteriormente feitos apenas para investidores institucionais.

Trouxemos para falar com nossos clientes: dois presidentes da República (FHC e Temer), dois prêmios Nobel de Economia (Daniel Kahneman e Richard Thaler), vários ministros da Fazenda e banqueiros centrais e uma coleção de filósofos, economistas, pensadores e atores. 

Leia Também

No auge da pandemia, promovemos uma apresentação da peça “A Alma Imoral” no formato drive-in no Jockey e depois trouxemos a Fernanda Torres aqui no teatro B-32 para fazer aquela baiana encantadora e desbocada de “A casa dos budas ditosos”.

Essas foram duas situações realmente especiais. Históricas, me permitiria dizer. A esquerda poderia (e deveria) gostar de empresário. A Faria Lima poderia (e deveria) gostar de arte.

As lições

Ah, claro, também erramos muito. Fizemos uma série de bobagens. Algumas delas, inclusive, indesculpáveis — a maior parte delas vindas de mim mesmo.

Mas, no dia seguinte, estávamos de novo aqui, às 7h25 da manhã, trabalhando duro para levar às pessoas físicas ideias de investimento tão boas ou até melhores do que aquelas antes restritas ao público institucional. 

Talvez essa tenha sido a maior lição ensinada pela vida dura de 15 anos: o vencedor não é o sujeito sem erros, tropeços ou atitudes vexatórias.

Não estou dizendo um ou outro pequeno vacilo. Estou falando de grandes máculas mesmo. "Quem me dera ouvir de alguém a voz humana. Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia. Que contasse, não uma violência, mas uma covardia.”

O grande campeão é o sujeito que acaba de sofrer uma grande vergonha e, pouco tempo depois, está ali novamente de pé, pronto para uma nova luta, de cabeça erguida e bufando como um touro indomável à espera do momento de entrar na arena. Ele erra, erra, erra e continua. Pode atravessar a Sibéria, quase morrer de frio por meses, talvez anos, e seguir como um louco desacreditado arando uma terra infértil.

Nesses 15 anos, aprendi muito com as dinâmicas de mercado, as frustrações e dificuldades de empreender no Brasil, as pessoas inimagináveis que sequer sonhava em conhecer e, acima de tudo, os erros que cometi.

Adoraria ter tido a sabedoria de aprender com os erros dos outros. Seria muito menos doloroso. A verdade, porém, é que não tenho essa tal sabedoria e precisei errar por mim mesmo.

Talvez você seja muito mais esperto e possa aprender a partir dos meus equívocos. É por isso que resolvi dividir algumas coisas com você hoje. Espero mesmo que lhes seja útil.

Lá vão elas:

I. Por mais dedicado e diligente que você possa ser, os ciclos de mercado serão sempre mais intensos, súbitos e aleatórios do que sua imaginação pode contemplar. Nunca subestime os malefícios da alavancagem e das restrições de liquidez.

II. O longo prazo demora. Muito mais do que todos nós gostaríamos.

III. Longo prazo é legal e costuma ser o único horizonte temporal possível para materialização de teses de investimento. No entanto, é muito mais difícil falar sobre ele se você não tem dinheiro ou sua empresa não gera caixa. Se o sujeito está com fome ou se a empresa tem uma amortização de dívida para pagar, só há o curto prazo. Muitas vezes, “longo prazo” é só um papo de gente rica e/ou platônica.

IV. O clichê “não há negócio ou contrato bom com gente ruim” é mesmo verdadeiro. A pessoa mal intencionada vai roubá-lo uma hora ou outra. Você pode e deve manter a guarda alta, mas é inevitável. Somos treinados naquilo que Malcolm Gladwell chama de “default to truth”. O cenário inicial é mesmo de confiar nas pessoas e nas situações. O inverso disso tornaria a vida inviável e paralisante. A paranoia pode até ser útil, mas há limites para isso.

V. Nunca brigue com um porco, por mais certo que você esteja. Ele vai arrastá-lo para a lama, igualando a coisa e abalando sua higiene, muitas vezes de forma definitiva ou algo perto disso.

VI. Não se regozije com o sucesso. Muitas pessoas vão se aproximar de você e enaltecê-lo nos anos bons. Mas serão também os primeiros a abandoná-lo e defenestrá-lo no primeiro tropeço. Você é tão bom quanto seu último trade.

VII. O mundo é muito mais aleatório do que nós gostaríamos de conceber.

VIII. Nietzsche estava certo: a razão é uma grande emoção, é o desejo de controle. As pessoas amam a baixa volatilidade, porque isso transmite a falsa sensação de que as coisas estão controladas. O viés existe, mas só no outro. Por mais que você tente ensinar isso às pessoas, elas não vão aprender. É quase como uma paixão pelo político de estimação. Você pode explicar. O ouvinte vai continuar apaixonado.

IX. Se a pessoa citou Deus ou alguma pseudociência numa tese de investimento ou para fechar um negócio, as chances são altas de dar errado. O ceticismo e o espírito científico são uma filosofia de vida. Se ele não tem essa abordagem no dia a dia, dificilmente vai escolher bem negócios, coisas, cônjuges ou empresas. Passam décadas e o mundo continua assombrado pelos demônios. Não dá pra ser cético e ter rigor metodológico apenas num determinado campo. É como ser corintiano metade do tempo. Não existe.

X. O Brasil é cartorial, macunaímico, patrimonialista, medíocre, corrupto, machista e oligopolista. 

XI. O Brasil é assustadoramente cíclico. Seus ativos financeiros também. Enquanto isso, as pessoas adoram confundir ciclos passageiros e situações circunstanciais com mortes naturais. Já mataram a renda fixa, o ouro, o bitcoin (várias vezes). Agora estão tentando assassinar os multimercados e as ações. A partir de 2026 (mais tardar), será exatamente o contrário. 

XII. Não há amigos na Faria Lima. Um e outro são apenas exceções que comprovam a regra. Sendo mais rigoroso, pode até haver amizade, desde que vocês não concorram pelo mesmo bônus ou a mesma fatia do partnership. Se você está indo um pouco pior do que seu amigo, ele ainda vai gostar de você. Mude essa condição para experimentar mais bônus e menos um amigo.

XIII. A meritocracia é um conceito incrível, mas sua definição foi totalmente corrompida. Ela se confunde com resultado, que muitas vezes decorre da sorte e da aleatoriedade. Nesse caso, nada tem a ver com competência e processo sistemático. Além disso, meritocracia requer igualdade das condições de partida. Liberal no Brasil é aquele que: defende a meritocracia desde que herde dinheiro do pai e uma doação Legacy numa Ivy League, além, claro, de ser aquele que se preocupa com a sexualidade do coleguinha e fiscaliza boçalmente o que cada um coloca pra dentro dos narizes, dos pulmões e das próprias veias, ainda que ele mesmo se entupa de Ritalina e Venvanse, e de um pequeno ciclo de Gh com clembuterol, porque, afinal, ninguém é de ferro. 

XIV. As pessoas vão defenestrar suas inovações. Se elas derem certo, em dois anos os críticos vão copiá-las. 

XV. Erudição, lealdade, ética do trabalho, empatia e espírito científico não vão render um real a mais no bônus deste ano. Mas serão fundamentais para construir relações duradouras e uma carreira realmente consistente e vencedora a longo prazo.

XVI. Ninguém está nem aí pra você. As pessoas não conseguem enxergar além do próprio umbigo e dos próprios boletos. A polêmica, o erro, a exposição ou o escândalo da vez parecem insuperáveis, mas a mácula será esquecida depois do primeiro final de semana. Somos todos um grande escândalo. Leve-se menos a sério e faça as coisas com amor e honestidade intelectual.

XVII. Há duas formas de medir o valor de um homem: pelos seus inimigos e pelo tanto de verdade que ele pode tolerar. 

XVIII. Bertrand Russell estava correto ao dizer que os idiotas estão cheios de certezas e os inteligentes recheados de dúvidas. 

XIX. Não há vida saudável (no aspecto mais amplo do adjetivo) sem dinheiro. Sem os boletos pagos, nada feito. Ao mesmo tempo, as coisas que realmente fazem a vida valer a pena não estão cotadas em Bolsa, nem em artigos de luxo.

XX. Há uma enorme assimetria de informação em favor dos amigos do Rei. Em vez de combatermos o problema, institucionalizamos o insider trading no Brasil, a partir do “quente/frio” que alguns gestores fazem com departamentos de RI antes de seus resultados ou em reuniões privadas em palacetes acarpetados com CEO/CFOs e meia dúzia de grandes assets. O passaporte de entrada se dá pela maior geração de corretagem na mesa.

O BRASIL DAS BETS: O futuro da economia e bolsa. Uma entrevista com FELIPE MIRANDA

XXI. Muita coisa melhorou no mercado de capitais nos últimos 30 anos. Não é mais aquele bang-bang, mas os leilões de fechamento de algumas small caps continuam sendo escandalosos. O sujeito poderia ter comprado uma ação há cinco minutos por determinado preço, mas costumeiramente prefere esperar o leilão de fechamento para comprar 5% pra cima. De onde vem o fetiche em comprar mais caro se você pode comprar mais barato? Contém ironia, claro. Os minutos do after market são a forma mais “batom na cueca” de zerar as compras em excesso feitas no leilão de fechamento há poucos minutos. Eles não são marcados na cota e parece que ninguém está vendo.

XXII. A CVM tem espetaculares servidores e processos internos. Mas ficou subdimensionada com congelamento de planos de carreira, salários e contratações. O mercado multiplicou por 10x e seu headcount continuou o mesmo. Ninguém faz milagre, por melhor que seja (e de fato é) seu corpo técnico. Se queremos um mercado mais justo e desenvolvido, precisamos de mais recursos para o regulador.

XXIII. Uma decisão sempre precisará ser julgada condicionada às informações disponíveis naquele momento, vislumbrando a distribuição de probabilidade de eventos prospectivos. Julgar com o benefício do retrovisor não vale. Infelizmente, nem 1% das pessoas do mercado pensa assim.

XXIV. A ditadura do argumento é ótima para premiar os treinados, formal ou tacitamente, na arte da retórica. Apenas nela.

XXV. O mercado é absolutamente carente de capacidade de abstração e noções de epistemologia, mesmo entre seus maiores investidores, embora ele nunca vá admitir isso.

XXVI. Liderados não gostam de micromanagement, nem de ter uma relação ditada sobre o quê e como fazer. Faça-os se engajar obsessivamente em torno de um conceito e uma visão. Deixe-os trabalhar livremente a partir daí.

XXVII. Autocrítica é uma habilidade subvalorizada tanto em líderes quanto em liderados, mas principalmente entre os primeiros. Eles não estão preparados para essa conversa, por definição.

XXVIII. Pessoas que levam decisões importantes para a esfera colegiada muitas vezes querem apenas tergiversar sobre a responsabilidade de decidir, embora se escorem na perspectiva de liderança horizontal ou valorização do ambiente democrático.

XXIX. A pessoa física pode investir muito melhor do que o institucional, pois tem muito mais flexibilidade, não presta conta a ninguém e sofre menos restrições de liquidez — ativos menos líquidos são justamente aqueles com maior possibilidade de subapreçamento, pois aqui existe menor eficiência de mercado. Além disso, há um conjunto de regras tributárias e isenções a seu favor. Use-o a seu favor.

XXX. Se você teve uma ideia que julga boa e tem capacidade para executá-la, apenas siga em frente, de maneira obstinada, quase doentia. Ninguém acreditava no research independente no Brasil.

Obrigado a todos que estiveram conosco nesses 15 anos. Estamos prontos para os próximos 30. 

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA

29 de abril de 2025 - 8:25

Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços

28 de abril de 2025 - 8:06

Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: Balanços, PIB, inflação e emprego estão no radar em semana cheia no Brasil e no exterior

28 de abril de 2025 - 7:03

Semana traz IGP-M, payroll, PIB norte-americano e Zona do Euro, além dos últimos balanços antes das decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos de maio

CALENDÁRIO ECONÔMICO

Agenda intensa: semana tem balanços de gigantes, indicadores quentes e feriado

27 de abril de 2025 - 17:12

Agenda da semana tem Gerdau, Santander e outras gigantes abrindo temporada de balanços e dados do IGP-M no Brasil e do PIB nos EUA

LIDERANÇA BRASILEIRA

Primeiro ETF de XRP do mundo estreia na B3  — marco reforça protagonismo do Brasil no mercado de criptomoedas

25 de abril de 2025 - 17:10

Projeto da Hashdex com administração da Genial Investimentos estreia nesta sexta-feira (25) na bolsa de valores brasileira

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale

25 de abril de 2025 - 8:23

Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Tudo tem um preço: Ibovespa tenta manter o bom momento, mas resposta da China aos EUA pode atrapalhar

24 de abril de 2025 - 8:11

China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Agora 2025 começou: Ibovespa se prepara para seguir nos embalos da festa do estica e puxa de Trump — enquanto ele não muda de ideia

23 de abril de 2025 - 8:06

Bolsas internacionais amanheceram em alta nesta quarta-feira diante dos recuos de Trump em relação à guerra comercial e ao destino de Powell

CRIPTO PRA VOCÊ

Solana (SOL) no Itaú: banco expande sua oferta de criptomoedas e adiciona 3 novos tokens no app

22 de abril de 2025 - 18:15

Além do bitcoin (BTC) e do ethereum (ETH), disponíveis desde 2024, Itaú adiciona XRP, solana (SOL) e USDC ao seu catálogo de investimentos

SELIC VS DÓLAR

Banco Central acionou juros para defender o real — Galípolo detalha estratégia monetária brasileira em meio à guerra comercial global

22 de abril de 2025 - 15:50

Em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Gabriel Galípolo detalhou a estratégia monetária do Banco Central e sua visão sobre os rumos da guerra comercial

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Orgulho e preconceito na bolsa: Ibovespa volta do feriado após sangria em Wall Street com pressão de Trump sobre Powell

22 de abril de 2025 - 8:11

Investidores temem que ações de Trump resultem e interferência no trabalho do Fed, o banco central norte-americano

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: é dada a largada dos balanços do 1T25; CMN, IPCA-15, Livro Bege e FMI também agitam o mercado

21 de abril de 2025 - 8:15

Semana pós-feriadão traz agenda carregada, com direito a balanço da Vale (VALE3), prévia da inflação brasileira e reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN)

PERCEPÇÃO BRASILEIRA

Guerra comercial de Trump está prejudicando a economia do Brasil? Metade dos brasileiros acredita que sim, diz pesquisa

18 de abril de 2025 - 15:37

A pesquisa também identificou a percepção dos brasileiros sobre a atuação do governo dos Estados Unidos no geral, não apenas em relação às políticas comerciais

REFÚGIO COM ARTE E NATUREZA

Hotel de Minas Gerais é o único do Brasil na lista de melhores novos resorts de 2025; conheça e veja preços das diárias

18 de abril de 2025 - 14:41

Seleção da Travel + Leisure contempla 26 hotéis de alto padrão ao redor do mundo

ALÍVIO

Sobrevivendo a Trump: gestores estão mais otimistas com a Brasil e enxergam Ibovespa em 140 mil pontos no fim do ano

17 de abril de 2025 - 17:03

Em pesquisa realizada pelo BTG, gestores aparecem mais animados com o país, mesmo em cenário “perde-perde” com guerra comercial

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta

17 de abril de 2025 - 8:36

Depois do toma lá dá cá tarifário entre EUA e China, começam a crescer as expectativas de que Xi Jinping e Donald Trump possam iniciar negociações. Resta saber qual telefone irá tocar primeiro.

FERIADÃO À VISTA

Como fica a bolsa no feriado? Confira o que abre e fecha na Sexta-feira Santa e no Dia de Tiradentes

17 de abril de 2025 - 8:10

Fim de semana se une à data religiosa e ao feriado em homenagem ao herói da Inconfidência Mineira para desacelerar o ritmo intenso que tem marcado o mercado financeiro nos últimos dias

SE A MODA PEGA…

Taxa das blusinhas versão Trump: Shein e Temu vão subir preços ainda este mês para compensar tarifaço

16 de abril de 2025 - 17:50

Por enquanto, apenas os consumidores norte-americanos devem sentir no bolso os efeitos da guerra comercial com a China já na próxima semana — Shein e Temu batem recordes de vendas, impulsionadas mais pelo medo do aumento do que por otimismo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Até tu, Nvidia? “Queridinha” do mercado tomba sob Trump; o que esperar do mercado nesta quarta

16 de abril de 2025 - 8:37

Bolsas continuam de olho nas tarifas dos EUA e avaliam dados do PIB da China; por aqui, investidores reagem a relatório da Vale

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Respira, mas não larga o salva-vidas: Trump continua mexendo com os humores do mercado nesta terça

15 de abril de 2025 - 8:14

Além da guerra comercial, investidores também acompanham balanços nos EUA, PIB da China e, por aqui, relatório de produção da Vale (VALE3) no 1T25

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar