Quem são os três executivos da Petrobras que vão decidir o preço da gasolina daqui para frente
Em conjunto com o presidente da estatal, dois outros diretores recém-indicados são os responsáveis por decidir os reajustes de preços dos combustíveis

O presidente da Petrobras (PETR3; PETR4), Jean Paul Prates, fechou, na última sexta-feira (17), o trio que, se aprovado, passará a decidir sobre o preço da gasolina e outros combustíveis na estatal.
Ele formalizou a indicação do economista e gestor Sergio Caetano Leite à diretoria financeira e de relações com investidores da companhia.
Na Petrobras, os responsáveis por tomar decisões em conjunto acerca dos reajustes nos preços dos combustíveis são o presidente da companhia, o diretor financeiro e o diretor de Comercialização e Logística.
Este último, o engenheiro químico e bacharel em Direito Claudio Schlosser, já havia sido indicado no dia 2 de fevereiro, em uma leva de cinco nomeações para as diretorias da Petrobras.
Sergio Caetano Leite é mestre em Economia e Gestão, administrador de carteiras e fundos de investimento certificado pela CVM, com experiência internacional na área de “investment banking” e fusões e aquisições no Brasil e no exterior.
Atuou por mais de 15 anos no setor de petróleo como consultor financeiro e no mercado de capitais na gestão de fundos e administração fiduciária, atendendo fundos institucionais e estruturados.
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As indicações de Caetano Leite e Claudio Schlosser ainda aguardam as devidas aprovações da empresa. Mas fontes de mercado e da estatal avaliam que eles não devem enfrentar dificuldades.
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Primeiro reajuste da gestão Prates esteve em linha com as práticas da gestão anterior
O primeiro e até agora único reajuste de preços promovido pela Petrobras no novo governo, após a chegada de Prates, ainda foi tomado em conjunto com os antigos diretores financeiro e de Comercialização e Logística, Rodrigo Araújo e Cláudio Mastella, respectivamente.
Na ocasião, o preço do litro do diesel foi reduzido em 8,9%, o equivalente a R$ 0,40.
Analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast definiram o movimento como "técnico" e em linha com a dinâmica de reajustes da gestão anterior, em que a Petrobras acompanha só parcialmente a variação do preço de paridade de importação (PPI), de forma a deixar gordura para evitar que seu preço fique defasado logo em seguida, em função de flutuações do mercado internacional de petróleo e derivados.
Segundo os consultores Pedro Shinzato, da StoneX, e Bruno Páscoa, do Centro Brasileiro de Infraestrutura, no reajuste efetuado em 8 de fevereiro havia espaço para reduzir o litro do diesel em pouco mais de R$ 0,60, mas a Petrobras optou pelo corte de apenas R$ 0,40.
*Com informações do Estadão Conteúdo.
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