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PRATES EXPLICA MUDANÇAS

Nova política da Petrobras (PETR4) não vai afastá-la dos preços internacionais ou gerar prejuízo para a estatal? É o que defende seu presidente

Jean Paul Prates afirmou que a mudança dará mais flexibilidade à petroleira para administrar altas e baixas da gasolina e do diesel

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16 de maio de 2023
20:29 - atualizado às 11:48
Jean Paul Prates, presidente da Petrobras
Jean Paul Prates - Imagem: Roque de Sá/Agência Senado

Apesar de a Petrobras (PETR4) não ter dado intervalos entre o anúncio da nova política de preços e um corte nos combustíveis, o presidente da companhia, Jean Paul Prates, garante que a mudança não vai afastá-la dos preços internacionais.

O executivo afirmou, em entrevista à CNN nesta terça-feira (16), que a novidade dará maior flexibilidade à petroleira para administrar as altas e baixas da gasolina e do diesel, reduzindo a volatilidade no mercado interno.

"Quando subir [o preço do petróleo], o nosso preço vai subir, mas não com a volatilidade que ocorreu em 2021 e 2022", declarou em referência ao governo Bolsonaro, que manteve a política de paridade de preços de importação (PPI) implantada em 2016, durante o governo Temer.

Prates afirmou que as novas diretrizes são "iguais às de qualquer empresa de petróleo" e que a ideia da companhia é implantar a nova política "aos pouquinhos". Segundo ele, o novo modelo vai até o máximo do custo alternativo do cliente até o mínimo para a empresa.

Ele voltou a criticar o PPI, que leva em conta os custos de importação, além do câmbio e da variação do preço do petróleo, afirmando que a antiga política "entregava toda a volatilidade especulativa, de países e guerras" ao mercado brasileiro.

"A Petrobras se liberta, se alforria desse dogma do PPI, que foi muito mais falado do que praticado, e a gente volta a praticar uma política de uma empresa normal, que faz preço de acordo com as suas vantagens", alegou.

Petrobras não é o único player de combustíveis brasileiro, declara Prates

O presidente da Petrobras destacou ainda que a petroleira não é o único agente do mercado de combustíveis no Brasil, e, por este motivo, disse não entender a pressão sobre a estatal para que pratique preços atrelados à importação (PPI).

"A Petrobras tem concorrência, todas as refinarias do mundo são concorrentes. No Brasil temos no Amazonas (Ream) e na Bahia (Mataripe)".

A Petrobras responde por cerca de 80% do mercado de derivados. Cerca de 14% ficam com a Acelen e outros 5% são de outras pequenas refinarias e importações, principalmente de diesel.

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Prates tem dito que a nova política é necessária porque a Petrobras vinha perdendo clientes para seus concorrentes, entre eles, importadores. Ele voltou a argumentar que o PPI era uma "abstração", classificação utilizada por ele desde que assumiu a empresa.

Segundo o executivo, o PPI não trazia a previsibilidade que cobram da estatal, e que a partir de agora será mais fácil administrar o preço de acordo com as oscilações normais do mercado. "É um colchão limitado, mas manejando as refinarias conseguimos fazer a gestão disso", explicou.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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