Hapvida está fora de perigo? Citi melhora classificação de HAPV3 e eleva preço-alvo para R$ 6
Com o novo preço-alvo para os papéis da empresa, o potencial de valorização passou para 39,5% em relação ao fechamento desta quarta-feira (14)
Se a Hapvida fosse um paciente, o Citi diria que as ações HAPV3 estão fora de perigo — pelo menos por enquanto. O banco norte-americano retirou a classificação de alto risco para os papéis da empresa do setor de saúde e elevou o preço-alvo para R$ 6.
Segundo o Citi, a mudança ocorre porque agora a Hapvida apresenta melhora da visibilidade dos ganhos, corroborando para indicação de compra.
Já o preço-alvo passou de R$ 4 para R$ 6 — o que representa potencial de valorização de 39,5% em relação ao fechamento desta quarta-feira (14).
"A administração está comprometida com seus planos estratégicos e o sentimento deve continuar melhorando com a combinação da evolução dos fundamentos de curto prazo e o foco da administração para continuar a melhorar as margens", escreveram os analistas Leandro Bastos e Renan Prata, após o Investor Day 2023 da companhia.
- Veja também: Após disparada, ações da Havida (HAPV3) ainda podem subir até 40%; descubra por que está na hora de comprar os papéis
Hapvida ainda tem riscos
Quando falamos de ações, não existe a ausência de risco e, no caso da Hapvida, apesar de o perigo não ser mais iminente, não é diferente.
Para refletir os resultados do primeiro trimestre de 2023, bem como novas premissas macro e de negócios, o Citi reduziu as suas projeções de receita para 2024 e 2025 em 3% e 2%, respectivamente.
"Os resultados devem ser arrastados principalmente por premissas de adições líquidas mais fracas", diz o banco em relatório.
O Citi, no entanto, elevou as estimativas de margem com base na melhoria das tendências de sinistralidade de planos de saúde (MLR) na racionalização despesas com vendas, gerais e administrativas (G&A) em andamento.
Com isso, as estimativas de ganhos para 2024 e 2025 melhoraram em 12% e 3%, respectivamente, de acordo com cálculos do banco.
Executivo da Braskem (BRKM5) esquiva-se de comentar desistência da Adnoc e fala sobre paralisação das operações no RS; ações caem 14% após balanço
Pedro Freitas, diretor financeiro e de relações com os investidores, comentou que a empresa não está envolvida diretamente com os debates de outras companhias
A ação da Cogna está reprovada? COGN3 chega a cair 14% após balanço e surge entre as maiores perdas do Ibovespa — saiba o que fazer com os papéis agora
A empresa registrou prejuízo líquido de R$ 8,5 milhões no primeiro trimestre de 2024, revertendo lucro líquido de R$ 54,3 milhões registrado no mesmo período de 2023 e o mercado castiga as ações
É o fim dos dividendos gordos? CEO da Taesa (TAEE1) revela motivo por trás da mudança na política de proventos
Além do balanço do primeiro trimestre de 2024, a empresa de transmissão de energia anunciou ontem uma proposta para alterar a distribuição de proventos; entenda
Lojas Marisa (AMAR3) convoca assembleia para aumento de capital para R$ 1,45 bilhão, mas situação da varejista não é boa
No terceiro trimestre de 2023, a companhia registrou um prejuízo líquido de R$ 196,4 milhões, 92,45% pior do que no mesmo intervalo do ano passado
Casas Bahia (BHIA3) tem prejuízo menor no 1T24: perdas somam R$ 261 milhões no período; confira os números da varejista
A expectativa era de que a companhia registrasse um prejuízo líquido de R$ 375 milhões, segundo a média das projeções compiladas pela Bloomberg
Acordo bilionário: Rede D´Or (RDOR3) e Bradesco Seguros se unem para criar uma nova rede de hospitais
A parceria se dará à razão de 50,01% para a Rede D´Or, que será a operadora hospitalar, e 49,99% para a Atlântica, controlada indireta do Bradesco
Banco do Brasil (BBAS3): lucro atinge R$ 9,3 bilhões no 1T24 com “ajudinha” de Milei e vem acima do esperado
Lucro do Banco do Brasil aumentou 8,8% em relação ao primeiro trimestre do ano passado; veja os destaques do balanço
Donos da JBS (JBSS3) fecham acordo com a CVM em processo sobre supostas irregularidades na incorporação da Bertin
Donos da JBS, os irmãos Joesley e Wesley Batista vão pagar R$ 15,5 milhões para encerrar processo aberto pela xerife do mercado de capitais brasileiro
Nem a Shein salva: Coteminas (CTMN4) entra com pedido de recuperação judicial para se proteger de fundo; entenda
O FIP Ordenes alega que o Grupo não cumpriu com as obrigações relacionadas às debêntures — e que, por isso, a dívida deveria ser paga imediatamente
A dona da Vivo está barata? Ação da Telefônica Brasil (VIVT3) lidera as perdas do Ibovespa; saiba se é hora de atender essa chamada
Os papéis da companhia recuam mais de 5% na bolsa brasileira nesta quarta-feira (8) e, apesar do aumento do lucro, o mercado não gostou de algumas linhas do balanço
Leia Também
-
Executivo da Braskem (BRKM5) esquiva-se de comentar desistência da Adnoc e fala sobre paralisação das operações no RS; ações caem 14% após balanço
-
A ação da Cogna está reprovada? COGN3 chega a cair 14% após balanço e surge entre as maiores perdas do Ibovespa — saiba o que fazer com os papéis agora
-
É o fim dos dividendos gordos? CEO da Taesa (TAEE1) revela motivo por trás da mudança na política de proventos