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Ana Carolina Neira
Ana Carolina Neira
Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero com especialização em Macroeconomia e Finanças (FGV) e pós-graduação em Mercado Financeiro e de Capitais (PUC-Minas). Com passagens pelo portal R7, revista IstoÉ e os jornais DCI, Agora SP (Grupo Folha), Estadão e Valor Econômico, também trabalhou na comunicação estratégica de gestoras do mercado financeiro.
REVISÃO

Bradesco BBI eleva recomendação para Cogna (COGN3) e vê potencial de valorização para as ações

O banco também aumentou o preço-alvo da Cogna (COGN3) para R$ 2,70 e está mais otimista com os resultados que virão em 2023

Logo da Cogna
Imagem: Divulgação/Flavio Fabene

De olho nas perspectivas de ganhos mais positivos nos próximos meses, o Bradesco BBI elevou a recomendação da Cogna (COGN3) de venda para neutro. Além disso, o preço-alvo passou de R$ 2,40 para R$ 2,70 no fim de 2023 — potencial de alta de 25% se considerado o fechamento de sexta-feira (27).

A visão mais positiva é justificada pelo impulso operacional recente, estimativa de recuperação contínua de margens e projeção de uma alta de 15% no crescimento das receitas neste ano.

Segundo os analistas do banco, a aceleração no crescimento das receitas da Cogna deve vir principalmente graças à Kroton, com um bom controle de custos e alavancagem operacional, além da retomada do segmento presencial.

Além disso, a atuação da Sabre na linha de livros didáticos também deve colaborar e ser impulsionada com o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), iniciativa do governo federal para disponibilização desse tipo de material.

Por fim, o Bradesco BBI afirma que a Vasta deve continuar crescendo em ritmo acelerado neste ano, destacando também seu controle de custos.

O cenário para Cogna (COGN3) e demais empresas do setor

Apesar dos desafios macroeconômicos, a equipe do banco afirma que o mix de negócios das empresas de educação melhoraram de maneira geral, o que sustenta uma visão mais positiva para elas em 2023.

Entre os destaques positivos estão os cursos de medicina — que possuem as mensalidades mais caras —, os sistemas de ensino e livros didáticos e as marcas de alto padrão, como o Ibmec. Juntas, essas linhas de negócio representaram uma 50%, 40% e 36% do Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de Ânima, Cogna e Yduqs em 2022, respectivamente.

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"Esses negócios são inegavelmente mais resilientes, mais lucrativos e crescem acima do segmento regular de ensino superior, que foi atingido nos últimos anos pelo fim do Fies, macro, concorrência e mudança para o ensino à distância. Vemos essa mudança no mix como positiva, pois poderia justificar melhores múltiplos, taxas de desconto mais baixas e crescimento mais alto", escreve a equipe.

Neste ano, essas mesmas linhas devem continuar ajudando de maneira relevante as empresas de educação.

A Ânima (ANIM3) foi eleita a favorita do Bradesco BBI entre as educacionais por conta do foco em curss de medicina, os cursos de melhor qualidade e um bom espaço para expansão de margens

E o Fies?

Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defender o retorno do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) aos moldes antigos, ainda durante sua campanha à presidência, as empresas de educação se valorizaram na bolsa diante da esperança de que elas voltassem a crescer sustentadas por esse tipo de iniciativa.

Mas, no mesmo relatório, o Bradesco BBI aponta que esse potencial já não é mais precificado pelo mercado, com as ações do setor 19% abaixo do Ibovespa desde que Lula tocou neste assunto pela primeira vez em 17 de setembro.

"Ressaltamos que um novo ciclo do Fies pode ser relevante, especialmente para a Ânima, com potencial de alta de 26%, contra 11% para YDUQ3 e 8% para COGN3", diz o relatório.

Assim, hoje fica mais difícil compreender qual será o real efeito dessas iniciativas para as ações do setor.

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