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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de empresas no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

NO VERMELHO

Petróleo tem forte queda de 3% após analistas cortarem as projeções de preços em quase 10%

O Goldman Sachs reduziu a perspectiva para o Brent, considerado referência no mercado internacional, para dezembro para US$ 86 o barril

Camille Lima
Camille Lima
12 de junho de 2023
13:27 - atualizado às 13:28
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Extração de petróleo - Imagem: Unsplash

Apesar de ser dia dos namorados em muitos lugares pelo globo, o Goldman Sachs não quis dar aos investidores flores ou chocolates, mas sim previsões financeiras — mais especificamente, a respeito do petróleo.

Os analistas do Goldman Sachs cortaram as projeções para o preço da commodity em quase 10%, na terceira redução nas previsões em apenas seis meses.

O banco de investimento reduziu a perspectiva para o petróleo do tipo Brent, considerado referência no mercado internacional, para dezembro para US$ 86 o barril, ante US$ 95 o barril. 

Em relatório, a instituição também revisou para baixo a previsão do petróleo WTI para dezembro, que caiu de US$ 89 por barril para US$ 81.

Por volta das 13h05, os contratos futuros do petróleo do tipo Brent caíam 3,04%, cotados a US$ 72,52 por barril. No mesmo horário, o WTI recuava 3,6%, a US$ 67,81.

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O que os analistas dizem sobre o petróleo

A projeção mais baixa do Goldman Sachs ocorre uma semana após o anúncio de que a Arábia Saudita iria cortar a produção de petróleo em mais um milhão de barris por dia a partir de julho. 

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O banco de investimentos acredita que os cortes adicionais implementados pela Arábia Saudita provavelmente não resultarão em um aumento nos preços, mesmo com a produção caindo para 9 milhões de barris por dia, contra cerca de 10 milhões de barris em maio.

“O corte extra saudita e nossa expectativa de que a Opep+ estenderá metade de seu corte voluntário de abril em 2024 provavelmente compensará apenas parcialmente esses choques de baixa”, afirmam os analistas.

A revisão para baixo reflete a projeção do banco de uma oferta crescente de petróleo alinhada a uma demanda mais lenta pelo óleo cru.

“Significativas batidas de oferta do Irã e da Rússia levaram o posicionamento especulativo a níveis quase recordes”, disse o Goldman.

A produção de petróleo da Rússia permaneceu resistente apesar das sanções do Ocidente, permanecendo estável até 2025, segundo o vice-ministro da Energia russo, Pavel Sorokin.

“Após uma queda inicial acentuada de 1,5 milhão de barris por dia, a oferta russa se recuperou quase totalmente, apesar da decisão de muitas empresas de parar de comprar barris russos”, afirmaram os economistas, no relatório.

O Goldman Sachs ainda elevou as previsões de oferta de petróleo de nações que enfrentam sanções, como Rússia, Irã e Venezuela, com “atualizações de 2024 de 0,4 milhões de barris por dia (mb/d), 0,35 mb/d e 0,05 mb/d, respectivamente”.

O mercado também acredita que, caso se tornasse realidade, um possível acordo nuclear provisório entre os EUA e o Irã poderia gerar pelo menos um milhão de barris adicionais por dia nas exportações de petróleo bruto.

*Com informações de CNBC

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