Os números mais sorteados na Mega da Virada e o quanto os bilionários brasileiros ficaram mais ricos em 2023: as mais lidas do Seu Dinheiro na semana
As loterias foram as campeãs de audiência; o levantamento de maiores altas e quedas de fundos imobiliários no ano também foi destaque nos últimos dias
Quem quer ser um bilionário? A esperança de ficar rico da última noite do ano é o que tem motivado os brasileiros a fazer uma “fezinha” na maior premiação de loteria na história do país, a Mega da Virada com valor estimado de R$ 570 bilhões.
Também foi o que movimentou a audiência do Seu Dinheiro nesta semana.
A notícia mais lida foi a matéria sobre os números que mais saíram e os lugares mais sortudos para apostar na Mega-Sena do dia 31 de dezembro.
Em segundo lugar na audiência está a reportagem sobre a melhor estratégia para aumentar as chances de ganhar na Mega da Virada, seja por aposta simples ou bolão.
Também ocuparam o pódio do Seu Dinheiro quanto o trio de bilionários da Americanas (AMER3) — Jorge Paulo Lemann, Carlos ‘Beto’ Sicupira e Marcel Herrmann Telles — ganharam em 2023 mesmo com a varejista em recuperação judicial; as maiores altas e quedas dos fundos imobiliários no ano e o anúncio do plano de equacionamento do fundo de pensão da Petrobras (PETR4).
Veja a seguir a lista das cinco matérias mais lidas no Seu Dinheiro na última semana:
1 - Mega da Virada: veja os números que mais (e menos) saíram e os lugares mais sortudos para se apostar
A hora da Mega da Virada está chegando — e é preciso ter sorte, muita sorte, para entrar em 2024 com um saldo milionário em sua conta bancária.
A chance de acerto na faixa principal é de uma em mais de 50 milhões de apostas.
Embora seja difícil, a Mega da Virada está longe de ser impossível. Prova disso são os 116 bilhetes premiados nas 15 edições realizadas até agora.
No ano passado, cinco apostas cravaram a sequência principal, mas o número de novos milionários pode ter chegado a 90.
Isso porque somente dois ganhadores sacaram os valores sozinhos. Os outros três prêmios foram divididos entre os participantes de bolões com múltiplos participantes.
Para este ano, a Caixa Econômica Federal estima em R$ 570 milhões o montante disponível para os ganhadores da faixa principal da Mega da Virada.
Leia a reportagem completa aqui.
2 - Aposta simples ou bolão? Veja como aumentar suas chances de ganhar na Mega da Virada
Você ainda nem ganhou na Mega da Virada, mas tenho certeza de que já tem planos para o dinheiro — ou pelo menos para uma parte dele.
Para se ter uma ideia, se largado em uma pouco recomendável caderneta de poupança, o rendimento dessa fortuna seria de mais de R$ 3 milhões por mês.
Antes de pensar nisso, porém, ainda é preciso acertar em cheio as seis dezenas que sairão no sorteio programado para a noite de 31 de dezembro de 2023.
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3 - Jorge Paulo Lemann e outros dois bilionários ganharam mais de R$ 16 bilhões neste ano mesmo com crise na Americanas (AMER3). Veja os brasileiros que mais lucraram em 2023
O ano de 2023 foi uma verdadeira montanha-russa no mercado financeiro brasileiro — especialmente para quem acompanhou de perto o noticiário corporativo local logo no início do ano. Afinal, o mês de janeiro se iniciou com a descoberta de fraude contábil e rombo bilionário na Americanas (AMER3), uma das maiores varejistas do Brasil.
A revelação do buraco nos balanços da gigante do varejo levou a empresa à recuperação judicial e à fuga de investidores com temores sobre a saúde financeira da companhia.
Aliás, a crise na varejista foi tamanha que a empresa acabou por ser expulsa do Novo Mercado, o patamar mais elevado de governança corporativa da B3.
E, na realidade, o desenrolar dessa história ainda está se desenvolvendo.
Mas apesar de toda a crise na varejista, o trio de acionistas de referência da Americanas (AMER3) conseguiu ficar ainda mais rico em 2023.
Combinados, Jorge Paulo Lemann, Carlos ‘Beto’ Sicupira e Marcel Herrmann Telles embolsaram cerca de US$ 3,35 bilhões no ano — o equivalente a R$ 16,3 bilhões, nas cotações atuais.
Vale lembrar que os bilionários ocupam lugar de destaque na lista de homens mais ricos do Brasil.
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4 - Fundo imobiliário brilha em 2023 com disparada de 94%; HCTR11, DEVA11 e outros FIIs alvos de inadimplência registram os maiores tombos do ano
Quem acompanhou o mercado de fundos imobiliários neste ano não pode reclamar de tédio. O início do ciclo de queda dos juros, recuperações judiciais, ofertas de emissões de cotas e calotes movimentaram a indústria dos FIIs na B3 ao longo de 2023.
Apesar de parte das notícias terem sido negativas — como a fila de empresas com problemas financeiros, que foi puxada pela descoberta de um rombo contábil bilionário na Americanas (AMER3) em janeiro e levou ao crescimento dos eventos de inadimplência —, o saldo final do ano é positivo para a maior parte do setor.
O IFIX, por exemplo, caminha para fechar o ano em alta. O índice que reúne os principais fundos imobiliários listados na B3 acumulou ganhos de 12,7% até o pregão da última quinta-feira (21).
O desempenho foi puxado principalmente pela recuperação dos FIIs de tijolo. A classe, que ganhou esse apelido por investir em ativos reais como escritórios, shoppings e galpões, foi escanteada nos últimos anos, mas ganhou força com as perspectivas e, posteriormente, a materialização dos cortes na taxa Selic.
O afrouxamento monetário beneficia os fundos do tipo de duas formas diferentes. A primeira é diminuindo a atratividade dos portfólios que investem em crédito imobiliário — e cujo rendimento está atrelado aos juros e à inflação — e levando os investidores a rebalancear as carteiras com o tijolo.
Já a segunda é que a queda da taxa básica brasileira contribui para a redução dos custos dos financiamentos, um dos pilares de um setor que demanda aportes de grandes fluxos de capital para viabilizar projetos.
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5 - Petrobras (PETR4) anuncia plano de equacionamento de déficit de R$ 1,56 bilhão do Petros; veja quanto a petroleira se comprometeu a pagar
A Petrobras (PETR4) anunciou que o Plano de Equacionamento do Déficit do exercício de 2022 (PED 2022) do Plano Petros ficou no valor de R$ 1,56 bilhão no fim de dezembro do ano passado.
O conselho de administração da estatal aprovou ontem o PED 2022 do Plano Petros, que prevê o equacionamento do valor intermediário entre o “déficit técnico acumulado” e o “déficit técnico ajustado” de 2022.
A Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros) administra o segundo maior fundo de pensão do país, que inclui os planos de funcionários da petroleira e de outras empresas.
O montante atualizado pela meta atuarial — que define a rentabilidade mínima necessária de aplicações financeiras — até agosto de 2023 chega a R$ 1,66 bilhão.
O pagamento faz parte de um plano de equacionamento de déficit implementado em 2017 para cobrir a diferença entre os valores resgatados e os arrecadados com participantes dos Planos de Pensão Petros Repactuados e Não Repactuados.
Segundo a Petrobras, o valor aprovado pelo conselho de administração é o que “melhor atende a necessidade de solvência do plano”.
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