🔴 AÇÕES PARA INVESTIR EM JULHO: CONFIRA CARTEIRA COM 10 RECOMENDAÇÕES – ACESSE GRATUITAMENTE

5 investimentos que estão fora do radar agora, mas nos quais é melhor ficarmos de olho nos próximos cinco anos

Para comemorar o aniversário de cinco anos do Seu Dinheiro, separamos uma seleção de cinco grandes tendências de investimento para os próximos anos.

26 de setembro de 2023
6:29 - atualizado às 9:45
BAIXE DE GRAÇA: no aniversário do seu dinheiro, é você quem ganha presente
O Seu Dinheiro acaba de fazer aniversário. -

O Seu Dinheiro celebrou seu quinto aniversário no domingo. Para marcar a ocasião, temos discutido entre nós estratégias de investimento alternativos e temáticos para os próximos cinco anos, seguindo a tradição estabelecida alguns anos atrás.

É evidente que poucas coisas têm um impacto tão significativo para um investidor quanto identificar uma "megatendência" global, aquelas tendências que começam discretas e se tornam imponentes ao longo do tempo.

Contudo, poucos possuem a paciência necessária para aguardar o tempo requerido.

O ato de investir é, por natureza, de longo prazo, dada a aleatoriedade e imprevisibilidade dos mercados em curtos intervalos de tempo.

Portanto, é preciso considerar janelas temporais mais amplas para que os preços se alinhem aos valores intrínsecos.

De olho nas "megatendências"

Identificar proativamente uma "megatendência" que trará lucro não é uma tarefa fácil. 

Leia Também

Algumas dessas grandes tendências não são particularmente difíceis de perceber, mas quando se tornam óbvias para todos, surge um desafio: diferenciar o que já está refletido no preço e o que ainda não está.

É crucial avaliar quanto do crescimento projetado realmente se concretizará.

Nesse sentido, vislumbro pelo menos cinco grandes tendências temáticas e alternativas para os próximos cinco anos que podem evoluir para importantes movimentos nas próximas duas décadas.

Em algumas delas, o Brasil possui vantagens comparativas claras.

Vamos a elas.

1 - Créditos de carbono

Uma das grandes e evidentes tendências é a transição energética.

Nos últimos dias, inclusive, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esteve no exterior engajado na emissão de greenbonds.

Logo, discutiremos a criação de um mercado regulamentado de carbono no Brasil, o que é uma notícia promissora.

Recentemente, empresas e governos ao redor do mundo têm se comprometido a reduzir os chamados gases do efeito estufa, contribuindo para a mudança climática, um dos desafios predominantes para a humanidade até 2050.

As mudanças climáticas estão ocorrendo rapidamente, e a maioria das nações signatárias do Acordo de Paris provavelmente não alcançará suas metas.

O objetivo é a redução das emissões de CO2 (dióxido de carbono) ou CO2 equivalente (outros gases de efeito estufa, como metano, óxido nitroso, entre outros) até 2030, com posterior zeragem das emissões até 2050.

Neste contexto, poucas coisas são tão cruciais para o investidor europeu quanto a narrativa da preservação da Amazônia, colocando o Brasil como protagonista internacional. É aqui que entra o carbono, considerado por muitos como a commodity do futuro.

Um passo para a transição energética

Diferentemente das duas tendências anteriores, que se beneficiam do desenvolvimento do mercado de energia renovável, o crédito de carbono incorpora a tendência do mercado de compensação de emissões.

O crédito de carbono é um certificado digital que comprova que uma empresa ou um projeto ambiental (como projetos de conservação florestal, reflorestamento de áreas degradadas, energia limpa e biomassa) evitou a emissão (poluição) de 1 tonelada de CO2 (dióxido de carbono) ou CO2 equivalente (outros gases de efeito estufa, como metano, óxido nitroso, entre outros) em um ano determinado.

Em resumo, um crédito de carbono certifica que uma tonelada desses gases prejudiciais teve sua emissão evitada ou capturada por meio de algum projeto em algum lugar do mundo.

Essencialmente, é uma ferramenta usada por empresas e, mais recentemente, por indivíduos, para compensar sua pegada de carbono ou seu impacto negativo sobre o ambiente decorrente da emissão dos gases de efeito estufa. Também pode ser uma moeda global significativa, e o ano de 2020 pode marcar o início desse processo.

Apesar de originado de diferentes projetos, o crédito é um ativo digital, dolarizado, perene (não expira no mercado voluntário) e amplamente reconhecido globalmente, tornando-se, assim, uma espécie de reserva de valor.

É diferente, de maneira positiva, do ouro, da prata, do diamante, do dólar e do bitcoin, uma vez que não emite gases de efeito estufa como a extração de metais e tem lastro em projetos de desenvolvimento sustentável ou ambiental.

Brasil, uma potência ambiental subutilizada

O Brasil é uma potência ambiental subutilizada, que está muito aquém da capitalização de seu potencial.

O mundo emite cerca de 55 bilhões de toneladas de CO2 ou CO2 equivalente (gases de efeito estufa) por ano, e apenas 11 bilhões são compensados.

Em outras palavras, 44 bilhões de toneladas não são compensadas de forma alguma, ou mais de US$ 1 trilhão em termos de mercado potencial, considerando o preço médio do crédito de carbono no mercado internacional.

Portanto, é inevitável discutirmos sobre isso mais cedo ou mais tarde. Neste contexto, o Brasil tem a oportunidade de realizar sua vocação como uma potência ambiental global.

A gestora global Schroders, por exemplo, recentemente afirmou que o Brasil é a "Arábia Saudita" do crédito de carbono.

Assim, o Brasil deve liderar os esforços para fortalecer o crédito de carbono como commodity, com um marco regulatório robusto e um mercado privado vibrante, com negociações em bolsa desse futuro ativo mobiliário, tanto na geração quanto na distribuição e transmissão do produto.

2 - Urânio

O urânio é um metal altamente denso, principalmente utilizado como combustível em usinas nucleares.

Atualmente, Cazaquistão e Canadá são os principais produtores dessa commodity.

A perspectiva para o urânio nos dias atuais talvez seja a mais promissora em uma década.

Após o desastre nuclear de Fukushima em 2011, o urânio enfrentou consideráveis controvérsias e desafios.

O persistente excesso de oferta manteve os preços baixos, silenciando o otimismo em relação ao urânio.

Uma década mais tarde, o urânio está se fortalecendo novamente, à medida que os países priorizam agendas de combate à mudança climática, buscando reduzir as emissões de carbono e fornecer energia para milhões de novos membros da classe média.

Com as dinâmicas de oferta e demanda se tornando mais favoráveis e os riscos geopolíticos se mantendo, é possível que o urânio veja sua sorte mudar na próxima década. A crise energética na Europa em 2021 e os desafios energéticos europeus em 2022 decorrentes da Guerra na Ucrânia fortaleceram a tese do urânio.

VEJA TAMBÉM: VAREJISTA PODE VALORIZAR ATÉ 3x COM RALI DE FIM DE ANO DA BOLSA (NÃO É MGLU3 NEM VIIA3); CONHEÇA

A energia nuclear emite consideravelmente menos dióxido de carbono em comparação aos combustíveis fósseis tradicionais, liberando apenas 12 gramas de CO2 por kWh, equivalente, por exemplo, à energia eólica offshore. Em contraste, o carvão emite 820 gramas de CO2 por kWh.

A crescente pressão social e política para que os países reduzam sua dependência de combustíveis fósseis é uma das razões pelas quais se prevê um aumento significativo na geração global de eletricidade por meio da energia nuclear, prevendo-se um acréscimo de 650 TWh de 2019 a 2040. Isso contrasta com o crescimento de apenas 210 TWh de 2000 a 2019.

Neste campo, o Brasil pode até não ser um líder, mas o segmento ainda possui um grande potencial no cenário mundial.

A energia nuclear é essencial, mesmo que seja vista como uma forma de transição para as próximas décadas, o que provavelmente impulsionará a demanda por urânio até 2050, enquanto novas usinas nucleares se estabelecem em todo o mundo.

3 - Hidrogênio

Outro campo de energia limpa, agora já de possível destaque brasileiro, é o uso do hidrogênio como fonte de combustível.

O hidrogênio é o elemento mais abundante e leve no universo. Em condições normais, o hidrogênio é um gás (H2) com um enorme potencial como vetor de energia, contendo três vezes mais energia por peso do que a gasolina.

Na Terra, no entanto, ele ocorre naturalmente ligado a outros elementos em moléculas como a água (H2O) e o metano (CH4), e deve ser isolado como H2 no processo de "produção de hidrogênio".

Apesar de seu potencial energético, atualmente é principalmente usado como insumo para refinar petróleo, tratar metais e produzir fertilizantes.

Quase todo esse hidrogênio é produzido usando métodos intensivos de combustíveis fósseis, como reforma ou gaseificação do metano a vapor.

Em outras palavras, a maior parte do hidrogênio produzido hoje é o chamado hidrogênio cinza (95% da produção de hidrogênio em 2019 foi cinza), o que significa que é produzido a partir do gás natural e emite gases de efeito estufa.

No entanto, a produção de hidrogênio não precisa ser intensiva em emissões, e seu potencial como vetor de energia pode contribuir significativamente para a descarbonização.

Os métodos de produção atuais podem usar captura e armazenamento de carbono (CCS, ou "carbon capture and storage" em inglês) para reduzir as emissões, possivelmente em algo entre 85% e 95% no futuro. O hidrogênio produzido dessa forma é chamado de "hidrogênio azul".

Um outro método de produção de hidrogênio

Mais crucialmente, há outro método de produção de hidrogênio chamado eletrólise, que tem o potencial de produzir hidrogênio sem gerar quaisquer emissões. A eletrólise da água é o processo de dividir a água em H2 e oxigênio usando uma corrente elétrica.

Quando a fonte dessa corrente deriva de energia limpa, como a eólica ou solar fotovoltaica, a produção de hidrogênio é um processo sem emissões, e o hidrogênio resultante é chamado de "hidrogênio verde", representando um grande potencial para os próximos anos.

Assim, a produção de hidrogênio de baixo a zero carbono ("low-to-zero") poderia transformar o hidrogênio em um mercado de US$ 11 trilhões até 2050, aumentando a demanda anual por H2 dos atuais 70 megatons (Mt) para 613 Mt no cenário de aquecimento de 1,5°C.

Uma grande oportunidade pode se apresentar nos próximos anos com a redução de custos da tecnologia, tornando algo que parecia restrito a alguns países mais acessível em diversas regiões.

4 - A solução alimentar do planeta

A população global está prestes a aumentar em aproximadamente um bilhão de indivíduos até 2050, com projeções indicando que poderemos atingir a marca de 10 bilhões de pessoas até 2100.

Algumas estimativas mais ousadas sugerem que poderíamos atingir esse número já na década de 2060.

Essa adição populacional é sem precedentes em termos absolutos, embora não implique em uma taxa de crescimento percentual, que sabemos, será o oposto.

A questão crucial é que esses bilhões de novos habitantes vão precisar de alimentos.

Considerando o aumento do consumo de proteínas, especialmente nos mercados emergentes devido ao enriquecimento, podemos prever décadas de prosperidade para os produtores de alimentos, abrangendo cereais, proteínas e outros setores do agronegócio.

O Brasil está bem posicionado para se beneficiar dessa dinâmica.

Não apenas por meio dos agentes envolvidos na produção de grãos, proteínas, armazenagem, defensivos agrícolas e fertilizantes, mas também através das oportunidades para empresas de infraestrutura e logística de escoamento, especialmente nas regiões do Centro-Oeste e outras áreas do país.

Muitas empresas brasileiras têm o potencial de aproveitar essa dinâmica de crescimento populacional.

5 - A economia do lítio

Por último, mas igualmente crucial, temos o lítio, frequentemente chamado de "petróleo branco" devido à sua cor e associação com o mercado automotivo voltado para energia limpa, especialmente os carros elétricos. Este é o metal menos denso do mundo.

O lítio é essencial para as baterias de íon de lítio, desempenhando um papel cada vez mais vital, especialmente em setores como veículos elétricos e armazenamento de energia renovável.

Mais eficaz e durável em comparação com outras baterias concorrentes, o lítio é possivelmente uma das commodities mais procuradas para a transição energética que a humanidade está prestes a enfrentar nos próximos anos.

Por sua capacidade de armazenar energia, especialmente em veículos elétricos e híbridos, além de dispositivos eletrônicos cotidianos como smartphones, laptops, ferramentas elétricas e câmeras, nos quais o peso e a intensidade de uso são considerações importantes, a demanda por lítio deve continuar a crescer consideravelmente.

Acredita-se que a demanda por lítio continuará superando a oferta. O mercado de veículos elétricos e de lítio teve um crescimento substancial recentemente, evidenciado pelos mais de cinco milhões de veículos elétricos vendidos globalmente até agora.

Nessa linha, é compreensível que muitos países, especialmente nas economias centrais, procurem transformar suas frotas totalmente para veículos elétricos até o final da próxima década.

Com essa dinâmica, a demanda por lítio deve crescer mais de 20% ao ano nesta década e mais de 10% na próxima, em conjunto com os investimentos e crescimento na indústria de carros elétricos, que totalizam mais de US$ 300 bilhões nos EUA, Europa e China, quando somados.

O mercado antecipa um forte crescimento no segmento de carros elétricos no futuro, com uma expectativa de um CAGR de cerca de 45% nesta década.

Leia também

A rápida aceleração na adoção tecnológica já está ocorrendo atualmente com os veículos elétricos, conforme analisado pela Bloomberg em relação às taxas de adoção globais.

Há um ano, apenas 19 países haviam ultrapassado um ponto crucial para os veículos elétricos: 5% das vendas de carros novos eram exclusivamente elétricos.

Esse marco indica o início da adoção em massa, quando as preferências tecnológicas mudam rapidamente. Desde então, mais cinco países deram esse salto (Canadá, Austrália, Espanha, Tailândia e Hungria).

Atualmente, 23 países já atingiram esse ponto crítico para veículos elétricos, incluindo os EUA, China e grande parte da Europa Ocidental.

Todas essas considerações estão fundamentadas na expectativa de demanda proveniente do mercado de baterias de lítio, impulsionado pelo crescente setor de veículos elétricos. Mais uma vez, o Brasil pode ganhar algum espaço.

Embora não sejamos o país com as maiores reservas ou produção, é possível que alguns players locais possam conquistar presença no mercado internacional, especialmente ligados ao Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais.

  • Tenha acesso a +100 recomendações de investimentos gratuitas feitas por Matheus Spiess e outros analistas da Empiricus Research. Clique aqui e veja o passo a passo para conhecer as melhores ações, FIIs, BDRs e outros ativos para investir agora.

Feliz aniversário, Seu Dinheiro!

Que ao longo dos próximos cinco anos e nas próximas cinco décadas, continuemos a proporcionar aos nossos leitores as perspectivas de investimento mais inovadoras e distintas.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Troco um Van Gogh por uma small cap

7 de julho de 2025 - 20:00

Seria capaz de apostar que seu assessor de investimentos não ligou para oferecer uma carteira de small caps brasileiras neste momento. Há algo mais fora de moda do que elas agora? Olho para algumas dessas ações e tenho a impressão de estar diante de “Pomar com ciprestes”, em 1888.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Ontem, hoje, amanhã: Tensão com fim da trégua comercial dificulta busca por novos recordes no Ibovespa

7 de julho de 2025 - 8:14

Apetite por risco é desafiado pela aproximação do fim da trégua de Donald Trump em sua guerra comercial contra o mundo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Talvez fique repetitivo: Ibovespa mira novos recordes, mas feriado nos EUA drena liquidez dos mercados

4 de julho de 2025 - 8:26

O Ibovespa superou ontem, pela primeira vez na história, a marca dos 141 pontos; dólar está no nível mais baixo em pouco mais de um ano

SEXTOU COM O RUY

A história não se repete, mas rima: a estratégia que deu certo no passado e tem grandes chances de trazer bons retornos — de novo

4 de julho de 2025 - 7:08

Mesmo com um endividamento controlado, a empresa em questão voltou a “passar o chapéu”, o que para nós é um sinal claro de que ela está de olho em novas aquisições. E a julgar pelo seu histórico, podemos dizer que isso tende a ser bastante positivo para os acionistas.

SEU MENTOR DE INVESTIMENTOS

Ditados, superstições e preceitos da Rua

3 de julho de 2025 - 19:55

Aqueles que têm um modus operandi e se atêm a ele são vitoriosos. Por sua vez, os indecisos que ora obedecem a um critério, ora a outro, costumam ser alijados do mercado.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Feijão com arroz: Ibovespa busca recuperação em dia de payroll com Wall Street nas máximas

3 de julho de 2025 - 8:28

Wall Street fecha mais cedo hoje e nem abre amanhã, o que tende a drenar a liquidez nos mercados financeiros internacionais

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Um estranho encontro com a verdade subterrânea

2 de julho de 2025 - 20:00

Em vez de entrar em disputas metodológicas na edição de hoje, proponho um outro tipo de exercício imaginativo, mais útil para fins didáticos

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Mantendo a tradição: Ibovespa tenta recuperar os 140 mil pontos em dia de produção industrial e dados sobre o mercado de trabalho nos EUA

2 de julho de 2025 - 8:29

Investidores também monitoram decisão do governo de recorrer ao STF para manter aumento do IOF

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Os fantasmas de Nelson Rodrigues: Ibovespa começa o semestre tentando sustentar posto de melhor investimento do ano

1 de julho de 2025 - 8:13

Melhor investimento do primeiro semestre, Ibovespa reage a trégua na guerra comercial, trade eleitoral e treta do IOF

Insights Assimétricos

Rumo a 2026 com a máquina enguiçada e o cofre furado

1 de julho de 2025 - 6:03

Com a aproximação do calendário eleitoral, cresce a percepção de que o pêndulo político está prestes a mudar de direção — e, com ele, toda a correlação de forças no país — o problema é o intervalo até lá

EXILE ON WALL STREET

Tony Volpon: Mercado sobrevive a mais um susto… e as bolsas americanas batem nas máximas do ano

30 de junho de 2025 - 19:50

O “sangue frio” coletivo também é uma evidência de força dos mercados acionários em geral, que depois do cessar-fogo, atingiram novas máximas no ano e novas máximas históricas

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Tudo sob controle: Ibovespa precisa de uma leve alta para fechar junho no azul, mas não depende só de si

30 de junho de 2025 - 8:03

Ibovespa vem de três altas mensais consecutivas, mas as turbulências de junho colocam a sequência em risco

TRILHAS DE CARREIRA

Ser CLT virou ofensa? O que há por trás do medo da geração Z pela carteira assinada

29 de junho de 2025 - 7:59

De símbolo de estabilidade a motivo de piada nas redes sociais: o que esse movimento diz sobre o mundo do trabalho — e sobre a forma como estamos lidando com ele?

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Atenção aos sinais: Bolsas internacionais sobem com notícia de acordo EUA-China; Ibovespa acompanha desemprego e PCE

27 de junho de 2025 - 8:09

Ibovespa tenta manter o bom momento enquanto governo busca meio de contornar derrubada do aumento do IOF

SEXTOU COM O RUY

Siga na bolsa mesmo com a Selic em 15%: os sinais dizem que chegou a hora de comprar ações

27 de junho de 2025 - 6:01

A elevação do juro no Brasil não significa que chegou a hora de abandonar a renda variável de vez e mergulhar na super renda fixa brasileira — e eu te explico os motivos

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Trocando as lentes: Ibovespa repercute derrubada de ajuste do IOF pelo Congresso, IPCA-15 de junho e PIB final dos EUA

26 de junho de 2025 - 8:20

Os investidores também monitoram entrevista coletiva de Galípolo após divulgação de Relatório de Política Monetária

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Não existem níveis seguros para a oferta de segurança

25 de junho de 2025 - 19:58

Em tese, o forward guidance é tanto mais necessário quanto menos crível for a atitude da autoridade monetária. Se o seu cônjuge precisa prometer que vai voltar cedo toda vez que sai sozinho de casa, provavelmente há um ou mais motivos para isso.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

É melhor ter um plano: Ibovespa busca manter tom positivo em dia de agenda fraca e Powell no Senado dos EUA

25 de junho de 2025 - 8:11

Bolsas internacionais seguem no azul, ainda repercutindo a trégua na guerra entre Israel e o Irã

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Um longo caminho: Ibovespa monitora cessar-fogo enquanto investidores repercutem ata do Copom e testemunho de Powell

24 de junho de 2025 - 7:58

Trégua anunciada por Donald Trump impulsiona ativos de risco nos mercados internacionais e pode ajudar o Ibovespa

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Um frágil cessar-fogo antes do tiro no pé que o Irã não vai querer dar

24 de junho de 2025 - 6:15

Cessar-fogo em guerra contra o Irã traz alívio, mas não resolve impasse estrutural. Trégua será duradoura ou apenas mais uma pausa antes do próximo ato?

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar