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Saiba quem são os ministros confirmados por Lula até agora

A nova leva de ministros inclui o “núcleo duro” do governo, que ficará com o PT; confira os nomes que Lula anunciou e as peças que ainda faltam

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22 de dezembro de 2022
12:00 - atualizado às 12:15
Luiz Inácio Lula da Silva de terno cinza escuro bate aplaudindo
Luiz Inácio Lula da Silva - Imagem: Ricardo Stuckert/Flickr Lula Oficial

A dez dias de tomar posse, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira mais nomes para compor o futuro ministério.

A nova leva de ministros inclui o "núcleo duro" do governo, que ficará com o PT e terá o deputado Alexandre Padilha em Relações Institucionais.

A Casa Civil, entregue ao governador da Bahia, Rui Costa, terá um perfil mais técnico e de gestão, nos moldes do que era quando Dilma Rousseff comandou a pasta, de 2005 a 2010, no governo Lula.

Mas o anúncio de hoje deixou de fora cargos sobre os quais ainda há impasse, como Minas e Energia e Cidades, negociados tanto com o MDB quanto com o Centrão. Ainda restam 13 vagas nos ministérios, de acordo com o próprio Lula.

Confira os nomes dos futuros ministros que Lula anunciou na manhã desta quinta-feira:

  • Alexandre Padilha - Relações Institucionais: O Ministério é o responsável por fazer a "ponte" entre o Palácio do Planalto e o Congresso. Padilha já ocupou o mesmo cargo no segundo governo de Lula.
  • Anielle Franco - Igualdade Racial: A ativista é irmã da vereadora carioca assassinada Marielle Franco.
  • Camilo Santana - Educação: O ex-governador do Ceará vai assumir o cargo após pressão do PT. Inicialmente, o nome mais cotado para a pasta era o da atual governadora do Ceará, Izolda Cela.
  • Cida Gonçalves - Mulheres: Integrou a equipe de transição e já atuou na área em gestões petistas.
  • Esther Dweck - Gestão: Ex-secretária de Orçamento do governo Dilma Rousseff, vai ocupar o ministério que é fruto do desmembramento da pasta da Economia, que será dividido em quatro.
  • Jorge Messias - Advocacia Geral da União (AGU): O nome do procurador da Fazenda Nacional ficou conhecido nacionalmente quando foi citado em uma conversa telefônica entre Lula e Dilma. O áudio surgiu na época da Operação Lava Jato e foi divulgado pelo ex-juiz Sérgio Moro.
  • Luciana Santos - Ciência e Tecnologia: Presidente nacional do PC do B, um dos aliados históricos de Lula e do PT.
  • Geraldo Alckmin - Indústria e Comércio: O vice-presidente eleito acabou sendo a solução para a pasta. Isso porque o empresário Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp, e Pedro Wongtschowski, do grupo Ultra, recusaram o convite de Lula para serem ministros.
  • Luiz Marinho - Trabalho: O ex-prefeito de São Bernardo do Campo (SP) voltará ao cargo que ocupou na gestão anterior de Lula.
  • Márcio França - Portos e Aeroportos: O ex-governador de São Paulo perdeu as eleições para o Senado, mas foi contemplado pelo Planalto.
  • Márcio Macêdo - Secretaria-Geral da Presidência: O deputado do PT foi tesoureiro da campanha presidencial.
  • Nísia Trindade Lima - Saúde: A atual presidente da Fiocruz vai ocupar o ministério que era alvo do Centrão, mas Lula recusou o pedido para dar o cargo a um político do grupo.
  • Silvio Almeida - Direitos Humanos: advogado, filósofo e professor universitário.
  • Wellington Dias - Desenvolvimento Social: O PT não abriu mão de comandar a pasta responsável pelo Bolsa Família. Assim, o Ministério ficou com o ex-governador do Piauí.
  • Vinicius Carvalho - CGU: Lula cometeu uma gafe e quase não anunciou o nome do futuro titular da Controladoria Geral da União.

Além dos nomes de hoje, Lula já havia confirmado outros seis ministros do governo que toma posse no dia 1º de janeiro:

  • Fernando Haddad - Fazenda: Considerado o "escolhido" por Lula para sucedê-lo na liderança do PT e, quem sabe, na Presidência. O ex-prefeito de São Paulo tem agora a missão de "pacificar" o mercado financeiro e arranjar dinheiro para o presidente cumprir as promessas de campanha.
  • Flávio Dino - Justiça: O ex-governador do Maranhão e senador eleito é um político experiente e já deu o tom de como deve atuar no cargo. Nesta semana, ele desistiu de indicar Edmar Moreira Camata para o cargo de diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) depois que surgiram postagens dele a favor da prisão de Lula na época da Lava Jato.
  • José Múcio Monteiro - Defesa: Ex-ministro e ex-presidente do TCU, é reconhecido pelo bom trânsito entre diversas alas políticas.
  • Margareth Menezes - Cultura: A cantora foi a primeira mulher que Lula confirmou no ministério que será recriado em 2023.
  • Mauro Vieira - Relações Exteriores: O diplomata de carreira já ocupou o cargo no governo de Dilma Rousseff. Ele já ocupou a embaixada brasileira nos Estados Unidos e Argentina.
  • Rui Costa - Casa Civil: O ex-governador da Bahia se firmou como um dos principais quadros do PT e também ganha espaço para se projetar como um possível sucessor de Lula. Mas antes terá a missão de fazer a máquina do novo governo funcionar.

Os ministros que faltam para Lula anunciar

Lula convidou o economista André Lara Resende para assumir o Planejamento, mas ele ainda hesita. O petista pediu, então, para o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice eleito, Geraldo Alckmin, conversarem com Lara Resende na tentativa de convencê-lo a aceitar.

Outro nome sondado para o Planejamento foi o do senador eleito Renan Filho (MDB-AL), ex-governador de Alagoas. Mas a indicação é da bancada do MDB no Senado, que reivindica uma pasta com orçamento mais robusto e visibilidade. Os ministérios favoritos são o das Cidades, a ser recriado, ou Minas e Energia.

Os dois ministérios também entraram na fatura do Centrão como contrapartida por ajudar Lula a aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição no Congresso, que permite ao futuro governo ampliar os gastos.

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) virou outro problema para Lula. Ela gostaria de comandar o Ministério do Desenvolvimento Social, que abrigará o Bolsa Família. O programa, no entanto, é considerado a vitrine do novo governo e o PT não quer entregar esse ministério.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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