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CENTRAL DAS ELEIÇÕES

Eleições 2022: Haddad lidera em SP, Zema em Minas e Castro no Rio — confira a pesquisa Ipec nos estados

Acompanhe a cobertura ao vivo das eleições 2022 com as principais notícias sobre os principais candidatos à Presidência e nos Estados

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27 de setembro de 2022
7:35 - atualizado às 20:33
Urna Eletrônica Central das Eleições SD
Urna Eletrônica - Imagem: Shutterstock / Montagem Brenda Silva

RESUMO DO DIA: O Ipec (ex-Ibope) divulgou mais uma pesquisa de intenção de voto que traz um quadro de como está a corrida ao governo dos principais estados brasileiros. Confira quem lidera no primeiro turno e como fica a disputa em um eventual segundo turno.

Ipec no Rio: Castro tem 38% contra 25% de Freixo no primeiro turno

O governador do Rio de Janeiro e candidato à reeleição, Cláudio Castro (PL), segue na liderança da disputa estadual com 38% das intenções de voto. Em segundo lugar, aparece Marcelo Freixo (PSB), com 25%, segundo pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (27).

Castro oscilou positivamente 1 ponto percentual (pp) em relação ao levantamento anterior, de 20 de setembro, quando apareceu com 37%. Já Freixo oscilou negativamente 2 pp, de 27% para 25%.

Em terceiro lugar aparece Rodrigo Neves (PDT) tem 7%. Ele é seguido de Cyro Garcia (PSTU), com 3%. Juliete Pantoja (UP), Wilson Witzel (PMB) e Paulo Ganime (Novo) estão empatados com 2% cada. Eduardo Serra (PCB) tem 1%. Já Luiz Eugênio (PCO) não pontuou. 

Votos brancos e nulos, 11%. Não sabe ou não respondeu são 9%.

Em eventual segundo turno, Castro tem 44% e Freixo, 34%. Em comparação ao levantamento anterior, ambos oscilaram negativamente 1 pp. Brancos e nulos, 15%. Não sabe ou não respondeu, 7%.

A pesquisa Ipec ouviu 2.000 pessoas entre os dias 24 e 26 de setembro. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Pesquisa Ipec Minas: Zema tem 45% e Kalil sobe para 34%

O atual governador e candidato à reeleição pelo Novo, Romeu Zema, lidera a disputa pelo governo de Minas Gerais com 45% das intenções de voto, mas vê a diferença para o segundo colocado, Alexandre Kalil (PSD) diminuir, segundo pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (27). 

O ex-prefeito de Belo Horizonte aparece com 34%, um aumento de cinco pontos percentuais em comparação aos dados do último levantamento, divulgado no dia 20.

Na última semana, Kalil aparecia com 29% das intenções de voto e Zema com 46%, o que faz o atual governador oscilar dentro da margem de erro.

Carlos Viana (PL) aparece com 3%, seguido por Lorene Figueiredo (PSOL), Indira Xavier (Unidade Popular), Marcus Pestana (PSDB), Renata Regina (PCB) e Vanessa Portugal (PSTU) tiveram 1% das intenções de voto cada. 

Cabo Tristão (PMB) e Lourdes Francisco (PCO) não pontuaram. Brancos e nulos somam 6% e os que não souberam são 8%.

Romeu Zema lidera as intenções de voto no segundo turno com 50% das intenções de voto, contra 37% de Alexandre Kalil. A diferença de 13 pontos porcentuais diminuiu em comparação à pesquisa da última semana, quando o candidato do Novo aparecia com 53% no segundo turno, contra 33% de Kalil.

O Ipec ouviu 2000 pessoas entre os dias 24 e 26 de setembro em 102 cidades mineiras. A pesquisa, que tem margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

Ipec em SP: Haddad lidera com 34%; Tarcísio tem 24%, e Rodrigo Garcia, 19%

A cinco dias da eleição, Fernando Haddad (PT) tem 34% das intenções de voto e se mantém no topo na nova pesquisa Ipec (ex-Ibope) para governador do Estado de São Paulo publicada nesta terça-feira (27). 

Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 24% e 19%, respectivamente, estão na disputa pelo segundo turno. 

Tarcísio oscilou dois pontos para cima, e Garcia, um, na comparação ao levantamento anterior, do dia 21 de setembro.

Agora o ex-ministro da Infraestrutura está a cinco pontos à frente do governador do Estado e se isola na segunda posição. Haddad manteve os 34%.

Todos os demais candidatos, Vinicius Poit (Novo), Gabriel Colombo (PCB), Antonio Jorge (DC), Elvis Cezar (PDT), Carol Vigliar (UP), Altino Júnior e Edson Dorta (PCO), têm 1%.

Outros 7% afirmaram não ter interesse em votar em nenhum nome apresentado pelo instituto, e 9% não responderam.

Caso tenha que enfrentar Tarcísio, Haddad preserva a liderança. Ele tem 44% ante 37% do ex-ministro da Infraestrutura. Contra Garcia, por outro lado, há um cenário de empate técnico.

O petista tem 41% e o governador do Estado tem 38%.

Se o ex-prefeito ficar de fora, o cenário é ainda mais parelho. O ex-ministro tem 36% ante 35% do candidato à reeleição.

A pesquisa Ipec foi realizada entre os dias 24 e 26 de setembro e entrevistou 2 mil eleitores presencialmente, em 84 municípios paulistas.

A margem de erro do levantamento é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

TCU fará nova etapa de auditoria das urnas no dia da eleição

O Tribunal de Contas da União (TCU) anunciou que vai acompanhar a fiscalização do sistema eletrônico das eleições no próximo domingo (2), primeiro turno do pleito. 

De acordo com o tribunal, técnicos do órgão darão andamento à quinta fase de auditoria das eleições, iniciada em 2021, em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

No dia da eleição, serão fiscalizados os procedimentos em 54 seções eleitorais nas capitais. O teste de integridade das urnas, realizado pela Justiça Eleitoral, também será acompanhado. No procedimento, os auditores vão avaliar os boletins de 4,1 mil urnas eletrônicas. 

Segundo o TCU, 111 auditores estarão envolvidos no trabalho. Os resultados parciais serão divulgados em novembro. O resultado final está previsto para o início de 2023. 

A atuação da Corte de contas no trabalho de auditoria das urnas tem o intuito de garantir a confiabilidade das informações públicas repassadas à sociedade. O tribunal também faz parte da comissão de transparência das eleições, grupo que é presidido pelo TSE. (Agência Brasil)

TCU fará nova etapa de auditoria das urnas no dia da eleição

Cinco ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) participam do ato de apoio à candidatura do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Declararam apoio ao petista em evento nesta terça-feira (27): 

  • Aloysio Nunes Ferreira
  • José Carlos Dias
  • Claudia Costin
  • Luiz Carlos Bresser-Pereira
  • Paulo Sérgio Pinheiro

O economista André Lara Resende, que participou do governo FHC e foi um dos articuladores do Plano Real, também declara seu apoio ao petista, além do embaixador Rubens Ricupero, ex-ministro do governo Itamar Franco.

O evento de apoio reuniu ainda Gabriel Chalita, que foi secretário estadual no governo Geraldo Alckmin (na época no PSDB), e Fábio Feldman, que foi secretário estadual do tucano Mário Covas.

Márcio Elias Rosa e Alexandre Schneider, que também foram secretários de Alckmin, participaram do ato com decoração de apoio a Lula.

Lula conseguiu, nas últimas semanas, o apoio da ex-ministra Marina Silva (Rede), do ex-ministro e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (União Brasil), dos ex-ministros do PSDB Miguel Reale Júnior, um dos autores do impeachment de Dilma Rousseff e Sérgio Amaral. (Estadão Conteúdo)

Propaganda eleitoral acaba na quinta; confira os últimos prazos da Justiça Eleitoral

No próximo domingo, 2 de outubro, será realizado o primeiro turno das eleições de 2022. Na semana que antecede o pleito, vencem diversos prazos relativos à propaganda eleitoral, aos debates com candidatos e à fiscalização das urnas.

Ontem (26) foi o último dia para registrar pesquisas eleitorais que serão divulgadas até o dia da votação no primeiro turno. A lei eleitoral permite que as pesquisas sejam divulgadas a qualquer momento, inclusive no dia das eleições, mas devem ser registradas com cinco dias de antecedência.

A partir de hoje (27) nenhum eleitor poderá ser preso, exceto em flagrante. A regra vale até 48h após o pleito.

Também é o último dia para as entidades fiscalizadoras do processo eleitoral formalizaram um pedido para verificar a integridade dos sistemas que transmitem os votos aos computadores que fazem a totalização dos votos. 

A verificação poderá ser feita a partir de sexta-feira (30)  até domingo (2), às 17h.

Na quinta-feira (29) serão veiculadas as últimas propagandas no horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão relativas ao primeiro turno.

Também é o último dia para a realização de comícios, que podem se estender até a meia-noite. Já os debates na rádio e TV podem ser feitos até 7h da sexta-feira, 30.

A sexta-feira também é o último dia para a divulgação de anúncios de candidatos na imprensa escrita. São permitidos até 10 por veículo.

Nas 48h que antecedem a votação, a partir das 8h da sexta-feira, será proibido portar armas no raio de 100 metros das seções eleitorais. A regra vale até as 17h da segunda-feira, 3.

A propaganda eleitoral por alto-falantes será permitida até sábado, 1º de outubro, às 22h. No mesmo dia e horário vence o prazo para distribuição de santinhos e realização de passeatas de qualquer tipo.

Datafolha, Ipec e mais: as pesquisas dos próximos dias e o que elas podem sinalizar

Estamos a menos de uma semana do primeiro turno das eleições e a previsão para os próximos dias é de uma tempestade. Será uma verdadeira inundação dos números das pesquisas de intenção de voto com o objetivo de apurar com a máxima precisão possível o resultado da eleição presidencial.

Entre amanhã e sábado, Datafolha, Ipec (ex-Ibope) e outros institutos contratados por veículos de comunicação e instituições financeiras devem apresentar a fotografia do que as urnas devem revelar no domingo.

No decorrer dos últimos anos, esses levantamentos têm sido alvo de questionamentos, especialmente por parte do presidente Jair Bolsonaro, que busca a reeleição a bordo do PL e alega que os números estariam sendo manipulados de modo a minar sua candidatura.

Também por isso, institutos como o Datafolha, o Ipec e outros que ganharam projeção nos últimos anos parecem empenhados em proporcionar a maior clareza possível aos resultados de suas sondagens, seja por meio de entrevistas a veículos de imprensa, seja por intermédio de perfis nas redes sociais.

Confira o que as pesquisas podem sinalizar e o calendário completo em reportagem especial.  

Eleitores não podem ser presos a partir de hoje, mas há exceções; confira

A partir desta terça-feira (27) e até 48 horas depois do primeiro turno de votação, no próximo domingo (2), nenhum eleitor poderá ser preso por qualquer autoridade, a não ser que seja pego em flagrante delito ou condenado por crime inafiançável.

A outra exceção é se a pessoa impedir o salvo conduto (direito de transitar) de outro cidadão, prejudicando assim o livre exercício do voto. Quem for pego praticando o delito poderá ser preso pela autoridade policial.

A lógica do dispositivo, herdado de normas eleitorais antigas, é impedir que alguma autoridade utilize seu poder de prisão para interferir no resultado das eleições. 

A vedação não se aplica a quem for pego cometendo crime, ou logo depois de cometê-lo. Isso inclui crimes eleitorais. No dia da votação, por exemplo, poderá ser detido quem desrespeitar algumas proibições, como fazer propaganda de boca de urna, tentar arregimentar eleitores, usar equipamento de som na rua e promover comícios, entre outros.

Neste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu proibir a presença de armas de fogo num raio de 100 metros de qualquer seção eleitoral. As poucas exceções incluem apenas agentes de segurança. A regra vale mesmo para quem possui permissão para o porte e vigora nas 48 horas que antecedem o pleito até as 24 horas que o sucedem.

A polícia também não está impedida de prender quem já tenha sido condenado por crime hediondo – por exemplo, tráfico, homicídio qualificado, estupro, roubo a mão armada, entre outros. A proibição de prisões só atinge quem for eleitor, ou seja, quem tiver gozo do direito político de votar.

No caso de qualquer prisão, a partir desta terça-feira (26) a previsão é que o detido seja levado à presença de um juiz para que seja verificada a legalidade do ato.

Caso seja constatada alguma ilegalidade, o responsável pela prisão pode ser responsabilizado. A pena prevista é de quatro anos de reclusão.  (Agência Brasil)

 

André Lara Resende confirma voto em Lula no primeiro turno

Depois de o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, manifestar apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, agora foi a vez do economista André Lara Resende, integrante da equipe que criou o Plano Real, fechar com o petista. 

O economista tem ligações históricas com o PSDB e foi presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) durante o governo Fernando Henrique Cardoso. 

Além disso, ele é tido como próximo ao candidato a vice na chapa de Lula, Geraldo Alckmin (PSB). Em recente visita de Lula à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o economista entrou acompanhando o ex-governador de São Paulo.

Apesar da ligação histórica com o PSDB, Lara Resende vem se destacando, nos últimos anos, por certo afastamento das posições dos economistas do partido.

Na campanha das eleições deste ano, ele manteve encontros com colegas que participam da elaboração do programa econômico de Lula, reunidos sob coordenação do ex-ministro Aloizio Mercadante.

O apoio público de Lara Resende se soma a um movimento recente de adesões de nomes mais ao centro ou à direita do espectro político em torno da candidatura de Lula. 

É o caso do ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda no governo Michel Temer (MDB), Henrique Meirelles, e do embaixador e ex-ministro Rubens Ricupero, apoiador de Marina Silva — a própria ex-ministra anunciou o apoio recentemente a Lula, em gesto que superou o rompimento de anos atrás e as rusgas da campanha presidencial de 2014.

Na semana passada, outros nomes ligados ao PSDB, como José Gregori, Sérgio Amaral e Miguel Reale Júnior declararam voto em Lula no primeiro turno, como estratégia para derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL). Em 2016, Reale Jr. foi um dos autores da peça de acusação que levou ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

*Com informações do Estadão Conteúdo

Em 'superlive', Lula faz apelo pelo voto útil

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou na noite de ontem uma ‘superlive‘.

O evento teve mais de quatro horas de duração.

No discurso final da ‘superlive’ o candidato à Presidência pelo PT fez uma fala reforçando a necessidade de unir forças para combater o ódio e vencer o “inimigo comum” já no primeiro turno.

A estratégia da campanha é, justamente, recorrer à ideia de preservar a democracia e os direitos da população como forma de atrair os indecisos e eleitores dos adversários, sem entrar em uma “guerra aberta” de esvaziamento de candidaturas como de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB).

Com apelo à pauta democrática, o ex-presidente afirmou que nestes poucos dias até as eleições, marcadas para o dia 2 de outubro, “é preciso trabalhar para conquistar os votos”. “Daqueles que amam a democracia. Digo sempre que a democracia não é um pacto de silêncio, ela é ruidosa, ela é barulhenta. Porque nela ecoa muitas vozes, e é em defesa da democracia que tantas vozes estão hoje aqui reunidas nesse palco”, enfatizou. “Estamos há um passo da vitória em 2 de outubro. Falta um tiquinho, só um tiquinho”.

Ele minimizou, sem mencionar os adversários, as críticas que enfrenta por realizar supostamente uma “ofensiva” para atrair os eleitores de outros candidatos. “Todas as eleições que participei eu tentei ganhar em primeiro turno (…) Não pensa que a gente gosta de ir para o segundo turno, a gente gosta de ganhar”, disse.

Ainda na tentativa de conquistar diferentes forças para vencer o pleito no próximo dia 2 de outubro, o petista voltou a repetir a frase do filósofo Paulo Freire sobre “unir os divergentes para melhor enfrentar os antagônicos”.

Ele citou a aliança com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), que era um adversário histórico, como exemplo claro da missão de “pacificar e reconstruir o Brasil”.

“De lá para cá esse movimento de união só fez crescer. No início éramos apenas três partidos, hoje somos dez. Fomos ganhando cada vez mais adesões de outras forças políticas, inclusive ex-candidatos a presidente que em algum momento foram adversários do PT”, afirmou. “Basta de tanto ódio, de tanta destruição, de tantas mentiras, de tanto sofrimento e de tantas mortes”, emendou, em crítica velada ao atual governo.

“O tempo do ódio, o tempo da guerra, o tempo da desordem e da desunião está chegando ao fim (…) Cabe a nós inaugurar um novo tempo. Tempo de paz, democracia, união, prosperidade, amor e esperança”, afirmou.

Joaquim Barbosa, relator do mensalão, grava vídeo em apoio a Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem angariado cada vez mais apoios nesta reta final de campanha para o primeiro turno das eleições, alguns deles inusitados.

Na semana passada, o autor do impeachment de Dilma Rousseff, Miguel Reale Júnior, gravou um vídeo em que pede voto no petista “para que o País não viva sobressaltos” e evite “ameaça de golpe”.

Ontem, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa gravou vídeo em apoio ao candidato do Partido dos Trabalhadores (PT).

O vídeo está em posse da campanha de Lula, que fará uso da gravação. A informação foi antecipada pelo portal Metrópoles.

Barbosa foi indicado por Lula ao STF em 2003. Anos depois, ele foi o relator da ação penal movida pela Procuradoria-geral da República contra petistas e deputados da base aliada em razão da participação no mensalão.

O ex-ministro chegou a ser alvo de ataques pela militância petista e representou alguns dos votos mais duros da ação penal que levou à condenação de antigos caciques do partido, como o ex-ministro José Dirceu e do ex-deputado José Genoino.

Polícia apura mortes de petista e bolsonarista em brigas no CE e SC

Duas pessoas foram mortas no último fim de semana após brigas em mais dois casos de violência atribuídos à acirrada divisão política do País.

Em Cascavel, no Ceará, um homem que se dizia eleitor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi morto a facadas. Em Rio do Sul, em Santa Catarina, um apoiador do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), também foi esfaqueado e morto.

No Ceará, a Polícia Civil do Ceará prendeu preventivamente Edmilson Freire da Silva, de 59 anos. Ele teria entrado em um bar, questionado quem ali votaria em Lula e assassinado o caseiro Antônio Carlos Silva de Lima, de 39 anos.

Também no sábado, em Rio do Sul (SC), Hildor Henker foi esfaqueado após discussão em um bar. Segundo a polícia, após o agressor dar um tapa no rosto de Henker, eles entraram em confronto do lado de fora do estabelecimento, onde a vítima recebeu uma facada na perna, atingindo sua artéria femoral.

O delegado responsável pelo caso, Juliano Tumitan, afirmou que nenhuma motivação está descartada. “A gente está apurando todas as hipóteses”, disse o delegado ao Estadão. “A vítima realmente era partidária do Bolsonaro e o autor era simpático ao PT.”

No mês passado, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autorizou Tribunais de Justiça e os Tribunais Regionais Federais a criarem juízos criminais específicos para julgar crimes de violência político-partidária. A medida foi justificada pela “escalada da intolerância ideológica e de atos violentos com motivação político-partidária”.

TCU fará auditoria em tempo real no dia da eleição

A seis dias do primeiro turno das eleições, o Tribunal Contas da União (TCU) prepara a realização de um processo de auditoria em tempo real de 540 urnas espalhadas pelo País.

A ideia é oferecer um processo de checagem dos resultados de maneira mais rápida.

Entretanto, a divulgação do resultado só acontecerá caso surja um cenário de contestação pública dos resultados da apuração oficial feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Confira a agenda dos candidatos hoje

Confira a agenda dos candidatos à Presidência da República nesta terça-feira, 27 de setembro.

Os candidatos José Maria Eymael (DC) e Leo Pericles (UP) não divulgaram agenda, segundo levantamento da Agência Brasil.

  • Ciro Gomes (PDT): às 11h tem encontro com a militância e candidatos do PDT em Taboão da Serra (SP); às 19h30 concede entrevista à TV Record e às 20h45 transmite live.
  • Felipe D’Avila (Novo): às 11h concede entrevista ao site Congresso em Foco.
  • Jair Bolsonaro (PL): terá atividades de campanha em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).
  • Lula (PT): às 10h terá encontro em São Paulo com representantes do segmento do esporte no país, como atletas, ex-atletas, jornalistas, profissionais e dirigentes.
  • Padre Kelmon (PTB): Pela manhã e à tarde, tem gravações de imagens em pontos do Rio de Janeiro para produção de conteúdos da campanha. Às 18h concede entrevista para a jornalista Leda Nagle.
  • Simone Tebet (MDB): às 16h realiza caminhada em São Bernardo do Campo (SP) e às 20h participa de sabatina na Jovem Pan.
  • Sofia Manzano (PCB): às 10h realiza gravação de vídeos para a campanha eleitoral e às 17h faz live no  Avesso Podcast com Ferréz.
  • Soraya Thronicke (União Brasil): às 8h visita a Casa Hunter em São Paulo, às 10h grava material para o programa eleitoral gratuito, às 14h30 concede entrevist on-line para o programa Jogo Político do Jornal O Povo, às 18h concede entrevista on-line para o Jornal da Sucesso – 2ª Edição da Rádio Sucesso News, às 19h30 participa de live e às 22h30 concede entrevista ao programa Headline News da TV Jovem Pan.
  • Vera Lucia (PSTU): às 17h  participa de panfletagem no Canto da Viração em São Luis (MA) e às 18h participa de live com o Portal Alma Preta no Instagram.

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