Rumo (RAIL3) resolve pendência e compra empresa com a qual disputava arbitragem por R$ 400 milhões
A Rumo também anunciou a conclusão da venda da participação de empresa de terminais no Porto de Santos. Juntos, os dois negócios terão um efeito positivo de R$ 550 milhões para a empresa do grupo Cosan

CORREÇÃO: Ao contrário do informado inicialmente, a empresa que a Rumo Logística comprou e contra a qual disputa procedimento de arbitragem não é a Brado Logística. A reportagem foi corrigida, conforme abaixo:
A Rumo Logística (RAIL3) resolveu de uma vez por todas uma disputa com uma empresa em um processo de arbitragem. Mas para isso precisou abrir a carteira.
Para ficar com 100% de participação dessa empresa, cujo nome não foi revelado, a Rumo vai desembolsar R$ 400 milhões. Desta forma, a empresa encerrará o procedimento de arbitragem após a conclusão do negócio, de acordo com fato relevante encaminhado hoje à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A empresa em questão pede R$ 1,1 bilhão, alegando que a Rumo teria dado causa à rescisão de contrato de serviço de transporte ferroviário e investimentos, diante do que requereu indenização.
Em maio de 2021, o Tribunal julgou parcialmente procedentes os pedidos contra a Rumo, mas o caso, que corre em sigilo, ainda estava em aberto.
No ano passado, a empresa do grupo Cosan (CSAN3) encerrou outro processo de arbitragem contra a Brado Logística e fechou um acordo para comprar parte das ações dos sócios da companhia por R$ 388,7 milhões.
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Junto com a notícia da compra da participação, a Rumo anunciou a conclusão da venda de 80% da sua participação na Elevações Portuárias (EPSA). Assim, a companhia vai receber R$ 1,4 bilhão, além de R$ 150 milhões em dividendos, e ainda permanecerá com 20% das ações.
A Rumo acertou venda da empresa que opera e controla os terminais T16 e T19 no Porto de Santos (SP) em julho. O comprador é a CLI, uma empresa dos fundos IG4 Capital e Macquarie, que entrou no negócio fazendo um aporte de capital na CLI.
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Por fim, a Rumo informou os dois eventos anunciados terão um efeito positivo combinado de aproximadamente R$ 550 milhões no Ebitda de 2022. “Dada a natureza não recorrente desses eventos, o resultado será destacado no EBITDA Ajustado do ano”, acrescentou a empresa, em comunicado.
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