B3 (B3SA3) anuncia recompra de até 250 milhões ações e revela quanto distribuirá aos acionistas em 2023; confira a projeção de dividendos da operadora da bolsa
O conselho da companhia aprovou a recompra de até 250 milhões de ações entre os dias 1 de março de 2023 e 29 de fevereiro de 2024
A B3 (B3SA3) trouxe duas notícias importantes para os investidores na noite desta quinta-feira (8). A operadora da bolsa brasileira anunciou o início de um programa de recompra de ações e também divulgou as projeções de despesas, investimentos e distribuições aos acionistas no próximo ano.
No primeiro tema, o conselho da companhia aprovou a recompra de até 250 milhões de ações entre os dias 1 de março de 2023 e 29 de fevereiro de 2024.
Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o objetivo da operação é administrar a estrutura de capital da B3, "combinando recompras de ações e distribuições de proventos para retornar capital aos acionistas".
Projeções da B3 para 2023
Por falar em proventos, a empresa revelou que pretente distribuir de 110% a 140% do lucro líquido para os acionistas no próximo ano. O percentual inclui dividendos, juros sobre o capital próprio, recompras e outros instrumentos aplicáveis.
A B3 também pretende investir de R$ 20 milhões a R$ 60 milhões em novas iniciativas e negócios. A conta não inclui os impactos financeiros decorrentes da aquisição da Neurotech. A operação ainda não foi concluída e depende do
cumprimento de condições precedentes.
A operação principal da companhia, que está ligada à bolsa de valores, receberá aportes ainda maiores, de R$ 180 milhões a R$ 230 milhões. Já as despesas ajustadas com o core business devem ficar entre R$ 1,4 bilhão e R$ 1,5 bilhão.
A alavancagem financeira deve se manter no mesmo patamar deste ano, em 1,9 vez. A conta considera a relação entre a dívida bruta e o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, da sigla em inglês) recorrente dos últimos 12 meses.
No cartão e no carnê digital: Os planos do Magazine Luiza (MGLU3) para expandir o crédito ao consumidor em 2024
O gerente de relações com investidores do Magalu, Lucas Ozório, revelou os planos de lançamento da varejista para oferecer crédito aos clientes
Suzano (SUZB3) não comenta possível compra da International Paper, mas vê espaço para recomprar ações; veja o que disseram os executivos
O CEO da fabricante de papel e celulose afirmou que a empresa não “quer crescer por crescer”
Magazine Luiza (MGLU3) quer ampliar vendas a crédito e faz aporte de R$ 1 bilhão com Itaú
Apesar do balanço acima das expectativas no 1T24, as ações da varejista caem forte na bolsa brasileira hoje
Uma luz para a Light (LIGT3): acordo com bondholders pode levar a aprovação de plano de recuperação judicial ainda este mês
A recuperação judicial da companhia está prestes a completar um ano, mas um passo importante para o fim do processo acabou sendo adiado para o dia 29 de maio
Magazine Luiza (MGLU3) supera previsões com lucro no 1T24, aumento de margem e caixa estável; confira os números da varejista
As vendas nas lojas físicas cresceram 8% entre janeiro e março deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, enquanto o marketplace avançou 6%
Bradesco (BBDC4) contrata executivo do Mercado Livre (MELI34) para comandar varejo digital
Banco está passando por um grande processo de reestruturação após resultados que o distanciaram de rivais como o Itaú Unibanco e o Banco do Brasil
“A gente não tem plano de crescimento forte em 2024”, afirma CEO da Casas Bahia (BHIA3). Saiba qual é a nova meta da varejista
Isso não significa que a empresa vá performar mal este ano — o presidente da varejista prevê uma expansão de um dígito em relação a 2023, ajudado pela sazonalidade de eventos do segundo semestre
Executivo da Braskem (BRKM5) esquiva-se de comentar desistência da Adnoc e fala sobre paralisação das operações no RS; ações caem 14% após balanço
Pedro Freitas, diretor financeiro e de relações com os investidores, comentou que a empresa não está envolvida diretamente com os debates de outras companhias
A ação da Cogna está reprovada? COGN3 chega a cair 14% após balanço e surge entre as maiores perdas do Ibovespa — saiba o que fazer com os papéis agora
A empresa registrou prejuízo líquido de R$ 8,5 milhões no primeiro trimestre de 2024, revertendo lucro líquido de R$ 54,3 milhões registrado no mesmo período de 2023 e o mercado castiga as ações
É o fim dos dividendos gordos? CEO da Taesa (TAEE11) revela motivo por trás da mudança na política de proventos
Além do balanço do primeiro trimestre de 2024, a empresa de transmissão de energia anunciou ontem uma proposta para alterar a distribuição de proventos; entenda
Leia Também
-
No cartão e no carnê digital: Os planos do Magazine Luiza (MGLU3) para expandir o crédito ao consumidor em 2024
-
Suzano (SUZB3) não comenta possível compra da International Paper, mas vê espaço para recomprar ações; veja o que disseram os executivos
-
Magazine Luiza (MGLU3) quer ampliar vendas a crédito e faz aporte de R$ 1 bilhão com Itaú