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Larissa Vitória
Larissa Vitória
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
NOITE AGITADA

B3 (B3SA3) anuncia recompra de até 250 milhões ações e revela quanto distribuirá aos acionistas em 2023; confira a projeção de dividendos da operadora da bolsa

O conselho da companhia aprovou a recompra de até 250 milhões de ações entre os dias 1 de março de 2023 e 29 de fevereiro de 2024

Larissa Vitória
Larissa Vitória
8 de dezembro de 2022
20:11 - atualizado às 13:11
B3, bolsa de valores brasileira
Imagem: Shutterstock

A B3 (B3SA3) trouxe duas notícias importantes para os investidores na noite desta quinta-feira (8). A operadora da bolsa brasileira anunciou o início de um programa de recompra de ações e também divulgou as projeções de despesas, investimentos e distribuições aos acionistas no próximo ano.

No primeiro tema, o conselho da companhia aprovou a recompra de até 250 milhões de ações entre os dias 1 de março de 2023 e 29 de fevereiro de 2024.

Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o objetivo da operação é administrar a estrutura de capital da B3, "combinando recompras de ações e distribuições de proventos para retornar capital aos acionistas".

Projeções da B3 para 2023

Por falar em proventos, a empresa revelou que pretente distribuir de 110% a 140% do lucro líquido para os acionistas no próximo ano. O percentual inclui dividendos, juros sobre o capital próprio, recompras e outros instrumentos aplicáveis.

A B3 também pretende investir de R$ 20 milhões a R$ 60 milhões em novas iniciativas e negócios. A conta não inclui os impactos financeiros decorrentes da aquisição da Neurotech. A operação ainda não foi concluída e depende do
cumprimento de condições precedentes.

A operação principal da companhia, que está ligada à bolsa de valores, receberá aportes ainda maiores, de R$ 180 milhões a R$ 230 milhões. Já as despesas ajustadas com o core business devem ficar entre R$ 1,4 bilhão e R$ 1,5 bilhão.

A alavancagem financeira deve se manter no mesmo patamar deste ano, em 1,9 vez. A conta considera a relação entre a dívida bruta e o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, da sigla em inglês) recorrente dos últimos 12 meses.

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