A lista de celulares disponíveis no Brasil da Xiaomi acaba de ganhar mais um integrante para a família. Os novos modelos Redmi Note 11, 11S, 11 Pro e 11 Pro 5G foram lançados em janeiro, mas só aterrissaram por aqui mais tarde devido a pandemia de covid-19.
Mas isso não foi motivo para o lançamento não virar uma festa. Os vídeos do evento mostram uma megaprodução para anunciar a nova linha.
Xiaomi: quem é e quanto custa
De acordo com a divulgação da empresa, a nova linha chega ao Brasil na faixa entre R$ 2,6 mil e R$ 4 mil. Confira:
- Xiaomi Redmi Note 11: R$ 2,6 mil
- Xiaomi Redmi Note 11S: R$ 3 mil
- Xiaomi Redmi Note 11 Pro: R$ 3,4 mil
- Xiaomi Redmi Note 11 Pro 5G: R$ 4 mil
As telas trazem taxa elevada de atualização, enquanto as câmeras chegam a até 108 MP de resolução.
Enquanto o Redmi Note 11 tem versões com 4 GB ou 6 GB de RAM e 64 GB ou 128 GB de armazenamento, os demais modelos possuem de 6 GB a 8 GB de RAM, com 64 GB ou 128 GB de memória.
Mais detalhes também já podem ser conferidos na página da Xiaomi no Brasil.
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Criptomoedas: Um detalhe que não passou batido
A Xiaomi é conhecida por fazer celulares relativamente mais baratos do que outras marcas conhecidas, como a Samsung ou a Apple, que também lançaram novos celulares recentemente.
Contudo, um detalhe importante colocou a empresa chinesa atrás da concorrência sul-coreana e norte-americana: a entrada no mercado de criptomoedas.
Nós entramos em contato com a assessoria da Xiaomi aqui no Brasil, que confirmou que a nova linha de celulares não possui qualquer suporte para criptomoedas ou NFTs, os certificados digitais.
A concorrência saiu na frente, Xiaomi
Para se ter uma ideia, os novos celulares da Samsung já têm integrados a carteira digital (wallet) da própria empresa. Dessa maneira, o usuário poderá usar criptomoedas como meios de pagamentos por aproximação, por exemplo, sem precisar baixar um app externo.
O anúncio foi feito, inclusive, em um ambiente do The Sandbox (SAND), uma das principais plataformas para a criação do metaverso.
Criptomoedas para todos os lados
Da mesma maneira, a maçã também não ficou para trás nessa história. Atualmente, a Apple conta com o Apple Pay, que permite às pessoas negociarem criptomoedas em locais específicos pelo iMessage.
Por fim, a companhia também possui o aplicativo Apple Wallet e serviços da Apple Pay associados para pagamentos móveis.
Na mesma linha, outra gigante da tecnologia também está de olho nos ativos digitais. O Google contratou o ex-executivo do PayPal, Arnold Goldberg, para reforçar o time de pagamentos em criptomoedas. Hoje, o maior expoente do setor é o Google Pay.