Coinbase e Apple se unem e Apple Pay passa a fazer pagamentos em criptomoeda
A Apple possui uma base de clientes de aproximadamente 1 bilhão de pessoas e estima-se que 31% delas usem o Apple Pay
A Coinbase anunciou nesta terça-feira (1º) que os usuários dos cartões Coinbase Card de débito e crédito poderão usar o sistema Apple Pay para realizar pagamentos. Esse é um novo passo para uma maior integração entre empresas tradicionais e exchanges de criptomoeda.
A Apple possui uma base de clientes de aproximadamente 1 bilhão de pessoas, e estima-se que 31% delas usem o Apple Pay.
O aplicativo Apple Pay funciona como uma carteira digital para guardar cartões, o que permite o cliente fazer pagamentos por aproximação para os dispositivos que possuam NFC. A integração com uma wallet de criptomoedas seria como adicionar um cartão a essa carteira.
O Coinbase Card permite que o cliente troque seus bitcoins e criptomoedas em dólares de maneira automática. Dessa forma, será possível fazer compras em lojas e até saques nos caixas ATM (o Banco 24h americano) utilizando saldo de suas criptomoedas.
Esse sistema já está disponível na Europa e no Reino Unido desde o ano passado, mas os clientes dos Estados Unidos já podem integrar uma lista de espera para serem “selecionados” a partir desta semana.
Vantagens
Além do Apple Pay, os clientes americanos poderão usar o Google Pay, o sistema de pagamentos do Google. De acordo com o portal Decrypto, esse cartão de débito da Coinbase é interessante porque, pela primeira vez, o cashback e os benefícios oferecidos podem ser superiores às taxas de uso.
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Por exemplo, para os usuários dos EUA, esse benefício vem na forma de recompensas, como no retorno de 1% em Bitcoin (BTC) para cada compra ou 4% em Stellar Lumens (XLM). Dessa forma, é possível anular a taxa de 2,75% que a Coinbase cobra para cada transação com cartão de débito criptografado.
A Coinbase utiliza a rede da Visa, uma das maiores bandeiras de pagamento do mundo, para processar suas transações.
Esse movimento da Coinbase ocorre depois que o PayPal disse que permitiria aos consumidores dos EUA usarem suas reservas de criptomoedas para pagar comerciantes online em todo o mundo, aumentando significativamente o uso de ativos digitais no comércio diário.
Por volta das 13h40, o bitcoin seguia sua trajetória de queda, recuando 2,37% aos US$ 36.228,01. O HASH11, fundo de índice em criptomoedas da bolsa brasileira, também caía 1,55%, aos R$ 35,64.
*Com informações da Decrypto e Reuters
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