🔴 AÇÕES, FIIs, BDRs E CRIPTO – ONDE INVESTIR EM SETEMBRO? CONFIRA AQUI

Ricardo Gozzi

É jornalista e escritor. Passou quase 20 anos na editoria internacional da Agência Estado antes de se aventurar por outras paragens. Escreveu junto com Sócrates o livro 'Democracia Corintiana: a utopia em jogo'. Também é coautor da biografia de Kid Vinil.

A pontinha do iceberg

Os fundos de cannabis acumulam perdas de quase 50% em 12 meses, mas seus entusiastas seguem firmes na tese de investimento; entenda por quê

Ainda que possa haver acomodação, os avanços na regulamentação e na legalização devem prosseguir nos próximos anos, beneficiando esses ETFs

Ricardo Gozzi
2 de março de 2022
6:54 - atualizado às 6:29
comércio maconha
Imagem: Shutterstock

Os primeiros fundos de investimentos no setor de cannabis chegaram ao Brasil no fim de 2019 envoltos mais em euforia do que em polêmicas. E, no início de 2021, quando o valor desses fundos disparou, a tese de ganhos exponenciais com a “indústria da maconha” parecia começar a se cumprir mais rápido do que imaginavam seus maiores entusiastas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pouco tempo depois, entretanto, a euforia passou — esses fundos mudaram de curso e passaram a registrar fortes perdas. Um ano depois de terem atingido seu ápice, os ETFs ligados à cannabis encontram-se distantes de suas máximas históricas.

Para muito além da volatilidade, eles apresentam desvalorização acumulada de aproximadamente 50% nos últimos 12 meses. O que mais chama a atenção, porém, é o fato de os principais defensores da tese de investimento em cannabis seguirem firmes em suas posições.

O Seu Dinheiro resolveu, então, investigar os motivos que levam à queda desses fundos e por que seus entusiastas mantêm-se irredutíveis na defesa de que ganhos exponenciais podem ser obtidos em um futuro relativamente próximo.

Como investir em cannabis

Apenas duas corretoras oferecem no momento acesso a fundos de cannabis no Brasil: a XP, que administra o Trend Cannabis, e a Vitreo, com os fundos Canabidiol, Canabidiol Light e Cannabis Ativo — o BTG Pactual, dono da Vitreo, oferece acesso a este último através de sua plataforma de investimentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Entramos em contato tanto com a XP quanto com a Vitreo para falar sobre o desempenho dos fundos de cannabis até aqui e as perspectivas para o futuro. A XP, no entanto, não quis comentar sobre o fundo Trend Cannabis, que acumula perda de 50% em relação ao seu preço de lançamento.

Leia Também

Desempenho do Trend Cannabis. Fonte: XP

Tese inalterada

Na Vitreo, fomos atendidos por George Wachsmann. Ele é Chief Investiment Officer (CIO) e sócio fundador da casa — e prefere ser chamado de Jojo. Pois bem: em entrevista ao Seu Dinheiro, Jojo adianta sua posição sem meias palavras. “A tese [de investimento] está inalterada”, afirma.

O primeiro fundo de canabis da Vitreo foi lançado em outubro de 2019. Batizado ‘Vitreo Canabidiol’, ele ficou restrito a investidores qualificados — aqueles com patrimônio investido igual ou superior a R$ 1 milhão.

“Eu adoraria estar lançando o fundo hoje, e não quando a gente lançou”, admite Jojo. “Se formos pensar em timing de mercado, a gente lançou antes da hora”, acredita ele. Desde o lançamento, o Canabidiol caiu mais de 50%, desempenho em linha com o de outros fundos desse mercado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

‘Só uma pontinha’

Ao contrário do que se poderia supor, Wachsmann segue firme na tese e sustenta que quem vai investir nesse tipo de fundo precisa ter em mente que é preciso ser parcimonioso com setores voláteis, como o de cannabis. "Eu falava que era só uma pontinha. Se a pessoa respeitou a pontinha, entendeu que era longo prazo, beleza", diz ele.

O fato, segundo Jojo, é que a regulamentação e a legalização da indústria da cannabis não vão parar. Pode ser que ocorra alguma acomodação nos avanços, como agora, mas o CFO da Vitreo não vê espaço para retrocessos.

Foi só em 2020, por exemplo, que a Organização das Nações Unidas (ONU) retirou a maconha da lista de drogas consideradas mais perigosas, o que a equiparava à cocaína ou à heroína.

Jojo conta que, quando lançou o primeiro fundo, tinha medo de ver alguma manchete estampada como “Vitreo lança fundo de maconha”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Era um tabu econômico que virou um tabu sociocultural. O grande desafio é saber quando a ciência vai vencer os costumes. É um processo geracional.

Jojo Wachsmann, Chief Investiment Officer (CIO) e sócio fundador da Vitreo
George Wachsmann, o Jojo, sócio-fundador e CIO da Vitreo
Jojo Wachsmann, CIO e sócio fundador da Vitreo

Avanços legislativos e regulatórios

Jojo enfatiza que, mesmo sob governos conservadores nos Estados Unidos e no Brasil em anos recentes, houve avanços consideráveis na legislação nos dois países. Ainda assim, ainda há um tabu a ser vencido.

Num passado mais distante, por lobby dos setores de bebidas alcoólicas e algodão nos EUA, o cânhamo era escanteado e a maconha era considerada uma droga perigosa. Mas, quando se fala em cannabis, é preciso salientar que se trata de um produto bastante versátil — sua aplicação vai muito além da extração da substância entorpecente.

A começar pela produção de cânhamo para fins industriais. Ela inclui a produção de tecidos, roupas, fibras e sementes para alimentação e rações animais. Abrange também a indústria de cosméticos. “Tudo isso sem contar um leque absurdo de usos na medicina", diz ele. "O que sabemos hoje é só a pontinha de um iceberg”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Considerando esse leque amplo de possibilidades, o sócio fundador da Vitreo mantém-se bastante otimista em relação às perspectivas de futuro desses fundos de cannabis.

“A gente fala do potencial de um mercado hoje ilegal de ser legalizado. Grandes empresas já investem indiretamente. Alimentos e bebidas, vestuário, farmacêuticas, cosméticos”, pontua. “Se o negócio está 50% mais barato e minha tese está inalterada, eu gosto dele agora o dobro do que eu gostava”, diz ele.

Desempenho do fundo Vitreo Canabidiol. Fonte: Vitreo.

Pandemia aumentou preocupação com saúde

Além de todas as questões regulatórias e legislativas envolvidas, com cada sociedade avançando em seu ritmo — mas avançando —, Jojo chama a atenção para o fato de a pandemia ter aumentado a preocupação do mundo com a saúde.

“Imagine, por exemplo, se surgisse um remédio contra covid à base de canabidiol. Ou uma vacina. A aceleração que a aprovação disso não teria? E o tabu sociocultural e a legislação estão andando mesmo em tempos de governos mais conservadores”, enfatiza ele.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nos EUA, desde 2012, 18 Estados e o Distrito de Columbia aderiram à autorização do uso adulto — antes chamado de recreativo — da maconha. Já o uso medicinal é autorizado em 38 dos 50 Estados norte-americanos, além de Washington, a capital.

A recente retração nos preços dos ativos que compõem os fundos de cannabis justifica-se por uma inesperada paralisia do Congresso dos EUA em levar adiante projetos de lei importantes para o avanço dessa indústria. O principal deles é o Safe Banking Act, que permitirá o acesso dessas empresas ao sistema financeiro nos EUA.

Outros projetos dispõem sobre iniciativas de inclusão social e permissão para que as cargas de produtos à base de cannabis sejam transportadas através de Estados onde tanto o uso medicinal quanto o adulto da maconha são proibidos.

O que não se esperava era que esses projetos fossem travar justamente numa legislatura de maioria democrata, sob um presidente democrata (Joe Biden), uma vez que o partido é visto como mais progressista em relação ao tema. Um futuro avanço nessas pautas, portanto, abriria caminho para uma nova esticada nos preços desses ativos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No Brasil, afirma Jojo, “estamos caminhando na direção de uma legalização. Hoje você pode mais coisa do que podia há alguns anos. Pode importar remédio, fabricar aqui”. De acordo com ele, muita gente olha para o Brasil, onde “o número de pessoas envolvidas nesses projetos é gigantesco”.

Segundo um levantamento da Kaya Mind, empresa especializada no estudo do mercado de cannabis, uma eventual regulamentação da indústria no Brasil poderia gerar 117 mil empregos formais e movimentar mais de R$ 26 bilhões (sendo cerca de R$ 8 bilhões em impostos) no país em um prazo de quatro anos.

Desempenho do fundo Vitreo Cannabis Ativo. Fonte: Vitreo

Mudando vidas

Na entrevista com Jojo, um argumento chamou bastante a atenção. “Conversa com alguém que tenha um familiar que faça uso de medicamento à base de cannabis”, sugeriu. “Você sai da esfera de ganhar dinheiro e entra no âmbito de salvar vidas, de mudar a qualidade de vida das pessoas”.

Medicamentos à base de canabidiol são hoje usados em escala crescente no tratamento de transtornos de espectro autista, epilepsia, dores crônicas, distúrbios de sono e ansiedade. A partir da fala de Jojo, passamos a pesquisar o assunto e acabamos em contato com o doutor Renato Anghinah.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Neurologista, professor livre docente na Universidade de São Paulo, Anghinah é também CMO - sigla para Chief Medical Officer - da HempMeds, uma das pioneiras na produção de medicamentos à base de cannabis. E, entre seus pacientes estão dois ícones do esporte nacional, os ex-pugilistas Maguila e Éder Jofre.

Ambos sofrem de encefalopatia traumática crônica, provocada por anos e anos de pancadas nos ringues. Antes do contato com Anghinah, entretanto, eles eram tratados como pacientes de Alzheimer.

Sem a correção do diagnóstico, é improvável que os dois ex-pugilistas ainda estivessem vivos. “No meu primeiro contato com o Éder Jofre, ele estava à beira da morte, fraco, sem se alimentar. Isso foi há dez anos. No mês que vem ele deve completar 86 anos”, conta o neurologista.

O diagnóstico correto foi viabilizado pela participação de Anghinah nas pesquisas feitas no cérebro — doado pela família — de outro herói do esporte brasileiro: o zagueiro Bellini, capitão da seleção brasileira campeã do mundo em 1958. Em 2014, uma equipe de médicos constatou que, ao contrário do que se imaginava, Bellini não morreu de Alzheimer, mas de encefalopatia traumática crônica.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Todo esse contexto é necessário para explicar como Anghinah se envolveu nas pesquisas com cannabis e como os medicamentos à base de canabidiol melhoraram consideravelmente a qualidade de vida de seus dois notórios pacientes — e também de outros menos famosos.

“Nunca cheguei nem perto de ser um ativista. Apenas me ative às evidências científicas sobre os benefícios desses medicamentos”, resumiu Anghinah, que desde o fim do ano passado coordena um curso de medicina canabinoide na USP.

No caso de Maguila, ele explica que primeiro parou de tratar o Alzheimer e entrou com o tratamento para encefalopatia. “Há cerca de dois anos, quando ele começou a ficar mais ansioso, entramos com o canabidiol. É um bom coadjuvante. Ele ganhou muita qualidade de vida”, relata o neurologista.

Dr. Renato Anghinah, neurologista, CMO da HempMeds

Benefícios da medicina canabinoide

O envolvimento de profissionais como Anghinah empresta credibilidade à medicina canabinoide. Na entrevista ao Seu Dinheiro, o neurologista enfatizou em diversas ocasiões a preocupação dele e de outros estudiosos do tema com as evidências científicas e com a qualidade do diagnóstico, visando às corretas indicação e prescrição dos medicamentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O que já se sabe é que os remédios à base de canabidiol têm menos efeitos colaterais e não geram dependência.

“É preciso estar atento às interações medicamentosas, mas eles têm substituído bem os opioides nos Estados Unidos, onde essa substância tornou-se um problema de saúde pública”, diz Anghinah.

Sobre os tabus envolvendo a maconha, o especialista acredita que o preconceito em relação aos remédios à base de canabidiol é maior entre a comunidade médica do que entre os pacientes; para ele, a expansão desse mercado é um caminho sem volta — a barreira final é a aprovação do plantio.

Isso deve causar resistência por diferentes motivos. Mas é um caminho sem volta. Trata-se de um mercado ainda microscópico. A tendência é de crescimento por muitos anos.

Renato Anghinah, neurologista, CMO da HempMeds

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
LOTERIAS

Aposta simples fatura sozinha prêmio de mais de R$ 11 milhões na Quina 6828

17 de setembro de 2025 - 7:52

Depois de acumular por sete sorteios seguidos, a Quina pagou o maior prêmio da noite de terça-feira entre as loterias da Caixa

ALERTA LIGADO

Horário de verão vai voltar? O que se sabe até agora

17 de setembro de 2025 - 7:45

Horário de verão volta ao debate: governo avalia se vale adiantar os relógios para aliviar a rede elétrica

SD ENTREVISTA

Copom não tem pressa para cortar a Selic e não deve antecipar seus próximos passos, diz economista do Itaú

17 de setembro de 2025 - 7:10

Fernando Gonçalves acredita que o corte só deve vir em 2026 e que atividade e inflação não melhoraram o suficiente

LOTERIAS

Mega-Sena 2915 acumula e prêmio vai a R$ 33 milhões; Lotofácil 3488 deixa dois ‘quase vizinhos’ mais próximos do primeiro milhão

17 de setembro de 2025 - 6:49

Ao contrário do que aconteceu na segunda-feira, a Lotofácil não foi a única loteria a ter vencedores na faixa principal ontem

SUPER QUARTA

Última chamada para Selic de 15% ao ano? Como corte de juros pelo Fed pode redesenhar a estratégia de investimentos em renda fixa e ações 

17 de setembro de 2025 - 6:02

Juros no Brasil não devem mudar nesta Super Quarta, mas a virada na estratégia de investimentos pode começar muito antes do ajuste pelo Copom

POTENCIAL ELETRIZANTE

Ações de duas elétricas estão com ‘descontos excessivos’, segundo banco Safra; saiba quais são e se é hora de comprar

16 de setembro de 2025 - 20:10

Para a instituição financeira, Energisa e Equatorial têm “a faca e o queijo na mão”, mas uma dessas ações é a preferida

IMPASSE FUTURO

Eleições 2026 limitam até onde a Selic pode cair, diz economista-chefe do BNP Paribas 

16 de setembro de 2025 - 19:20

Para Fernanda Guardado, parte da desancoragem das expectativas de inflação se deve à incerteza quanto à responsabilidade fiscal do próximo governo

MULHERES NO TOPO

Fortuna familiar e filantropia: a história por trás da primeira mulher norte-americana a superar US$ 100 bilhões

16 de setembro de 2025 - 16:08

Herdeira do Walmart, Alice Walton se torna centibilionária e consolida sua posição como a mulher mais rica do mundo

TOUROS E URSOS #239

Super Quarta vem aí: corte de juros nos EUA abre espaço para o Copom cortar a Selic? 

16 de setembro de 2025 - 13:29

Luís Otávio Leal, economista-chefe da G5 Partners, fala sobre o início do ciclo de afrouxamento monetário nos EUA e o debate sobre os efeitos no Brasil

VEM AÍ FECHAMENTO DE CAPITAL

Por que a Cogna (COGN3) quer fechar o capital da Vasta e tirar as ações da subsidiária de Wall Street

16 de setembro de 2025 - 12:08

A companhia tem intenção de realizar uma oferta para aquisição de até 100% das ações da controlada Vasta na Nasdaq; entenda

TEM SALVAÇÃO?

Banco do Brasil já salta 18% desde as mínimas na B3. Com ajuda do governo e do BC, a ação BBAS3 pode reconquistar os R$ 30?

16 de setembro de 2025 - 11:02

Depois de chegar a ocupar lugar de destaque entre os papéis menos queridos pelos investidores na B3, o Banco do Brasil (BBAS3) pode voltar aos tempos de ouro?

NÃO DÁ PARA RECLAMAR

Bolão leva prêmio acumulado da Lotofácil 3487 e ninguém fica milionário; Quina acumula e Mega-Sena pode pagar R$ 27 milhões hoje

16 de setembro de 2025 - 6:42

Mais uma vez, a Lotofácil foi a única loteria da Caixa a ter vencedores na faixa principal na segunda-feira; Quina, Dupla Sena, Lotomania e Super Sete acumularam

LOTERIAS

Lotofácil acumulada pode pagar R$ 6 milhões hoje, mas não oferece o maior prêmio do dia entre as loterias da Caixa

15 de setembro de 2025 - 7:31

Lotofácil inicia a semana depois de acumular pela primeira vez em setembro, mas Quina e Dupla Sena oferecerem prêmios superiores

ANOTE NO CALENDÁRIO

Supersemana na agenda econômica: decisões de juros nos EUA, no Brasil, no Reino Unido e no Japão são destaques junto com indicadores

15 de setembro de 2025 - 7:01

A semana conta ainda com a publicação da balança comercial mensal da zona do euro e do Japão, fluxo cambial do Brasil, IBC-Br e muitos outros indicadores

PARA OS PROFESSORES

Professores já podem se cadastrar para emitir a Carteira Nacional de Docente

15 de setembro de 2025 - 6:01

Carteira Nacional de Docente começará a ser emitida em outubro e promete ampliar acesso a vantagens para docentes

BRASILEIRO MAIS RICO DO MUNDO

O homem mais rico do Brasil não vive no país desde criança e foi expulso da empresa que fundou; conheça Eduardo Saverin

14 de setembro de 2025 - 12:00

Expulso do Facebook por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin transformou sua fatia mínima na empresa em bilhões e hoje é o brasileiro mais rico do mundo.

EM FLAGRANTE

Polícia Federal prende 8 suspeitos de ataque hacker durante tentativa para invadir o sistema de Pix da Caixa Econômica Federal

14 de setembro de 2025 - 11:06

As prisões em flagrante foram convertidas em preventivas e os suspeitos poderão responder pelos crimes de organização criminosa

NOSTALGIA

Tamagotchi: clássico dos anos 1990 ganha nova versão e volta a fazer sucesso

14 de setembro de 2025 - 8:27

Impulsionado por revival de adultos que cresceram nos anos 1990, Tamagotchi ultrapassa a marca de 100 milhões de unidades vendidas

RISCO COM CONDENAÇÃO

Moody’s teme reversão de lista de isenção dos EUA ao Brasil após condenação de Bolsonaro

13 de setembro de 2025 - 16:04

Em agosto, o presidente dos EUA, Donald Trump, promoveu um “tarifaço” contra produtos brasileiros, porém, 694 produtos que ficaram de fora da lista

BOLADA QUE NÃO DÓI

Copa do Brasil 2025: por que Vasco e Fluminense faturaram até agora mais dinheiro que Corinthians e Cruzeiro mesmo com todos classificados para as semifinais

12 de setembro de 2025 - 12:42

Apesar de estarem na mesma fase da Copa do Brasil, a dupla carioca percorreu um caminho diferente dos outros dois semifinalistas

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar