Em Powell confiamos: secretária do Tesouro dos EUA acredita que Federal Reserve é capaz de conter a inflação sem provocar recessão no país
Yellen destacou que a inflação gerada por problemas na cadeia de produção não é um problema apenas nos Estados Unidos

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, reafirmou nesta quinta-feira (12) que a inflação é "uma preocupação séria" para o governo do presidente Joe Biden. Yellen mostrou confiança no trabalho do Federal Reserve (Fed) para conter a trajetória dos preços sem provocar uma recessão.
No Comitê de Estabilidade Financeira, da Câmara dos Representantes, a secretária destacou o fato de que "não somos o único país a enfrentar recessão". Por trás da crise, ela citou que há fatores externos, como problemas nas cadeias de produção. Sobre a economia americana, também ressaltou a força do mercado de trabalho neste momento.
Questionada sobre o aborto - o tema está em discussão no país após o vazamento de um rascunho de decisão da Suprema Corte que pode significar recuo no acesso à prática nos EUA - Yellen afirmou que "há um vínculo causal entre o acesso ao aborto e a qualidade de vida das mulheres".
Segundo ela, reverter a legislação atual atrapalharia a produtividade de "grandes grupos de mulheres" em seus principais anos de vida profissional, "especialmente as mais vulneráveis". Além disso, mencionou estudos segundo os quais a falta de acesso ao aborto tende a resultar em mais necessidade de ajuda oficial.
Outro ponto trazido por vários deputados na audiência foi a falta de fórmulas de leite infantil à venda em partes do país, com problemas nas cadeias de produção.
Em comunicado, a Casa Branca informa que Biden falará nesta quinta com varejistas e fabricantes desses produtos para receber uma atualização sobre os esforços para melhorar a oferta dele a famílias americanas. O governo diz ainda que anunciará nesta tarde ações adicionais para resolver o quadro.
Leia Também
O que o Federal Reserve enfrenta na terra do tio Sam?
No último dia 4, o Federal Reserve aumentou o aperto monetário com intuito de conter a inflação. O banco central norte americano subiu o juro em 0,50 pp, passando para faixa entre 0,75% a 1,00% ao ano, além disso reduziu o balanço de ativos.
O mercado tem lido que o Fed está comprometido com o combate à inflação. Com outra subida nos juros no radar, a economia americana pode ser levada a um estado de recessão. Um sinal de que isso pode ocorrer é a inversão da curva de juros, que tem se tornado comum nos EUA.
O banco central americano vem dando sinais de uma nova subida nos juros na próximas reuniões, esse novo aperto monetário deve retirar recursos da bolsa e outros investimentos de risco. Porém o orgão ainda não explicitou seu próximos passos.
*Com informações dos Estadão Conteúdo
Aposta simples fatura sozinha prêmio de mais de R$ 11 milhões na Quina 6828
Depois de acumular por sete sorteios seguidos, a Quina pagou o maior prêmio da noite de terça-feira entre as loterias da Caixa
Horário de verão vai voltar? O que se sabe até agora
Horário de verão volta ao debate: governo avalia se vale adiantar os relógios para aliviar a rede elétrica
Copom não tem pressa para cortar a Selic e não deve antecipar seus próximos passos, diz economista do Itaú
Fernando Gonçalves acredita que o corte só deve vir em 2026 e que atividade e inflação não melhoraram o suficiente
Mega-Sena 2915 acumula e prêmio vai a R$ 33 milhões; Lotofácil 3488 deixa dois ‘quase vizinhos’ mais próximos do primeiro milhão
Ao contrário do que aconteceu na segunda-feira, a Lotofácil não foi a única loteria a ter vencedores na faixa principal ontem
Última chamada para Selic de 15% ao ano? Como corte de juros pelo Fed pode redesenhar a estratégia de investimentos em renda fixa e ações
Juros no Brasil não devem mudar nesta Super Quarta, mas a virada na estratégia de investimentos pode começar muito antes do ajuste pelo Copom
Ações de duas elétricas estão com ‘descontos excessivos’, segundo banco Safra; saiba quais são e se é hora de comprar
Para a instituição financeira, Energisa e Equatorial têm “a faca e o queijo na mão”, mas uma dessas ações é a preferida
Eleições 2026 limitam até onde a Selic pode cair, diz economista-chefe do BNP Paribas
Para Fernanda Guardado, parte da desancoragem das expectativas de inflação se deve à incerteza quanto à responsabilidade fiscal do próximo governo
Fortuna familiar e filantropia: a história por trás da primeira mulher norte-americana a superar US$ 100 bilhões
Herdeira do Walmart, Alice Walton se torna centibilionária e consolida sua posição como a mulher mais rica do mundo
Super Quarta vem aí: corte de juros nos EUA abre espaço para o Copom cortar a Selic?
Luís Otávio Leal, economista-chefe da G5 Partners, fala sobre o início do ciclo de afrouxamento monetário nos EUA e o debate sobre os efeitos no Brasil
Por que a Cogna (COGN3) quer fechar o capital da Vasta e tirar as ações da subsidiária de Wall Street
A companhia tem intenção de realizar uma oferta para aquisição de até 100% das ações da controlada Vasta na Nasdaq; entenda
Banco do Brasil já salta 18% desde as mínimas na B3. Com ajuda do governo e do BC, a ação BBAS3 pode reconquistar os R$ 30?
Depois de chegar a ocupar lugar de destaque entre os papéis menos queridos pelos investidores na B3, o Banco do Brasil (BBAS3) pode voltar aos tempos de ouro?
Bolão leva prêmio acumulado da Lotofácil 3487 e ninguém fica milionário; Quina acumula e Mega-Sena pode pagar R$ 27 milhões hoje
Mais uma vez, a Lotofácil foi a única loteria da Caixa a ter vencedores na faixa principal na segunda-feira; Quina, Dupla Sena, Lotomania e Super Sete acumularam
Lotofácil acumulada pode pagar R$ 6 milhões hoje, mas não oferece o maior prêmio do dia entre as loterias da Caixa
Lotofácil inicia a semana depois de acumular pela primeira vez em setembro, mas Quina e Dupla Sena oferecerem prêmios superiores
Supersemana na agenda econômica: decisões de juros nos EUA, no Brasil, no Reino Unido e no Japão são destaques junto com indicadores
A semana conta ainda com a publicação da balança comercial mensal da zona do euro e do Japão, fluxo cambial do Brasil, IBC-Br e muitos outros indicadores
Professores já podem se cadastrar para emitir a Carteira Nacional de Docente
Carteira Nacional de Docente começará a ser emitida em outubro e promete ampliar acesso a vantagens para docentes
O homem mais rico do Brasil não vive no país desde criança e foi expulso da empresa que fundou; conheça Eduardo Saverin
Expulso do Facebook por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin transformou sua fatia mínima na empresa em bilhões e hoje é o brasileiro mais rico do mundo.
Polícia Federal prende 8 suspeitos de ataque hacker durante tentativa para invadir o sistema de Pix da Caixa Econômica Federal
As prisões em flagrante foram convertidas em preventivas e os suspeitos poderão responder pelos crimes de organização criminosa
Tamagotchi: clássico dos anos 1990 ganha nova versão e volta a fazer sucesso
Impulsionado por revival de adultos que cresceram nos anos 1990, Tamagotchi ultrapassa a marca de 100 milhões de unidades vendidas
Moody’s teme reversão de lista de isenção dos EUA ao Brasil após condenação de Bolsonaro
Em agosto, o presidente dos EUA, Donald Trump, promoveu um “tarifaço” contra produtos brasileiros, porém, 694 produtos que ficaram de fora da lista
Copa do Brasil 2025: por que Vasco e Fluminense faturaram até agora mais dinheiro que Corinthians e Cruzeiro mesmo com todos classificados para as semifinais
Apesar de estarem na mesma fase da Copa do Brasil, a dupla carioca percorreu um caminho diferente dos outros dois semifinalistas