🔴 NO AR: ONDE INVESTIR EM JUNHO – CONFIRA +30 RECOMENDAÇÕES PARA ESTE MÊS – ASSISTA AGORA

Lucia Camargo Nunes

SEU DINHEIRO SOBRE RODAS

Financiar um carro ou fazer consórcio: entenda por que são decisões muito diferentes – e qual é a melhor pra você

Confira as vantagens e desvantagens dessas modalidades e fique atento às possíveis ‘roubadas’ para não se arrepender depois

Lucia Camargo Nunes
23 de fevereiro de 2022
5:45 - atualizado às 18:37
carros, desconto e dinheiro | IPVA
Imagem: Shutterstock

Comprar um carro para o uso no dia a dia não é investimento. A não ser que você precise de um veículo para trabalhar como motorista de aplicativo, o restante é despesa. Mas se em suas necessidades cotidianas um carro fizer sentido, está na hora de pensar em como adquiri-lo.

Vamos partir do princípio que você não quer alugar (ou assinar) nem tem o valor para quitar à vista. Até porque, os preços dos carros dispararam em 2021. Hoje, o modelo zero-km mais “acessível” do mercado parte de R$ 60 mil.

Também partimos da premissa de que você não tem disciplina para poupar até adquirir um carro. Guardar de grão em grão é o mais indicado por educadores financeiros.

Então, o que temos aí pela frente é a compra parcelada. Para isso, existem duas modalidades: o financiamento, ou CDC, em geral com valores pré-fixados, e o consórcio, mais comum com parcelas reajustáveis.

Comparação depende do momento

Logo de cara, é preciso deixar claro: não dá para dizer que um é melhor que o outro. Escolher entre financiamento e consórcio vai depender da situação do consumidor e o cenário em que está inserido.

“A pessoa vai escolher o financiamento se ela precisa do bem logo. E, de maneira geral, ela pode escolher o consórcio para uma compra mais planejada e esperar para ter esse carro. Se precisa do bem num período curto, quase nunca o consórcio vai valer a pena”, diz o planejador financeiro Nelio Costa, da Planejar.

Leia Também

O professor e pesquisador do Coppead/UFRJ, Carlos Heitor Campani, PhD em Finanças, gosta de ser bem didático ao diferenciar as modalidades.

“Financiamento e consórcio são duas coisas diferentes. Assim como comer uma pizza ou um hambúrguer. Um não é melhor do que o outro. Tem um dia que você quer comer hambúrguer. Nesse caso não é querer, e sim as condições. A pessoa tem que ver qual é o produto que se adequa melhor”, comenta. 

A dinâmica do consórcio

Enquanto no CDC você sai da loja dirigindo, o consórcio pode te fazer esperar anos para conseguir o carro. Aí cabe uma metáfora.

“Imagina que eu e você não tenhamos dinheiro para comprar um carro. Mas tenho a metade do dinheiro, e você também. Vamos juntar nossas metades? Sem pagar juros, vamos sortear e um de nós vai ter um carro já. Essa é a ideia do consórcio. Você tem pessoas ali que pagam uma parcelinha, essas parcelinhas reunidas compram um carro que já vai para alguém”, conta Campani.

Então, seguindo a historinha, no primeiro ano o carro é de um e no ano seguinte, do outro. Ambos precisam pagar todos os meses até terminar, para não haver risco do crédito. “Economicamente falando, a ideia do consórcio faz total sentido”, reforça o professor.

Indo para o mundo real, quem assume esse risco é o banco. “É natural que quem administra o consórcio, quem está trabalhando por isso receba uma taxa de administração.” Mas a crítica do PhD não é ao formato.

“Eu vejo como um serviço que ainda está caro. As taxas são altas. Eu não quero entrar na polêmica de que os bancos estão cobrando muito. Pode haver a justificativa de que o índice de inadimplência no Brasil é altíssimo.”

Para ele, taxas administrativas até 10% estão mais do que razoáveis. De 10 a 15% virou um padrão de mercado. Mas acima de 15%, em sua opinião, não vale a pena.

À vista, sempre melhor

Os dois especialistas concordam que comprar à vista é o melhor. “Mesmo colocando o custo de oportunidade, a menos que você, óbvio, consiga triplicar o patrimônio, é melhor do que financiado ou por consórcio”, diz o consultor da Planejar.

Daí o motivo para dizer que o consórcio funciona para pessoas que não conseguem poupar de jeito algum. “Aquele boleto do consórcio é uma coisa que obriga a pessoa a fazer a poupança. Você tem lances e uma série de coisas que tornam o consórcio um produto muito específico”, diz Carlos Campani.

O professor compara o consórcio aos conceitos de teoria dos jogos: a cada período, você tem o carro. Começa o jogo. Se der um lance baixo, não consegue o carro. Se der um lance alto, quanto estimar o valor?  “A maioria das pessoas, naturalmente, não tem conhecimento da teoria dos jogos. Elementos probabilísticos e estatísticos para aplicar, para saber se está caro ou não. É uma conta muito difícil para ser feita.”

Entenda o lance

Você pode questionar e dizer que dará um lance para antecipar o carro. Cuidado. Nelio Costa faz uma comparação: no CDC, em um carro de R$ 100 mil, por exemplo, se a pessoa der 60% de entrada e financiar os outros 40%, ela vai pagar juros sobre R$ 40 mil.

Já no consórcio, as taxas cobradas são sobre o valor da carta, que é nesse caso de R$ 100 mil. Só que estas taxas (administrativa, reserva, seguro) são diluídas nos 48 ou 60 meses. Se o consumidor der um lance (seja fixo ou livre), está pagando uma taxa sobre um valor que já possuía (em média, de 40 a 60% do valor da carta).

“Ou seja, enquanto o financiamento tem juros por período sobre um valor contratado, no consórcio paga-se taxas sobre o valor total do bem”, explica Costa.

Mas para que a comparação seja justa, deve-se considerar também a diferença entre os juros e a taxa. “No CDC, os juros são, por exemplo, 3% ao mês sobre o valor contratado, que resultaria em algo como 300% num período de 48 meses, enquanto no consórcio, paga-se de 15 a 20% ao ano de taxas sobre a carta em todo o período”, completa.

O que saber antes de escolher o consórcio

Não há padrão nos consórcios, embora as regras sejam reguladas pelo Banco Central. A forma de reajuste das parcelas pode acompanhar índices de inflação ou tabela Fipe. Ler e entender o contrato é fundamental.

As taxas administrativas variam conforme a instituição. Procure a concorrência e pesquise quanto cada uma cobra. “Além disso, é preciso saber a saúde financeira do grupo, porque, se não utilizar o fundo de reserva, ele será devolvido depois”, indica Nelio Costa.

Outra informação antes de assinar é saber se vai fazer parte de um grupo em andamento ou novo. Quando o grupo já existe, é possível dar lances menores, mas em contrapartida as parcelas podem ser mais altas. Procure ver com a instituição em quanto está um lance livre.

Por que o consórcio funciona para alguns

O consultor da Planejar, Nelio Costa, faz uma comparação para simplificar dois diferentes perfis: um guarda mil reais todo mês; o outro decide pelo consórcio. Com o tempo, percebe que primeiro, por vários meses, gasta o dinheiro que pouparia. Já o que contratou o consórcio, mesmo com dificuldades, sempre dá um jeito de pagar.

“Então, é inegável: o consórcio, atrelado a um bem de valor significativo e sentimental, aumenta a disciplina da pessoa. Esta é então, para mim, uma das principais vantagens do consórcio. É para aquela pessoa que tem um perfil de nunca poupar para ter uma compra mais barata do que o financiamento”, afirma o planejador. Lembrando que ele não está com o bem.

O consórcio também funciona para quem tem um carro e planeja trocá-lo em quatro, cinco ou seis anos. Com o tempo, o carro usado desvaloriza e requer manutenção. Então, se antecipa, participa de um consórcio para no futuro ser sorteado e trocar de carro.

O professor Carlos Campani concorda que fazer consórcio para depois trocar de carro funciona para quem não tem o hábito de guardar dinheiro, de se precaver, de planilhar seus gastos. “O carro vai ficar velho e aí cadê o dinheiro? Não tem. Então, se tem consórcio, pelo menos é uma maneira. Dos males, o menor”, resume.

Pague para entrar e reze para sair

Desistir de um consórcio é uma das maiores desvantagens da modalidade. Como revender é muito difícil, o consumidor certamente vai perder dinheiro. Aí é rezar para ser sorteado. Caso contrário, haverá multa e em alguns casos o consorciado só será reembolsado no fim do plano.

A decisão do consórcio deve levar em conta planejamento e calma, sem agir por impulso. Faça contas, converse com amigos, familiares ou com um especialista, um planejador financeiro. Não se sinta pressionado a assinar nada antes de avaliar bastante. Isso, na verdade, vale para tudo, certo?

Juros não são tudo no financiamento

Ter o carro de imediato, arcar com juros de dois dígitos e, no fim pagar, por dois carros: esse é o preço por querer um financiamento e ter o carro na hora.

O CDC costuma ser a escolha de 50% dos compradores de carros zero-km e que também não deixa de ser uma compra planejada.

No financiamento é preciso checar a CET, ou Custo Efetivo Total. Porque além dos juros, tem o IOF, seguro e outras coisas que geram um custo total maior do que o juro que o banco ou a financeira anuncia. Por lei, é obrigatório ser indicado.

“Então, não olhe somente o juro cobrado pela instituição, mas sim o custo total daquele financiamento. E o juro ao mês precisa ser levado ao ano para comparar com investimentos e até Selic”, explica Carlos Campani. Nele recaem taxa de abertura de crédito, IOF, seguro, etc. Por isso, é indicado pagar o maior valor possível na entrada.

Outra dica é que além dos bancos tradicionais e financeiras, há bancos das próprias montadoras que cobram juros bastante competitivos. Pesquise e negocie.

Comprometimento

O planejamento fica mais fácil para um funcionário público concursado ou privado por CLT. Porém, se a renda varia muito, como a de um autônomo ou empresário, é bom ter uma “gordura”, sugere Nelio Costa, e não comprometer o valor na “carne”.

O valor a ser comprometido por mês é importante, mas Nelio chama a atenção para o prazo. Fazer em 48 ou 60 meses muda bastante a parcela. O valor dos juros com um ano a mais de dívida é muito alto. “Pegue uma simulação de prazos menores e tente ao máximo encaixar na renda e faça o financiamento com o menor prazo possível.”

Quando se fala em parcelas que cabem no bolso – tanto no CDC quanto no consórcio -, fique atento. O quanto se pode comprometer da renda tem relação direta com seu momento de vida. Se é jovem e mora com os pais, por exemplo, pode guardar 40, 50% do que recebe.

Mas normalmente o comprometimento de renda para aquisição de bens é de 10 a 15%, fora mais 10% que se deve guardar para o futuro. “É uma questão de prioridade. Se a pessoa usa 50% da renda para comprar um carro, ela deixa de lado o plano de segurança, liberdade financeira e estudos durante três, quatro anos. Então é uma escolha da pessoa”, pondera Nelio Costa.

5 dicas para pessoa não cair em roubadas

  • Se ficar em dúvida entre financiamento ou consórcio, faça o contrário: questione com o consórcio porque a proposta dele é melhor que o CDC e faça o mesmo com quem tenta te vender o financiamento. Com esses argumentos você se informa melhor e reduz riscos;
  • Procure fontes isentas. Fuja de especialistas patrocinados por instituições que possam pesar na escolha;
  • Visite sites de reclamação de consumidor, Banco Central, consumidor.gov para ver o que falam daquela instituição e produto;
  • Enquanto no CDC é fundamental checar e comparar o Custo Total Efetivo (CET), nos consórcios a taxa de administração pode fazer muita diferença no peso das parcelas. Pesquise em várias instituições;
  • Não se sinta pressionado por assinar nada. Pesquise concorrentes e condições. Faça contas e leia contratos. Trata-se de um comprometimento de sua renda por longo prazo e a desistência pode virar prejuízo e dor de cabeça.

Consórcio x CDC

Vantagens do consórcio

  • Valor menor das parcelas
  • Não requer entrada
  • Pode ser uma alternativa para quem tem carro e quer trocá-lo por um novo a médio ou longo prazo

Desvantagens do consórcio

  • Não recebe o carro de forma imediata
  • Parcelas podem sofrer reajustes periódicos
  • Se desistir, recebe apenas parte do que pagou e a devolução pode demorar

Vantagens do financiamento CDC

  • Sair da loja com o carro
  • Em contratos pré-fixados, as parcelas não têm reajuste
  • Os juros são cobrados sobre o valor financiado e não sobre o valor total do carro

Desvantagens do financiamento CDC

  • A maioria exige uma entrada
  • Juros estão mais altos
  • Quanto maior o prazo, maior será o valor final – chega-se a pagar o carro em dobro

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
VISÃO DO GESTOR

Bradesco Asset aposta em 5 ações para investir na bolsa brasileira no segundo semestre — e uma delas já subiu 35% em 2025

2 de junho de 2025 - 6:34

Em entrevista ao Seu Dinheiro, Rodrigo Santoro revelou as maiores posições da carteira de ações da gestora, que atualmente administra mais de R$ 940 bilhões em ativos

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Com ‘mundaréu’ de dinheiro gringo chegando à bolsa brasileira, Ibovespa aos 140 mil é só o começo, afirma gestor da Bradesco Asset

2 de junho de 2025 - 6:13

Na avaliação de Rodrigo Santoro Geraldes, head de equities na gestora, o cenário virou completamente para a bolsa brasileira — e nem mesmo a falta de corte de juros deve atrapalhar a valorização das ações locais em 2025

EM BOM PORTUGUÊS

Coala Festival volta a Portugal com intenção de ser plataforma da música em português no mundo

31 de maio de 2025 - 8:16

Do underground paulistano ao palco em Caiscais, Portugal, Gabriel Andrade, criador do Coala Festival, conta como segunda edição do festival na Europa, neste fim de semana (31 e 1º) amplia seu projeto de promover a música em língua portuguesa no globo

SD ENTREVISTA

Se o PIB surpreender, será para cima (de novo), diz economista-chefe do Inter; o que esperar dos números da economia no 1º trimestre

29 de maio de 2025 - 18:09

Economistas têm revisado para cima as projeções para o PIB do Brasil no primeiro trimestre de 2025, mas a surpresa pode ser ainda maior

POUSO FORÇADO A CAMINHO?

Recuperação Judicial da Azul (AZUL4) causará turbulência para seus acionistas minoritários; entenda como processo pode afetar as ações

29 de maio de 2025 - 11:39

Companhia aérea entrou com pedido de reestruturação nos Estados Unidos — o temido Chapter 11 — nesta quarta (28)

MUDANÇAS NO BALANÇO

Entenda a resolução do BC que estremeceu as provisões dos bancos e custou ao Banco do Brasil (BBAS3) quase R$ 1 bilhão no resultado do 1T25

29 de maio de 2025 - 6:08

Espelhada em padrões internacionais, a resolução 4.966 requer dos bancos uma abordagem mais preventiva e proativa contra calotes. Saiba como isso afetou os resultados dos bancões e derrubou as ações do Banco do Brasil na B3

LAÇOS ESTREITOS

De São Paulo a Xangai em um clique: China abre seu mercado de ações para o Brasil em uma parceria rara de ETFs recíprocos 

28 de maio de 2025 - 18:04

Primeiros fundos lançados na B3 para investir direto em ações chinesas são da Bradesco Asset e já estão sendo negociados

SD ENTREVISTA

Se não houver tag along na oferta de Tanure pela Braskem (BRKM5), “Lei das S.A. deixou de nos servir”, diz presidente da Amec

28 de maio de 2025 - 16:17

Em entrevista ao Seu Dinheiro, Fábio Coelho explica os motivos pelos quais a proposta do empresário Nelson Tanure pelo controle da Braskem deveria acionar o tag along — e as consequências se o mecanismo for “driblado”

SIMULAMOS!

Após alta do IOF, contas em dólar ainda valem mais a pena que cartões pré-pagos e cartões de crédito? Fizemos as contas

28 de maio de 2025 - 7:03

Comparamos cotações de contas como Wise, Nomad, Avenue e as contas globais de bancos com a compra de papel-moeda, cartões pré-pagos e cartões de crédito internacionais

SEU DINHEIRO ENTREVISTA

Ser Educacional (SEER3): com ação subindo 126% no ano, CEO diz que nova regulação do EaD é ‘oportunidade’ e aposta no curso de medicina

28 de maio de 2025 - 6:05

Em entrevista ao Seu Dinheiro, Jânyo Diniz conta por que enxerga oportunidade com a nova regulamentação, fala sobre os resultados da empresa e o pagamento de dividendos

DISCUSSÃO SOCIETÁRIA

Sem OPA na Braskem (BRKM5)? Por que a compra do controle por Nelson Tanure não acionaria o mecanismo de tag along

27 de maio de 2025 - 15:05

Especialistas consultados pelo Seu Dinheiro avaliam que não necessariamente há uma obrigatoriedade de oferta pública de Tanure pelas ações dos minoritários da Braskem; entenda

SEU DINHEIRO ENTREVISTA

A estratégia da Cury (CURY3) que impulsiona as ações em 75% no ano e coloca dividendos no bolso do acionista, segundo o CFO

26 de maio de 2025 - 6:08

Seu Dinheiro conversou com João Carlos Mazzuco sobre a faixa 4 do Minha Casa Minha Vida, dividendos, cenário macro e mais; confira

RANKING GLOBAL

A marca de luxo mais valiosa do mundo é uma fabricante de carros… mas não é a Ferrari

24 de maio de 2025 - 15:51

Ranking feito pelo Brand Finance confirma dominância das empresas francesas na indústria de bens de alto valor agregado

SEM EXCESSO

Álcool, cigarro e festas luxuosas estão proibidos na China — ao menos para oficiais do governo

23 de maio de 2025 - 15:16

Nova medida endurece diretrizes contra gastos excessivos por agentes do governo chinês; carros, escritórios e até plantas entram em regime de austeridade

BIKE PROTAGONISTA

Ciclismo de luxo: 7 hotéis com serviços especializados para bicicletas, da Provença ao Rio de Janeiro

23 de maio de 2025 - 8:01

Priorizando os ciclistas, estas propriedades oferecem desde serviços de lavanderia especializada até rotas personalizadas

FUGINDO DA VOLATILIDADE

Nova moda: fundos imobiliários negociados fora da bolsa têm atraído investidores, mas valem a pena? Conheça os fundos cetipados

23 de maio de 2025 - 6:02

Os fundos cetipados proporcionam um maior conforto para o investidor em relação à volatilidade das cotas e vêm chamando a atenção do mercado com o ciclo de alta dos juros no Brasil; mas a liquidez é um forte ponto negativo

VIVER DE RENDA

Em busca da renda passiva: quanto (e como) investir em ações e FIIs para ganhar R$ 5 mil por mês em dividendos

22 de maio de 2025 - 6:03

Simulamos quanto você precisa juntar para gerar essa renda extra e trazemos sugestões de ativos que podem ajudar na empreitada

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Só pra contrariar: Ibovespa parte dos 140 mil pontos pela primeira vez na história em dia de petróleo e minério de ferro em alta

21 de maio de 2025 - 8:29

Agenda vazia deixa o Ibovespa a reboque do noticiário, mas existe espaço para a bolsa subir ainda mais?

VIROU PASSEIO

Ibovespa está batendo recordes por causa de ‘migalhas’? O que está por trás do desempenho do índice e o que esperar agora

21 de maio de 2025 - 6:30

O otimismo com emergentes e a desaceleração nos EUA puxam o Ibovespa para cima — mas até quando essa maré vai durar?

SALVE A EMBREAGEM

Contra avanço dos automáticos, carros manuais tornam-se joias sobre rodas

20 de maio de 2025 - 8:16

Eles viraram símbolo de experiência sensorial e conexão com o carro. Conheça quatro cultuados esportivos que te obrigam a trocar de marcha

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar