Com o anúncio de que o exército russo estaria se retirando da região de fronteira da Ucrânia, o bitcoin (BTC) encontrou forças para voltar a subir e retomar o patamar dos US$ 44 mil nesta terça-feira (15).
O alívio da tensão também destravou ganhos para outras das principais criptomoedas do mercado, que apagaram as perdas dos últimos sete dias.
Por volta das 20h25, o bitcoin avançava 3,34%, a US$ 44.177,90. Veja abaixo o desempenho das cinco maiores moedas digitais:
Nome | Preço | 24h % | 7d % | |
---|---|---|---|---|
Bitcoin (BTC) | US$ 44.177,90 | +3,34% | +0,20% | |
Ethereum (ETH) | US$ 3.130,94 | +6,35% | +0,44% | |
Tether (USDT) | US$ 1,00 | +0,01% | -0,03% | |
BNB (BNB) | US$ 430,04 | +6,53% | +4,89% | |
USD Coin (USDC) | US$ 0,9997 | 0,00% | +0,04% |
Bitcoin: mais forte do que nunca
Os dados internos da rede (blockchain) da maior criptomoeda do mundo permanecem positivos. Mais uma vez, a taxa (hashrate) de mineração voltou a bater as máximas históricas, o que é positivo para o bitcoin.
Em outras palavras, a rede está apta a receber mais transações e manter a segurança ao mesmo tempo. Isso pode significar que novas altas estão a caminho, mas nada é certo ainda.
O índice de força relativa (RSI, em inglês) do bitcoin permanece em baixa, mas, de acordo com a série histórica, o momento pode anteceder a alta de preços.
O RSI varia de zero a 100. Quando o indicador está acima dos 70 pontos, o ativo pode cair logo, enquanto, abaixo dos 30 pontos, os analistas esperam por uma alta.
Atualmente, o RSI do BTC está em 55 pontos, um nível considerado “neutro”.