Bitcoin (BTC) tenta voltar aos US$ 40 mil, mas ainda sofre com perdas na semana; veja o que pressiona a principal criptomoeda do mercado
Sem novidades no final de semana, alertas sobre inflação e uma proibição vinda diretamente da Ucrância ainda pesam sobre as criptomoedas
O final da última semana não foi fácil para o bitcoin (BTC) e outras criptomoedas. Os alertas sobre a inflação global presentes na fala de importantes autoridades dos Estados Unidos e Europa contaminaram as bolsas norte-americanas com uma forte aversão ao risco que se refletiu também nos ativos digitais.
Pesou também para o setor a decisão da Ucrânia de proibir grandes compras de criptomoedas. O país viu o uso de smoedas digitais explodir após a invasão pela Rússia em 24 de fevereiro deste ano, mas, agora, cada ucraniano pode comprar o equivalente a cerca de US$ 3.400 (R$ 15.980 ou 10 mil hryvnia, a moeda local) por mês, de acordo com o Banco Central do país.
As autoridades alegam que essa é uma maneira de inibir a fuga de recursos em meio a um momento de exceção. Vale lembrar que o país havia legalizado as criptomoedas no mês passado, reconhecendo a custódia, classificação, posse e regulação do mercado.
Assim, com as últimas notícias ainda abalando as cotações - e sem grandes novidades no sábado (24) para desviar o foco dos investidores - o bitcoin registra leve queda neste domingo (24) e segue abaixo dos US$ 40 mil.
Por volta das 09h30, a principal criptomoeda do mercado recua 0,04%, a US$ 39.629,49. Veja como operam as outras quatro maiores moeda digitais:
| Nome | Preço | 24h % | 7d % |
|---|---|---|---|
| Bitcoin (BTC) | US$ 39.629,49 | -0,04% | -2,07% |
| Ethereum (ETH) | US$ 2.940,25 | -0,66% | -3,51% |
| Tether (USDT) | US$ 1,00 | 0,00% | 0,00% |
| BNB (BNB) | US$ 401,86 | -0,83% | -3,17% |
| USD Coin (USDC) | US$ 0,9999 | -0,03% | -0,04% |
O que fazer com seu bitcoin agora?
A casa de análise Finder publicou uma pesquisa com 35 personalidades do mercado de criptomoedas e revelou que existe um otimismo com o preço do bitcoin até o final de 2022. O “teto” dessas estimativas é de US$ 81.680, uma alta potencial de mais de 100% em relação à cotação atual.
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No entanto, o patamar de preço mais sustentável é de US$ 65.185 — o que ainda representa um avanço de 62,70%. Leia a matéria completa sobre a pesquisa aqui.
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