Ibovespa recebe um empurrão da Petrobras (PETR4), Vale (VALE) recua após balanço e outros destaques do dia
Para a sorte do Ibovespa,. dois empurrões muito potentes compensaram o desempenho negativo de um de seus mais importantes nomes
 
					A sexta-feira já não é exatamente conhecida por ser um dia produtivo nas empresas. O cansaço bate e fica difícil avançar sem um incentivo. A sorte do Ibovespa é que hoje dois empurrões muito potentes compensaram o desempenho negativo de um de seus mais importantes nomes.
A Vale (VALE3), em dias bons, pode sustentar sozinha a alta do índice. Mas hoje foi um dia ruim. A mineradora amargou uma queda de mais de 1% após divulgar um balanço do segundo trimestre que desagradou investidores e analistas.
Por outro lado, outro nome que também tem a capacidade de mexer com o Ibovespa teve um dia ótimo: a Petrobras. As ações preferenciais PETR4 dispararam 5,88%, enquanto as ordinárias PETR3 subiram ainda mais, 6,36%.
A estatal, que já havia garantido o fechamento positivo de ontem com dividendos recordes, voltou a ser o destaque. O combustível para a alta veio novamente dos proventos e foi aditivado com resultados trimestrais positivos e o avanço do petróleo no mercado internacional.
Por falar nele, o exterior foi quem deu o outro empurrão que a bolsa precisava para se manter no azul.
Em Wall Street foram os balanços das big techs e o setor de energia os responsáveis por sustentar o clima positivo a despeito de dados inflacionários piores que o esperado.
Leia Também
Vale puxa ferro, Trump se reúne com Xi, e bolsa bateu recordes: veja o que esperar do mercado hoje
Rodolfo Amstalden: O silêncio entre as notas
O S&P 500 fechou em alta de 1,42% e registrou o melhor mês desde novembro de 2020. Os índices Dow Jones e Nasdaq também subiram — este último, impulsionado por Amazon e Apple, avançou 1,88%.
Com as duas forças positivas compensando o fator Vale, o Ibovespa também conseguiu encerrar o dia e o mês com ganhos. O principal índice acionário da B3 subiu 0,55%, aos 103.164 pontos, e acumulou alta de 4,69% em julho.
Já o dólar à vista, que recuou forte durante toda a semana, conseguiu apagar uma pequena parte das perdas. A moeda norte-americana teve leve avanço de 0,21% hoje, cotada em R$ 5,1743, mas registrou recuo mensal de 1,16%.
Veja tudo o que movimentou os mercados nesta sexta-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.
Confira outras notícias que mexem com o seu dinheiro
FEITAS DE FERRO E AÇO
Ações de Vale e Usiminas são castigadas após balanço, mas não é hora de vender VALE3 e USIM5. As duas gigantes do setor de siderurgia divulgaram resultados financeiros do segundo trimestre nas últimas 24 horas e os investidores não gostaram do que viram — entenda por que a recomendação é de ter esses papéis em carteira.
HYPE NA B3
Hypera ganha mais R$ 1 bilhão na bolsa após lucro acima do esperado e já sobe 50% no ano — saiba por que HYPE3 virou a queridinha do momento. A maioria esmagadora das recomendações é de compra das ações da dona das marcas Dramin, Benegrip e Buscopan, com potencial de valorização que pode chegar a 20%.
MISTÉRIO NA BOLSA
Por que a ação da Multiplan (MULT3) cai mesmo com lucro e vendas nos shoppings em alta? Após balanço elogiado por analistas, investidores aproveitam avanço recente das ações da empresa para embolsar lucros.
OPERAÇÃO BILIONÁRIA
BR Properties (BRPR3) vai distribuir R$ 1,1 bilhão aos acionistas com redução de capital; veja como receber. Investidores que tiveram papéis da companhia em 28 de setembro terão direito ao valor; operação ainda pode ser contestada.
MONEY TIMES
Eletrobras (ELET3) será uma grande pagadora de dividendos no médio prazo, prevê Santander. O banco introduziu um novo preço-alvo, de R$ 72,86 ao fim de 2023 (contra os R$ 42,65 estimados para o fim de 2022), e apresentou a companhia como a nova principal escolha do setor elétrico na América Latina.
Os balanços dos bancos vêm aí, e mercado quer saber se BB pode cair mais; veja o que mais mexe com a bolsa hoje
Santander e Bradesco divulgam resultados nesta semana, e mercado aguarda números do BB para saber se há um alçapão no fundo do poço
Só um susto: as ações desta small cap foram do céu ao inferno e voltaram em 3 dias, mas este analista vê motivos para otimismo
Entenda o que aconteceu com os papéis da Desktop (DESK3) e por que eles ainda podem subir mais; veja ainda o que mexe com os mercados hoje
Por que o tombo de Desktop (DESK3) foi exagerado — e ainda vejo boas chances de o negócio com a Claro sair do papel
Nesta semana os acionistas tomaram um baita susto: as ações DESK3 desabaram 26% após a divulgação de um estudo da Anatel, sugerindo que a compra da Desktop pela Claro levaria a concentração de mercado para níveis “moderadamente elevados”. Eu discordo dessa interpretação, e mostro o motivo.
Títulos de Ambipar, Braskem e Raízen “foram de Americanas”? Como crises abalam mercado de crédito, e o que mais movimenta a bolsa hoje
Com crises das companhias, investir em títulos de dívidas de empresas ficou mais complexo; veja o que pode acontecer com quem mantém o título até o vencimento
Rodolfo Amstalden: As ações da Ambipar (AMBP3) e as ambivalências de uma participação cruzada
A ambição não funciona bem quando o assunto é ação, e o caso da Ambipar ensina muito sobre o momento de comprar e o de vender um ativo na bolsa
Caça ao Tesouro amaldiçoado? Saiba se Tesouro IPCA+ com taxa de 8% vale a pena e o que mais mexe com seu bolso hoje
Entenda os riscos de investir no título público cuja remuneração está nas máximas históricas e saiba quando rendem R$ 10 mil aplicados nesses papéis e levados ao vencimento
Crônica de uma tragédia anunciada: a recuperação judicial da Ambipar, a briga dos bancos pelo seu dinheiro e o que mexe com o mercado hoje
Empresa de gestão ambiental finalmente entra com pedido de reestruturação. Na reportagem especial de hoje, a estratégia dos bancões para atrair os clientes de alta renda
Entre o populismo e o colapso fiscal: Brasília segue improvisando com o dinheiro que não tem
O governo avança na implementação de programas com apelo eleitoral, reforçando a percepção de que o foco da política econômica começa a se deslocar para o calendário de 2026
Felipe Miranda: Um portfólio para qualquer clima ideológico
Em tempos de guerra, os generais não apenas são os últimos a morrer, mas saem condecorados e com mais estrelas estampadas no peito. A boa notícia é que a correção de outubro nos permite comprar alguns deles a preços bastante convidativos.
A temporada de balanços já começa quente: confira o calendário completo e tudo que mexe com os mercados hoje
Liberamos o cronograma completo dos balanços do terceiro trimestre, que começam a ser divulgados nesta semana
CNH sem autoescola, CDBs do Banco Master e loteria +Milionária: confira as mais lidas do Seu Dinheiro na semana
Matérias sobre o fechamento de capital da Gol e a opinião do ex-BC Arminio Fraga sobre os investimentos isentos de IR também integram a lista das mais lidas
Como nasceu a ideia de R$ 60 milhões que mudou a história do Seu Dinheiro — e quais as próximas apostas
Em 2016, quando o Seu Dinheiro ainda nem existia, vi um gráfico em uma palestra que mudou minha carreira e a história do SD
A Eletrobras se livrou de uma… os benefícios da venda da Eletronuclear, os temores de crise de crédito nos EUA e mais
O colunista Ruy Hungria está otimista com Eletrobras; mercados internacionais operam no vermelho após fraudes reveladas por bancos regionais dos EUA. Veja o que mexe com seu bolso hoje
Venda da Eletronuclear é motivo de alegria — e mais dividendos — para os acionistas da Eletrobras (ELET6)
Em um único movimento a companhia liberou bilhões para investir em outros segmentos que têm se mostrado bem mais rentáveis e menos problemáticos, além de melhorar o potencial de pagamento de dividendos neste e nos próximos anos
Projeto aprovado na Câmara permite divórcio após a morte de um dos cônjuges, com mudança na divisão da herança
Processos iniciados antes do falecimento poderão ter prosseguimento a pedido dos herdeiros, deixando cônjuge sobrevivente de fora da herança
A solidez de um tiozão de Olympikus: a estratégia vencedora da Vulcabras (VULC3) e o que mexe com os mercados hoje
Conversamos com o CFO da Vulcabras, dona das marcas Olympikus e Mizuno, que se tornou uma queridinha entre analistas e gestores e paga dividendos mensais
Rodolfo Amstalden: O que o Nobel nos ensina sobre decisões de capex?
Bebendo do alicerce teórico de Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt se destacaram por estudar o papel das inovações tecnológicas nas economias modernas
A fome de aquisições de um FII que superou a crise da Americanas e tudo que mexe com o seu bolso nesta quarta (15)
A história e a estratégia de expansão do GGRC11, prestes a se tornar um dos cinco maiores FIIs da bolsa, são os destaques do dia; nos mercados, atenção para a guerra comercial, o Livro Bege e balanços nos EUA
Um atalho para a bolsa: os riscos dos IPOs reversos, da imprevisibilidade de Trump e do que mexe com o seu bolso hoje
Reportagem especial explora o caminho encontrado por algumas empresas para chegarem à bolsa com a janela de IPOs fechada; colunista Matheus Spiess explora o que está em jogo com a nova tarifa à China anunciada por Trump
100% de tarifa, 0% de previsibilidade: Trump reacende risco global com novo round da guerra comercial com a China
O republicano voltou a impor tarifas de 100% aos produtos chineses. A decisão foi uma resposta direta ao endurecimento da postura de Pequim
 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					