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Mercado em 5 Minutos: Sem sinal de sombra e água fresca nas bolsas internacionais

Há expectativa com os dados de inflação nos EUA, programados para esta semana. Por aqui, acompanhamos a valsa internacional ao passo em que nos atentamos às eleições presidenciais

10 de outubro de 2022
9:47 - atualizado às 9:48
Investidor olha telão com cotações e ofertas da bolsa e do mercado
Investidor olha telão com cotações da bolsa e do mercado -

Bom dia, pessoal. Lá fora, os mercados de ações asiáticos fecharam predominantemente em baixa nesta segunda-feira (10), seguindo as movimentações negativas dos mercados globais na sexta-feira passada (7), depois que os dados de emprego nos EUA robustos levantaram sérias preocupações sobre as perspectivas para as taxas de juros.

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Os yields (rendimentos) dos títulos do Tesouro americano avançaram com a divulgação dos dados, com o yield de dez anos subindo pela terceira sessão consecutiva.

A situação não é mais fácil na Europa, que cai com a tensão na guerra na Ucrânia, repercutindo também a situação política e inflacionária bem delicada do continente. 

Os futuros americanos começam a semana, pelo menos por enquanto, em queda, no aguardo dos dados de inflação. Há expectativa elevada com os dados de inflação nos EUA, programados para divulgação nesta semana. 

No Brasil, acompanhamos a música internacional ao passo em que também nos atentamos às eleições presidenciais. A ver...

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00:46 — O jogo é jogado e o lambari é pescado

A realidade brasileira tem se saído melhor do que a internacional, mesmo depois da queda da última sexta-feira (o consolidado da semana foi muito bom, ainda assim). 

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Os investidores repercutem os efeitos do início da campanha de segundo turno, em que deveremos ter um resultado bem apertado entre Lula e Bolsonaro. 

As pesquisas eleitorais seguem indicando um favoritismo de Lula, mas isso pode mudar ao longo das próximas semanas, o que seria um vetor de preço interessante.

O primeiro debate entre os dois está marcado para o dia 16 de outubro (deverá ser bem agressivo e pouco focado em propostas). 

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Até lá, podemos nos debruçar sobre dados econômicos locais, formação de expectativas quanto a temporada de resultados e o ambiente internacional. 

Há espaço para que consigamos nos descolar do sentimento estrangeiro mais pessimista, mas não é o que acontece nesta manhã lá fora, com a queda de algumas ADRs brasileiras no pre-market americano.

01:32 — Inflação, ata do Fed e temporada de resultados

Nos EUA, teremos uma semana agitada pela frente, com os dados de inflação sendo apresentados na quinta-feira e o início da temporada de resultados do terceiro trimestre, começando com os grandes bancos americanos. 

O crescimento dos preços ao consumidor acima do esperado aumentaria a pressão sobre os formuladores de políticas monetária para estender os aumentos de 75 pontos-base para além deste ano.

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Para adicionar tensão, teremos na quarta-feira a ata da última reunião do Federal Reserve, que pode fornecer informações sobre a direção das autoridades do Fed.

Até agora, os membros do banco central são insistentemente hawkish (contracionistas) em suas mensagens de que nem a volatilidade do mercado financeiro nem a ameaça de uma desaceleração econômica os impedirão de aumentar as taxas.

Na semana passada, o relatório de empregos ofereceu sinais claros de que o mercado de trabalho ainda está mostrando força notável, mesmo quando começou a recuar de seu pico, com uma política monetária mais apertada e custos trabalhistas mais altos começando a pesar sobre a demanda por pessoal. 

A tendência de crescimento mais lento será um sinal bem-vindo para o Federal Reserve.

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Por fim, os investidores também estão se preparando para uma eventual decepção com a temporada de resultados, com a maioria dos agentes de mercado antecipando que a temporada empurraria o índice S&P 500 para baixo. 

Destaque nesta semana para Citigroup, Delta Air Lines, JPMorgan Chase, Morgan Stanley e PepsiCo.

02:41 — A tensão europeia

As ações europeias caem nesta manhã, caminhando para o quarto dia consecutivo de perdas, muito por conta do aumento das preocupações de que o aperto nas políticas do banco central deve afetar fortemente a economia global e os lucros das empresas.

Há muita instabilidade política no continente, com troca de governo na Itália e na Suécia, bem como incerteza de direcionamento na Inglaterra, Alemanha e França. 

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Ao mesmo tempo, o aumento dos preços dos combustíveis e dos alimentos aumenta a volatilidade política, prejudicando os governos e agravando a sensação de desordem.

O renascimento de uma direita mais populista na Europa, com a tradicional roupagem nacionalista, é uma consequência disso. 

Prejudica os mercados pois acontece em um momento em que o bloco precisaria mostrar unidade diante da crise de energia e da provável recessão.

03:21 — O problema russo

Depois que a ponte que liga a Crimeia à Rússia sofreu um grande golpe e vários ataques foram relatados em toda a Ucrânia, a bolsa de valores de Moscou, aberta na segunda-feira, sofreu uma queda de 12% nos primeiros minutos de negociação. 

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O índice MOEX, denominado em rublo, caiu para baixo da marca de 1.800 pontos pela primeira vez desde que Moscou enviou tropas para a Ucrânia em 24 de fevereiro.

O movimento aumentou as tensões geopolíticas e, como resultado, os mercados permaneceram voláteis enquanto o mundo aguarda a resposta de Moscou. 

Para piorar, a retórica nuclear está ficando mais elevada à medida que a Ucrânia continua a fazer avanços sérios no campo de batalha. 

As forças ucranianas recuperaram o controle de milhares de quilômetros quadrados de território desde o início de setembro, especialmente nas áreas recentemente "anexadas" pela Rússia.

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Os acontecimentos estão empurrando Vladimir Putin para uma posição difícil, onde ele deve decidir como pintar a guerra como uma vitória e um meio de negociação, ou dobrar uma estratégia de destruição cada vez mais sombria.

Com isso, pela primeira vez desde a crise dos mísseis cubanos, temos uma ameaça direta ao uso de armas nucleares se de fato as coisas continuarem no caminho que estão indo.

04:20 — Um aceno aos progressistas

Na semana passada, o presidente Biden dos EUA acenou para a base mais progressistas do partido Democrata ao avançar na sua agenda relacionada com a cannabis. 

Para tal, foi anunciado os maiores passos já dados pelo governo federal americano para descriminalizar a maconha ao:

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  1. Perdoar todos os americanos condenados por porte simples sob a lei federal; e
  2. Instruir as agências a revisar como o governo classifica a maconha (a maconha é atualmente classificada como uma droga de Classe 1 sob a lei federal, colocando-a na mesma categoria que o LSD e a heroína).

E qual a ideia do movimento? Bem, estima-se que cerca de nove em cada 10 americanos apoiam o uso recreativo ou médico da maconha, e tantos estados já afrouxaram as regras que quase metade dos americanos pode consumir legalmente cannabis recreativa. 

Consequentemente, a Casa Branca acredita que a proposta progressista possa motivar as bases a irem às urnas nas eleições de meio de mandato em novembro — os republicanos podem virar uma das duas casas legislativas, o que esterilizaria boa parte do governo Biden pelos próximos 2 anos.

Para quem tem interesse nesse mercado, vale checar maneiras de se expor à tese, que deverá andar bem caso os Democratas saiam melhor do que o esperado nas eleições de meio de mandato. 

Para os investidores qualificados temos o fundo Canabidiol. Já para o público em geral, temos o Cannabis Ativo. 

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Investir neste mercado é uma maneira de se antecipar a um movimento gigantesco no mercado financeiro.

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