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A ambiguidade do mercado, o potencial de valorização da Oi (OIBR3) e outros destaques do dia

8 de julho de 2022
19:23 - atualizado às 13:42
Montagem do touro dourado encarando urso dourado na frente da B3 | Ibovespa
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Desde que a crise deixada pelo coronavírus começou a ficar no passado, o mercado financeiro se viu diante de uma dificuldade maior na leitura dos dados econômicos divulgados. 

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É bem verdade que caminhamos muito desde que o pior passou, mas os economistas e os banqueiros centrais seguem tendo que encarar números ambíguos na hora de tomar uma decisão. 

No passado recente, chamava a atenção a desigualdade da recuperação dos diversos setores da economia. Agora, indicadores de inflação e do mercado de trabalho se chocam e não permitem que um cenário-base definitivo seja cravado. 

O resultado disso você conhece bem: muita volatilidade nas bolsas. 

Nestes tempos, é difícil que um número seja apenas “bom” ou “ruim”. Sempre existem muitas camadas a serem analisadas. Tome por exemplo a divulgação do relatório do mercado de trabalho americano (payroll) divulgado nesta manhã. 

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Foram criadas 372 mil vagas de emprego, acima das previsões de 275 mil. Se por um lado o número comprova a recuperação da economia, por outro, a resiliência do mercado de trabalho estadunidense pode ser um sinal verde para que o Banco Central norte-americano siga o plano de elevar os juros ainda mais. 

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Para William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue Securities, a postura do Federal Reserve (Fed) se manterá restritiva e firme em controlar a inflação até que os dados parem de ser dúbios e mostrem que, em diversos espectros, ela se encontra realmente em desaceleração — o que só deve acontecer mais para o fim do terceiro trimestre. 

Em Nova York, as bolsas conseguiram reverter as perdas iniciais e fecharam em leve alta, ainda otimistas com a possibilidade de se evitar uma recessão. 

Por aqui, a inflação brasileira veio levemente acima do esperado, mas a instabilidade provocada pelos dados imperou ao longo do dia — que também contou com uma pressão negativa do minério de ferro. 

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Com isso, o Ibovespa fechou em queda de 0,44% aos 100.288,94 pontos, mas avançou 1,35% na semana. Já o dólar à vista fechou a sexta-feira em baixa de 1,44%, a R$ 5,2680, um recuo acumulado de 1%.

Veja tudo o que movimentou os mercados nesta sexta-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.

Confira outras notícias que mexem com o seu dinheiro

CONSOLIDAÇÃO DO MERCADO
Investindo lá fora: Itaú (ITUB4) compra 35% da Avenue e abre as portas para o exterior. Num primeiro momento, o banco pagará R$ 493 milhões pela fatia em questão e realizará um aporte de R$ 160 milhões na corretora.

POUCA VISIBILIDADE
Nos céus do mercado, uma distorção: a Eve e seus carros voadores já valem mais que a Embraer (EMBR3), a controladora. O caso parece difícil explicar, mas de acordo com especialistas, a inversão é esperada e ainda deve levar um tempo para se ajustar.

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SEMANA EM CRIPTO
Bitcoin (BTC) passa pela primeira semana de julho em alta após péssimo semestre para criptomoedas. Nos próximos dias, os investidores acompanham a divulgação de dados da inflação nos Estados Unidos e o Livro Bege do Fed, ambos com potencial para mexer com os ativos digitais. 

NÃO SEI SE VOU OU SE FICO…
É hora de fugir da Oi? OIBR3 tem potencial de valorização de ‘apenas’ 11%, segundo o UBS — veja se vale a pena vender as ações. Empresa de telecomunicações dá passos na direção de encerrar o processo de recuperação judicial, mas papéis têm apanhado ao longo do ano, acumulando queda de mais de 65%.

INDO ÀS COMPRAS
Mais uma, Randon (RAPT4)? Grupo paga mais de R$ 200 milhões por empresa norte-americana de reboques. A aquisição da Hércules faz parte da estratégia de expansão da companhia. 

A PASSOS DO IPO
Contra a maré: Creditas capta US$ 50 milhões e anuncia novas aquisições. Empresa já recebeu mais de US$ 829 milhões em investimento e se tornou um unicórnio em dezembro de 2020; a fintech teve o maior aporte entre startups no primeiro semestre deste ano.

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