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MERCADOS AGORA

Bolsa agora: Ibovespa perde força com Nova York no vermelho; dólar avança

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15 de dezembro de 2022
7:19 - atualizado às 18:34

RESUMO DO DIA: A quinta-feira (15) começa com os mercados internacionais repercutindo a decisão do Federal Reserve (Fed), que reduziu o ritmo de aumento dos juros. Com isso, as bolsas da Ásia, afetadas ainda por dados fracos da China, fecharam em queda. Os investidores também acompanham as decisões dos bancos centrais da Inglaterra e da Zona do Euro. No cenário doméstico, as atenções seguem voltadas aos desdobramento da PEC da Transição e Lei das Estatais.

FECHAMENTO DO DIA

Dados econômicos piores do que o esperado e a perspectiva de que o Federal Reserve deve manter os juros elevados por mais tempo levaram a um dia de fortes perdas em Nova York. 

Repercutindo o cenário adverso, o S&P 500 e o Dow Jones recuaram mais de 2%, enquanto o Nasdaq despencou 3,23%. O Ibovespa, no entanto, ficou próximo do zero a zero, com leve queda de 0,01%, a 103.737 pontos — bem longe das máximas de 105.482 pontos. 

Por aqui, o dia foi de alta volatilidade. Isso porque, além da forte pressão do mercado internacional, o noticiário político doméstico não deu trégua. 

As informações que chegam de Brasília mostram que a PEC da Transição e a mudança na Lei das Estatais — as duas fontes de maior cautela no cenário local — podem encontrar problemas para ir adiante. 

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FECHAMENTO

O Ibovespa fechou o dia perto do zero a zero, em leve queda de 0,01%, a 103.737 pontos

FECHAMENTO EM NOVA YORK
  • S&P 500: -2,48%
  • Nasdaq: -3,23%
  • Dow Jones: -2,25%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou em alta de 0,28%, aos R$ 5,3157

BRASKEM: UBS BB REBAIXA AÇÃO E CORTA PREÇO-ALVO; BRKM5 LIDERA PERDAS DO IBOVESPA

Ao que tudo indica a química entre o UBS BB e a Braskem já não é mais a mesma. O banco suíço rebaixou a recomendação e cortou o preço-alvo das ações BRKM5. O resultado: os papéis da empresa encabeçam as maiores quedas do Ibovespa nesta quinta-feira (15), chegando a cair quase 5%.

Na visão do UBS BB, não há catalisadores futuros para o caso de investimento por parte da Braskem — e, portanto, o desempenho mais fraco deve se traduzir em dividendos mais baixos. 

O banco chama atenção ainda para dois fatores:

  • As incertezas em torno do processo de desinvestimento da Novonor/Petrobras;
  • Os spreads devem continuar pressionados nos próximos um a dois anos.

Diante desse cenário, o UBS BB cortou a recomendação da Braskem de compra para neutro e baixou o preço-alvo de BRKM5 de R$ 50 para R$ 30 — o que implicou na queda de 98% para 25% no potencial de valorização dos papéis com base no fechamento desta quinta-feira (15). 

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

A Braskem aparece entre as maiores quedas da sessão após o UBS BB rebaixar os papéis de compra para neutro. Além disso, os analistas do banco de investimentos também reduziram o preço-alvo de R$ 50 para R$ 30. Confira os piores desempenhos desta tarde:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNAR$ 24,34-3,41%
GOLL4Gol PNR$ 6,74-2,74%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,65-2,67%
UGPA3Ultrapar ONR$ 12,08-2,42%
GGBR4Gerdau PNR$ 30,47-2,09%

Confira também as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRFG3Marfrig ONR$ 7,555,45%
DXCO3Dexco ONR$ 7,394,35%
IRBR3IRB ONR$ 0,734,29%
VIIA3Via ONR$ 2,064,04%
CIEL3Cielo ONR$ 4,753,71%

A possibilidade de que a PEC da Transição não saia do papel, após uma negociação complicada com o presidente da Câmara, Arthur Lira, impulsionam os ativos domésticos nesta tarde.

O Ibovespa voltou a ganhar força, ainda que as bolsas em Nova York exibam uma queda superior a 2%, repercutindo os sinais de que o Fed deverá manter os juros elevados por mais tempo.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: -3,28%
  • Londres: -0,92%
  • Paris: -3,09%
  • Madri: -1,72%
  • Stoxx-600: -2,82%
BANCO DO BRASIL (BBAS3) ESTÁ PROTEGIDO DO 'RISCO LULA'?

A mudança na Lei das Estatais, aprovada pela Câmara dos Deputados no apagar das luzes nesta semana, despertou receios de que a governança do Banco do Brasil (BBAS3) possa estar ameaçada.

Um projeto que promovia algumas alterações na lei de 2016 ganhou um jabuti tarde da noite de terça-feira (13). O destaque reduzia o período de quarentena de membros de campanhas políticas em estatais de 36 meses para 30 dias, o que daria passe livre para Aloizio Mercadante assumir a presidência do BNDES.

Mas a lei vale para todas as estatais e, por isso, as ações de todas elas reagiram mal na bolsa ontem (14) - a Petrobras, por exemplo, caiu 8%. Os papéis do Banco do Brasil caíram menos, 2,5%, mas o texto aprovado na Câmara espalhou temores de um possível aparelhamento do banco público. 

Porém, para o Goldman Sachs, o Banco do Brasil é mais blindado contra grandes mudanças na sua estratégia. Os analistas lembram que o BB está listado no Novo Mercado, o nível mais exigente de governança corporativa da bolsa brasileira.

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DIVIDENDOS E JCP: CIELO (CIEL3) E MARFRIG (MRFG3) PAGAM MAIS DE R$ 800 MILHÕES EM PROVENTOS

Cielo (CIEL3) e Marfrig (MRFG3) anunciaram nesta quinta-feira (15) novidades sobre o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP). As duas empresas vão distribuir, juntas, um total de R$ 839 milhões em proventos. 

A maior parte desse montante cabe à Marfrig. O conselho de administração do frigorífico aprovou o pagamento de dividendos intercalares no valor de R$ 600 milhões, equivalentes a R$ 0,909518 por ação de emissão da companhia.

Os proventos serão pagos no dia 28 de dezembro de 2022, com base na posição acionária de 19 de dezembro de 2022.

Vale lembrar que, após essa data, as ações serão negociadas "ex-direitos" e passarão por um ajuste na cotação referente aos proventos já alocados. 

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JUROS FUTUROS EM QUEDA

Após a pressão dos últimos dias, hoje os juros futuros operam em leve queda. O movimento vem após o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se colocar à favor de uma política fiscal responsável. Entraves no avanço da PEC da Transição e na mudança da lei das estatais também mexem com o mercado.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F23DI Jan/2313,66%13,66%
DI1F24DI Jan/2413,94%14,00%
DI1F25DI Jan/2513,63%13,65%
DI1F26DI Jan/2613,54%13,53%
DI1F27DI Jan/2713,44%13,46%
COMO ANDAM OS MERCADOS

Na contramão do exterior, o Ibovespa opera em alta, em movimento de recuperação, de 0,58%, aos 104.346 pontos.

A melhora repercute a correção sobre os papéis da Petrobras (PETR4), que encerraram o pregão anterior com queda acima de 9%. Por outro lado, os investidores seguem atentos às tramitações da PEC de Transição na Câmara dos Deputados e da mudança na Lei das Estatais no Senado Federal, que ainda não consta na ordem do dia.

As duas matérias precisam ser aprovadas nesta semana, antes do recesso parlamentar, para entrarem em vigor em janeiro de 2023.

A recuperação também repercute na curva dos juros futuros (DIs), que abriram em alta, mas que começaram a operar em recuo há pouco.

Os destaques do dia são Marfrig (MRFG3), que lidera as altas do Ibovespa com anúncio de pagamento de dividendos a R$ 0,90 por ação ordinária e; Braskem (BRKM5) com recuo acima de 4%, com investidores atentos a participação de Petrobras na companhia e os impactos de uma nova gestão na estatal.

No exterior, as bolsas operam com maior cautela após decisões dos bancos centrais. O mercado ainda digere a alta de 50 pontos-base nos juros americanos, em linha com o esperado, mas com a tendência de continuidade do aperto monetário. Hoje, mais cedo, os bancos centrais da Inglaterra (BoE) e da Europa (BCE) também decidiram elevar os juros em 50 pontos-base e reafirmaram a perspectiva de novas altas futuras.

Confira os desempenho das principais bolsas no exterior:

  • Dow Jones (EUA): -2,02%;
  • S&P 500 (EUA): -2,21%;
  • Nasdaq (EUA): -2,38%;
  • DAX (Frankfurt): -3,10%;
  • FTSE 100 (Londres): -0,93%;
  • CAC 40 (Paris): -3,14%;
  • Euro Stoxx 50: -3,36%.

O dólar à vista valoriza frente ao real. A moeda americana registra alta de 1,00%, a R$ 5,3302.

NOVA YORK PUXA IBOVESPA

A forte queda dos principais índices em Nova York seguram o ímpeto de alta do Ibovespa. O principal índice da bolsa vem desacelerando o movimento de alta.

BTG PACTUAL REITERA COMPRA DAS AÇÕES DA VALE (VALE3)

Se tem uma coisa muito verdadeira no mercado financeiro é que tudo pode mudar muito rápido. Com a Vale (VALE3) não foi diferente: há apenas poucas semanas, havia uma parte dos gestores e analistas bem pessimistas com a empresa. Mas isso já mudou!

Em relatório, o BTG Pactual comenta essa reversão e aponta que, na realidade, VALE3 pode ser um porto seguro para os investidores.

Portanto, os analistas reiteraram a compra do papel, com preço-alvo de US$ 19,00 (aproximadamente R$ 100,73) em 12 meses — potencial de alta de 15% se considerado o fechamento desta quinta-feira (15).

Entre os fatores que explicam esses cálculos estão o processo de reabertura econômica na China — um importante mercado para a mineradora —, o bom desempenho operacional recente e múltiplos atraentes.

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CSN ATUALIZA PROJEÇÕES

Com o final de 2022 se aproximando a passos largos, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) atualizou suas projeções financeiras para esse e para o próximo ano. Os novos números foram divulgados ao mercado nesta quinta-feira (15).

A única alteração do quadro para 2022 foi no guidance de volume de vendas de aço. A companhia esperava comercializar 5.104 quilotoneladas (Kton) em dezembro do ano passado, mas o número caiu pouco mais de 12%, para 4.480 Kton, na atualização de hoje. O número também é um pouco menor do que os 4.670 Kton previstos para 2023.

Apesar da queda, os investidores parecem ter aprovado as alterações. Por volta das 11h55, as ações da empresa (CSNA3) avançavam 2,37%, a R$ 14,70.

A projeção de capex de expansão na mineração também mudou. A CSN planejava investir R$ R$ 12 bilhões na primeira fase do projeto de adição de capacidade entre 2022 e 2026. Agora a previsão é de R$ 13,8 bilhões para os próximos cinco anos.

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Ibovespa mantém trajetória de alta, na contramão do exterior e impulsionada pela recuperação de Petrobras (PETR4). A bolsa brasileira sobe 1,41%, aos 105.212 pontos.

O setor de varejo também avança no Ibovespa, com alívio nos juros futuros (DIs) em relação à abertura.

OI (OIBR3) SOBE MAIS DE 70%

Após seis anos de espera, os investidores finalmente celebram o fim da recuperação judicial da Oi (OIBR3) — e em grande estilo. Nesta manhã, os papéis da empresa de telecomunicações chegaram a subir mais de 95%, a R$ 0,86, mas acabaram encerrando o dia com ganho menor, de 29,41%, a R$ 0,22.

Depois de alguns tropeços na reta final do processo, o Juízo da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro decretou o fim da recuperação judicial da companhia e de suas subsidiárias. 

Ao longo de toda a manhã, as ações da Oi já entraram diversas vezes em leilão por conta da oscilação máxima permitida. Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados. 

O processo da Oi foi um dos mais complexos do tipo no país — a empresa possuia mais de 65 mil credores, com um passivo superior a R$ 65 bilhões, 800 mil ações judiciais e empregava cerca de 140 mil pessoas de forma direta e indireta.

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ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram os pregões em queda após dados nos EUA.

  • Dow Jones: -0,97%;
  • S&P 500: -1,17%;
  • Nasdaq: -1,40%.

As vendas no varejo em novembro nos EUA recuaram 0,6%, acima do esperado pelo mercado de queda de 0,3% no período ante outubro.

Além disso, os pedidos de auxílio-desemprego na semana até 12 de novembro caíram 211 mil, ante consenso de 232 mil. O recuo menor que o esperado demonstra ainda um mercado de trabalho mais forte, o que fortalece a decisão do Fed em seguir com o aperto monetária, ainda que com elevação dos juros em menor magnitude.

Soma-se a esses dados divulgados mais cedo, a queda de 0,2% da produção industrial em novembro, enquanto as expectativas eram de avanço de 0,1%.

BRASKEM (BRKM5) CAI MAIS DE 3%

Os papéis da Braskem recuam 3,65%, a R$ 24,28, e lideram as perdas do dia. Os investidores seguem atentos sobre as perspectivas da empresa e os desinvestimentos na Petrobras (PETR4).

Vale lembrar que a Petrobras detém 36,1% do capital total da companhia. Logo, as possíveis alterações na estatal podem impactar, de certa maneira, as operações da Braskem.

DISPUTA JUDICIAL

A noite de quarta-feira foi de vitória para a Oceanpact (OPCT3), tanto na Justiça quanto na bolsa de valores. Após se consagrar vencedora na batalha legal travada contra a Petrobras (PETR4), as ações da prestadora de serviços marinhos dispararam na B3 no último pregão. E não à toa.

Há mais de dois anos, a empresa cobra a petroleira legalmente para que arque com  o descumprimento das regras de circulação de bandeira estrangeira ligadas ao navio Up Coral — e apenas ontem a companhia ganhou a disputa. Vale destacar que a decisão ainda não é final, e a Petrobras pode entrar com novos recursos.

Os papéis OPCT3 encerraram a sessão de ontem em alta de 11,07%, negociados a R$ 2,91. Ao mesmo tempo, as ações da estatal tiveram uma derrocada na bolsa. Os papéis PETR3 caíram 9,8% ontem, enquanto as ações PETR4 desabaram 7,93%.

O movimento da empresa marinha se entendeu para o pregão de hoje, ainda que com menor intensidade. Por volta das 11h20 desta quarta-feira, as ações da Oceanpact avançavam 0,69%, a R$ 2,93. Já PETR3 e PETR4 voltaram para o campo positivo, com valorização de 2,68% e 2,75%, respectivamente, a R$ 24,94 e R$ 22,06.

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MARFRIG (MRFG3) AVANÇA

Os papéis da Marfrig (MRFG3) opera em alta de 5,87%, a R$ 7,58, e lidera os ganhos do Ibovespa.

As ações repercutem a aprovação de dividendos no montante de R$ 600 milhões, a R$ 0,90 por ação ordinária. Os papéis passam a ser negociações "ex-dividendos" a partir de 20 de dezembro e o pagamento do provento está previsto para 28 de dezembro.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em alta de 0,37%, aos 104.128 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,023,34%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,372,93%
PETR4Petrobras PNR$ 22,092,89%
CSNA3CSN ONR$ 14,732,58%
PETR3Petrobras ONR$ 24,872,39%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNAR$ 24,35-3,37%
UGPA3Ultrapar ONR$ 12,02-2,91%
BPAN4Banco Pan PNR$ 5,81-1,69%
NTCO3Natura ONR$ 10,49-1,59%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,97-1,55%
IBOVESPA RECUPERA PERDAS COM PETROBRAS (PETR4)

Enquanto as bolsas internacionais operam, majoritariamente, em queda após decisões de altas nos juros pelos Banco Centrais europeus, o Ibovespa avança em tom positivo com recuperação da Petrobras (PETR4).

As ações da estatal operam em alta superior a 2%, em movimento de correção após forte queda no pregão anterior.

A bolsa brasileira sobe 0,45%, aos 104.092 pontos.

OI (OIBR3) RETOMA AS NEGOCIAÇÕES

Após entrar em leilão por oscilação máxima permitida, as ações da Oi (OIBR3) retomaram as negociações e operam em alta superior a 40% nesta manhã.

CÓDIGONOMEULTVAR
OIBR3OI ONR$ 0,2547,06%
OIBR4OI PN R$ 0,6343,18%

Os investidores reagem ao encerramento do processo judicial que a operadora de telefonia estava há seis anos. A decisão, anunciada nesta quinta-feira (15), marcou a derrocada oficial dos três bancos, que pediam a prorrogação do processo de recuperação da companhia e o bloqueio do dinheiro proveniente da venda de ativos para garantir o pagamento de dívidas. O saldo devedor da companhia com as instituições financeiras totaliza R$ 6,9 bilhões.

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OI (OIBR3) ENTRA EM LEILÃO

Os papéis da OI (OIBR3) tiveram as negociações interrompidas, por oscilação máxima permitida, após disparar mais de 30%.

Os investidores reagem à notícia de encerramento do processo de recuperação judicial da operadora de telefonia após seis anos.

REAÇÃO AO BCE

As bolsas europeias, que já operam em queda após a decisão do Banco da Inglaterra (BoE), aceleraram as perdas com a elevação dos juros na Europa pelo Banco Central Europeu (BCE).

  • Frankfurt: -1,20%;
  • Londres: -0,41%;
  • Paris: -1,55%;
  • Euro Stoxx 50: -1,95%.
BCE ELEVA 50 PONTOS-BASE

O Banco Central Europeu (BCE) elevou a taxa de juros em 50 pontos-base, há pouco. O movimento segue a política de aperto monetário dos EUA e Inglaterra, que também decidiram pela alta de mesma magnitude, na tentativa de conter a inflação impulsionada, sobretudo, por energia.

Com a nova elevação, os juros europeus ficam da seguinte maneira:

  • Taxa de refinanciamento: 2,50% ao ano;
  • Taxa de depósitos: 2,00% ao ano;
  • Taxa de empréstimos: 2,75% ao ano.

A autoridade monetária afirmou que espera subir mais os juros, com revisão em alta "substancial" da projeção de inflação.

*Mais informações em breve

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda de 0,60%, aos 103.124 pontos. A bolsa brasileira acompanha a cautela do exterior somada ao cenário fiscal, com a tramitação da PEC da Transição na Câmara dos Deputados. As incertezas sobre a condução das estatais também estão no radar.

No mesmo horário, o dólar à vista avança 0,26%, a R$ 5,2932.

ADRS DE VALE E PETROBRAS EM NOVA YORK

Os recibos de ações (ADRs) das empresas Vale e Petrobras operam voltáveis no pré-mercado de Nova York. Os papéis reagem a maior cautela dos investidores após a afirmação do Federal Reserve (Fed) em seguir com o aperto monetário em 2023.

Os ADRs da Vale sobem 0,67%, a US$ 16,52. Já os recibos de ações da Petrobras caem 1,20%, a US$ 9,03 apesar do avanço do petróleo, com investidores atentos às possíveis mudanças na estatal.

MINÉRIO DE FERRO AVANÇA

O minério de ferro encerrou as negociações em forte alta de 3,23% em Dalian, na China; com a tonelada cotada a US$ 119,05.

GAFISA SOFRE REVÉS EM EMBATE JUDICIAL

A disputa entre a Gafisa (GFSA3) e um de seus acionistas minoritários, a Esh Capital, chegou aos tribunais. E o desfecho do primeiro embate jurídico entre as duas partes foi negativo para a incorporadora: uma liminar impedirá a conversão das debêntures da 17ª emissão em ações.

A decisão foi recebida na última quinta-feira (14) pela companhia, e, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), também suspende os efeitos da cláusula de vencimento antecipado dos títulos.

De acordo com a companhia, a liminar trará prejuízo, pois limita a capacidade de prosseguir com o desenvolvimento de projetos estratégicos em imóveis adquiridos com os R$ 245,5 milhões levantados pela operação.

Esses empreendimentos, aliás, são o motivo por trás do embate judicial. A Esh Capital, gestora que detém 5,3% das ações GFSA3, alega que os terrenos negociados pertencem a uma empresa de Nelson Tanure, o controlador da companhia.

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MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

CHÁ DE PESSIMISMO

Lá fora, as ações asiáticas caíram nesta quinta-feira depois que o Federal Reserve sinalizou que as taxas de juros dos EUA poderiam subir mais do que o esperado e alertou que a maior economia do mundo cresceria menos do que o esperado no próximo ano, alimentando temores de que uma recessão esteja a caminho.

Para piorar o humor dos mercados globais, embora o Fed tenha aumentado as taxas em 50 pontos-base, conforme o esperado, o famoso "gráfico de pontos", com previsões dos membros da autoridade monetária, sugeriu pico do processo de aperto monetário acima de 5%, como temos falado há algum tempo que seria o mais provável.

Repercutindo a notícia e ansiosos pela reunião do BCE (Zona do Euro) e do BoE (Reino Unido), os investidores europeus têm uma manhã difícil. Os futuros americanos também experimentam queda por enquanto. O Brasil deve continuar a viver sua própria lógica doméstica, muita pautada pela agenda política volátil e incerta.

A ver…

00:47 — Não parece haver votos suficientes

Hoje, por aqui, o mercado acompanha de perto os vetores políticos em Brasília, enquanto também aguarda a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação, que deve passar uma visão mais detalhada do BC sobre os preços no Brasil. Contudo, como temos percebido ao longo de novembro e dezembro, o que tem dado o tom do dia é o agrupamento de eventos políticos. Ontem, foi a entrevista do futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que aprimorou o ambiente das ações locais, ainda que continue existindo muito pessimismo depois da mudança na Lei das Estatais.

O grande assunto do dia é a tentativa do PT de passar da PEC da Transição na Câmara, apesar de não ser consenso se há votos necessários para a aprovação. O julgamento no STF sobre as emendas de relator piora ainda mais o clima dos congressistas, que se veem pressionados pelo judiciário e por Lula. O tempo é curto e ainda há muita incerteza no ar, apesar de sabermos que o grande diferencial de longo prazo se dará por um novo arcabouço fiscal, que será discutido com maior profundidade no início de 2023. Até lá, teremos volatilidade sobre a curva de juros.

01:45 — Mais juros

Nos EUA, as ações fecharam em queda ontem depois do aumento de 50 pontos-base na taxa de juros pelo Federal Reserve, para a faixa-alvo de 4,25% a 4,50% — foi uma desaceleração das elevações dos juros depois de quatro aumentos consecutivos de 75 pontos-base. O problema ficou, porém, na mensagem de Jerome Powell aos mercados: não há nenhum pivô de política monetária à vista.

Além do aumento da taxa de ontem, as autoridades sinalizaram uma taxa de pico mais alta em 2023, acima de 5%. Coletivamente, eles esperam uma economia menos robusta no próximo ano do que o esperado, juntamente com um caminho mais longo para baixo da inflação de décadas. Ou seja, bem diferente do que uma parte considerável esperava, não deveremos ter queda dos juros nos EUA no ano que vem.

Sabíamos que o rali mais recente era fruto de muita ansiedade do mercado por uma mudança de postura, a qual não deve acontecer tão cedo. A previsão mediana dos 19 membros do FOMC prevê que a taxa máxima de fundos federais em 2023 atinja 5,1%, em comparação com uma estimativa de 4,6% em setembro e 3,8% em junho. Ou seja, a política restritiva veio para ficar, uma vez que a experiência histórica adverte fortemente contra o afrouxamento prematuro da política monetária.

02:49 — E a Europa, como fica?

Se ontem foi a vez dos EUA, hoje, na Europa, teremos a reunião de política monetária do Banco Central Europeu, para a Zona do Euro, e do Banco da Inglaterra, para o Reino Unido. Espera-se que as duas autoridades continuem elevando os juros, o que gera ansiedade nos mercados europeus, provocando uma realização nesta manhã.

Espera-se, porém, que nos dois casos o ritmo de aumento das taxas seja reduzido para 50 pontos-base. A situação europeia, no entanto, é bem mais delicada que em outras regiões, uma vez que o continente passa por uma guerra, uma crise energética e a pior inflação em décadas, tudo isso no começo do inverno.

03:22 — A China manteve sua postura

Na China, o Banco do Povo da China (a autoridade monetária chinesa) manteve algumas de suas principais taxas inalteradas, mesmo diante dos temores de desaceleração econômica, herança das restrições por conta da Covid-19, que embora estejam em processo de relaxamento, deixaram um legado perverso para os investidores, considerando o estrago feito sobre as cadeias de suprimentos e atividade.

As taxas mantidas foram a de linha de crédito de médio prazo, de um ano, e do acordo de recompra reversa de sete dias. Com o movimento, os formuladores de política monetária na China indicam que as demais taxas da economia, como a de empréstimos de 1 e 5 anos, também devem ficar inalteradas, mesmo diante das pressões por mais estímulos depois das frustrações com a produção industrial e com as vendas no varejo. O fato é problemático para a atividade econômica asiática.

04:04 — Mudanças no cominho

A prisão de Sam Bankman-Fried (SBF), realizada na segunda-feira nas Bahamas a pedido do governo dos EUA, pode trazer grandes mudanças para as criptomoedas, de modo a evitarmos novas fraudes e violações de regulamentos, como aconteceu no caso da FTX. Como sabemos que muitas pessoas adoram chutar cachorro morto, várias entidades entraram para punir SBF e o que sobrou da FTX — promotores federais, a SEC e a Commodity Futures Trading Commission são alguns dos nomes interessados em punir as partes envolvidas.

SBF pode pegar prisão perpétua a depender do caminho que o julgamento tomar, mas não é isso que chama atenção. O processo pode gerar consequências para o resto do mercado cripto, em especial para as companhias como a FTX.

Agora, legisladores americanos e reguladores estão debatendo quem tem o poder de supervisão sobre as criptos. Mais rigidez nos controles sobre o mercado deve ser o principal tema dos próximos capítulos, matando um pouco do espírito livre que era parte da essência desse mundo desde a sua concepção. Faz parte do amadurecimento.

ATA DO BOE

Logo após a decisão de elevar 50 pontos-base nos juros, a 3,50% ao ano, o Banco Central da Inglaterra (BoE) divulgou a ata da última reunião do ano.

No documento, os dirigentes do BoE consideram que as possíveis crises da covid-19 na China são riscos para a cadeia de oferta. Além disso, os novos choques nos preços de energia e outras commodities representam fatores a serem considerados para as perspectivas de inflação no médio e longo prazos.

*Com informações de Broadcast

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) iniciaram as negociações com viés de alta nesta quinta-feira (15). Os Contratos Interfinanceiros reagem a cautela sobre o cenário doméstico fiscal e pressão de risco no exterior.

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2313,66%13,66%
DI Jan/2414,04%14,00%
DI Jan/2513,73%13,65%
DI Jan/2613,62%13,53%
DI Jan/2713,54%13,46%
REAÇÃO AO BOE

As bolsas europeias tiveram uma reação mínima, com leve intensificação das quedas, após a divulgação da decisão do Banco Central da Inglaterra (BoE). Isso porque a elevação dos juros no Reino Unido veio em linha com as expectativas do mercado.

Confira a reação:

  • Frankfurt: -1,17%;
  • Londres: -0,48%;
  • Paris: -1,15%;
  • Euro Stoxx 50: -1,30%
ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO E DO DÓLAR

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,85%, aos 104,750 pontos e acompanha o desempenho do exterior.

Soma-se a isso, a atenção dos investidores quanto ao cenário fiscal e as últimas movimentações do governo eleito para as aprovações da PEC de Transição na Câmara dos Deputados e a mudança na Lei das Estatais no Senado Federal.

No mesmo horário, o dólar à vista abriu em alta de 0,39%, a R$ 5,3215.

BOE ELEVA 50 PONTOS-BASE

O Banco Central da Inglaterra (BoE) decidiu, há pouco, elevar a taxa básica de juros em 50 pontos-base, a 3,50% ao ano.

Em documento sobre a medida, a autoridade monetária inglesa reassegurou que novas altas nos juros "podem ser necessárias" com o objetivo de retomar a inflação à meta, de 2% ao ano. Para o colegiado, os preços devem recuar fortemente a partir de meados de 2023. Os riscos para a inflação, porém, são de alta, diz o texto.

Além disso, o BoE considera que o Produto Interno Bruto (PIB), que mede a atividade econômica, do Reino Unido deve contrair 0,1% no quatro trimestre deste ano, ante uma previsão de recuo de 0,3%.

Por fim, o banco central reafirmou que com pressões inflacionárias mais persistentes, a autoridade monetária responderá de maneira decisiva e conforme necessário.

FUTUROS EM NOVA YORK

Os índices futuros de Nova York operam em queda após a decisão do Federal Reserve (Fed) de elevar os juros em 50 pontos-base. Apesar da alta vir em linha com as expectativas, a cautela deve-se ao discurso da autoridade de monetária em continuar a avançar os juros no próximo ano.

  • Dow Jones futuro: -0,69%;
  • S&P 500 futuro: -0,95%;
  • Nasdaq futuro: -1,22%.

COMMODITIES EM ALTA

O dia seguinte a elevação de 50 pontos-base, com expectativa de decisões em Bancos Centrais na Europa, as commodities driblam a pressão de risco e sobem nesta quinta-feira (15).

O minério de ferro negociado em Dalian, na China, opera em forte alta de 3,23%, com a tonelada cotada a US$ 119,05.

O petróleo tipo Brent registra leve avanço de 0,05%, com o barril a US$ 82,73.

INFLAÇÃO AO CONSUMIDOR AVANÇA EM DEZEMBRO

O Índice de Preços ao Consumidor (IGP-10) avançou em dezembro. Medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o índice havia subido 0,67% em novembro; neste mês a alta foi de 0,58%.

Pesaram no resultado o aquecimento dos preços da gasolina e de alguns tipos de alimentos. O tomate, por exemplo, subiu quase 20%, enquanto o custo da cebola disparou ainda mais, 30,2%.

O aumento dos custos da construção também pressionaram o IGP-10. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-10) avançou 0,36% no período, contra alta de 0,19% no mês anterior.

Já as principais fontes de alívio para o índice foram as passagens aéreas. A categoria havia registrado avanço de 7,96% em novembro, mas caíram 2,36% em dezembro.

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Alpargatas (ALPA4).

ALPA4: [Entrada] R$ 14.48; [Alvo parcial] R$ 15.38; [Alvo] R$ 16.73; [Stop] R$ 12.98

"A formação do padrão '3 line strike', que apresenta um retorno historicamente muito bom, oferece uma oportunidade de ganhos no curto e médio prazos."

Recomendo a entrada na operação em R$ 14.48, um alvo parcial em R$ 15.38 e o alvo principal em R$ 16.73, objetivando ganhos de 15.5%.

Leia mais.

JUIZ ENCERRA RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA OI (OIBR3)

No noticiário corporativo, um dos destaques do dia é a Oi (OIBR3). O juiz responsável pela sua recuperação judicial da companhia decretou o encerramento do processo na última quarta-feira (14).

A decisão marca a derrocada oficial de Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Itaú Unibanco, que pediam a prorrogação do processo de recuperação e o bloqueio do dinheiro proveniente da venda de ativos para garantir o pagamento de dívidas. O saldo devedor da companhia com as instituições financeiras totaliza R$ 6,9 bilhões.

O juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, já havia indeferido os pleitos na semana passada e proferiu ontem a sentença de encerramento da recuperação.

SAIBA MAIS

O QUE AFETA O IBOVESPA HOJE?

Os principais mercados internacionais operam em queda hoje repercutindo a última decisão de política monetária do Federal Reserve. E o Ibovespa não deve escapar da cautela que pressiona os ativos de renda variável ao redor do globo.

No noticiário local, investidores estão de olho na tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição. A proposta já passou pelo Senado, mas ainda precisa do selo de aprovação da Câmara.

A expectiva é que os deputados apresentem propostas que alterem o texto e reduzam de dois para um ano o período em que o futuro governo poderá estourar o teto de gastos. O valor do furo, atualmente em R$ 145 bilhões, também não é consenso.

Enquanto os parlamentares acertam detalhes da PEC, o PT, partido do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, busca votos para conseguir aprovar ao menos o texto-base.

Além disso, o Ibovespa também deve repercutir o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), que será divulgado daqui a pouco pelo Banco Central. O documento pode trazer mais detalhes sobre as perspectivas do BC para o cenário fiscal brasileiro.

AGENDA DO DIA

  • Reino Unido: Decisão de política monetária do BoE (9h)
  • Zona do Euro: Decisão de política monetária do BCE (10h15)
  • Banco Central: Relatório Trimestral de Inflação (8h)
  • Banco Central: Coletiva de imprensa com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e diretor de Política Econômica, Diogo Guillen (11h)
  • Política: Presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participam de evento com catadores de recicláveis, em São Paulo (10h)
  • Estados Unidos: Departamento do Trabalho divulga pedidos de auxílio-desemprego (10h30)
  • Estados Unidos: Departamento do Comércio divulga vendas do varejo em novembro (10h30)
  • Estados Unidos: Fed divulga produção industrial de novembro (11h15)
  • Rússia: PIB do terceiro trimestre (13h)
  • Congresso Nacional: Câmara deve iniciar votação da PEC da Transição (sem hora marcada)
  • Supremo Tribunal Federal: retomada do julgamento do Orçamento Secreto (14h)
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM FORTE QUEDA

Os índices futuros de Nova York amanheceram em queda acentuada.

O recuo sugere que as bolsas norte-americanas estenderão as perdas da véspera na abertura de hoje.

Os investidores reagem ao fato de o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ter elevado ontem sua taxa básica de juro ao nível mais elevado em 15 anos.

Ciclos de aperto monetário tendem a ser negativos.

Veja como estavam os futuros de Wall Street por volta das 7h30:

  • Dow Futures: -0,88%
  • S&P Futures: -1,14%
  • Nasdaq Futures: -1,39%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA COM INVESTIDORES DE OLHO EM BANCOS CENTRAIS

As bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta quinta-feira (15).

Os índices da região estendem as perdas depois de o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ter elevado os juros.

Hoje, o Banco Nacional da Suíça também deu continuidade a seu movimento de aperto monetário.

O mesmo é esperado do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE) nesta quinta-feira.

Os investidores temem que o agressivo movimento de alta dos juros nas economias desenvolvidas arraste o mundo para uma recessão.

Veja como estavam as principais bolsas da Europa por volta das 7h30:

  • Frankfurt: -1,26%;
  • Londres: -0,60%;
  • Paris: -1,29%;
  • Stoxx 600: -1,22%.
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA COM FED E DADOS FRACOS DA CHINA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta quinta-feira.

Os investidores da região reagiram à alta de juros anunciada ontem pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e a indicadores econômicos da China, que frustraram as expectativas dos analistas.

Veja como fecharam as principais bolsas da Ásia hoje:

  • Tóquio: -0,37%
  • Seul: -1,6%
  • Xangai: -0,25%
  • Hong Kong: -1,55%
  • Taiwan: -0,04%
ELON MUSK VENDE MAIS DE US$ 3,5 BILHÕES EM AÇÕES DA TESLA

Elon Musk vendeu mais de US$ 3,5 bilhões em ações da Tesla nesta semana.

Trata-se da segunda rodada de vendas de vendas bilionárias de ações da Tesla por seu CEO da empresa desde a compra do Twitter.

Com a operação desta semana, o CEO da Tesla se desfez de mais de US$ 39 bilhões em ações da fabricante de veículos elétricos desde que o preço do papel atingiu o pico, em novembro de 2021.

Embora ainda seja a montadora mais valiosa do mundo, a Tesla já perdeu mais de US$ 700 bilhões em capitalização de mercado desde a máxima histórica de sua ação.

Ainda não está claro o que motivou Musk a vender mais um lote de ações da Tesla. Na terça-feira, Musk tuitou: "Sob o risco de afirmar o óbvio, tenha cuidado com dívidas em condições macroeconômicas turbulentas, principalmente quando o Fed segue aumentando juros."

CHINA: PRODUÇÃO INDUSTRIAL E VENDAS NO VAREJO VÊM AQUÉM DAS EXPECTATIVAS

A atividade econômica da China sofreu um golpe mais intenso em novembro.

Dados do órgão de estatísticas chinê mostram que a produção industrial da segunda maior economia do mundo cresceu 2,2% em novembro ante igual mês do ano passado.

Trata-se de uma forte desaceleração em relação ao ganho anual de 5% observado em outubro. O resultado de novembro ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta de 3,7%.

Já as vendas no varejo chinês sofreram queda anual de 5,9% em novembro, bem maior do que o declínio de 0,5% de outubro e também que a redução de 3,3% projetada no levantamento do WSJ.

BC DA SUÍÇA ELEVA TAXA BÁSICA DE JURO A 1,00% AO ANO

O Banco Nacional da Suíça elevou a taxa básica de juro no país em 50 pontos-base, a 1,00% ao ano.

Em comunicado, a autoridade monetária suíça informa que busca conter a pressão inflacionária e sua disseminação.

Conhecido pelas iniciais SNB, o BC suíço acrescentou que mais elevações nos juros podem ser necessárias no próximos meses.

O SNB também advertiu que, para garantir condições monetárias "apropriadas", está disposto a adotar uma política "ativa" no mercado cambial quando necessário.

O aperto monetário na Suíça segue a tendência observada no último ano dalta dos juros nas economias desenvolvidas.

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