Dólar registra leve avanço, de 0,16% e vale R$ 4,69; confira o que movimentou o câmbio nesta quinta-feira
A quinta-feira foi marcada pela decisão do Banco Central Europeu de manter os juros zerados por lá

O último pregão da semana ficou marcado pelo segundo dia consecutivo de alta do dólar, mas desta vez o avanço foi mais moderado. Nesta quinta-feira (14), a moeda norte-americana avançou 0,16%, fechando o dia negociada a R$ 4,6963. Na semana a moeda teve recuo de 0,27%.
Por aqui
O mercado ainda digere as mudanças na Petrobras, que aprovou hoje o nome de José Mauro Ferreira Coelho para ser o novo presidente da estatal. Ainda na quarta-feira (13) o Conselho de Administração da companhia já tinha aprovado o executivo como elegível para o cargo.
O executivo foi indicado depois da desistência de Adriano Pires e era o presidente do conselho de administração da Pré-Sal Petróleo (PPSA), além de ter sido secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia até outubro do ano passado.
A situação fiscal do país também chamou a atenção dos investidores, já que o governo decidiu reajustar os salários de servidores federais em 5% a partir de julho.
Durante o dia, o dólar registrou máxima de R$ 4,7414 e mínima de R$ 4,6889.
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Por lá
Fora do Brasil, a quinta-feira foi marcada pela decisão, já antecipada pelo mercado, do Banco Central Europeu de aumentar os juros agora.
Além disso, a presidente do BCE, Christine Lagarde, reforçou que o plano da autoridade monetária é encerrar o programa de recompra de ativos no 3º trimestre deste ano.
Segundo ela, os problemas causados primeiro pela pandemia e agora pela guerra têm atrapalhado a atuação do BCE já que complicam bastante a avaliação de cenários, o que exige mais flexibilidade por parte da autoridade monetária.
Lagarde ainda reforçou que a guerra na Ucrânia criou novos gargalos na cadeia produtiva, o que se soma a uma disparada no preço dos combustíveis e de outras commodities e prejudica uma recuperação mais robusta da região.
Mesmo assim, a poupança das famílias — que cresceu consideravelmente durante a pandemia — e medidas de compensação fiscal ainda estão ajudando na recuperação da economia.
Em meio a este cenário, o DXY, índice que compara o dólar a seus pares, como o euro, a libra e o iene, teve mais um dia de avanço.
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