Investidor, é possível ganhar até 15% ao ano com o aluguel de iPhones (sem precisar ter um): conheça o título da Allugator, que possui garantias e é regulado pelo BC
Empresa conecta investidores com assinantes de aparelhos eletrônicos de ponta; retorno é muito superior ao da renda fixa tradicional
Com os retornos da renda fixa ainda baixos – apesar da recente subida da taxa básica de juros (Selic) -, os investidores que desejam obter maiores lucros, mas que não querem se expor à renda variável, procuram oportunidades pontuais que valorizem seu patrimônio, mas sem colocá-los diante de riscos exagerados ou de altas volatilidades.
Por outro lado, os aparelhos eletrônicos, em especial os smartphones, estão entre os produtos mais desejados pelos consumidores brasileiros. Em relação aos celulares, a grande estrela é o iPhone, da Apple, símbolo de eficiência e status. Contudo, seu preço é pouco acessível para a maioria da população.
Pensando nisso, uma empresa brasileira oferece um serviço que conecta investidores interessados em maiores rentabilidades na renda fixa (até 15% ao ano) com aqueles que desejam eletrônicos de ponta.
A startup mineira Allugator capta recursos de investidores, compra aparelhos como celulares e videogames e aluga aos interessados.
Segundo o CEO da empresa, Cadu Guerra, já foram captados R$ 20 milhões em apenas um ano de operação. E a meta é ambiciosa: chegar a R$ 60 milhões até o fim de 2021. A escada para essa subida: 120 mil usuários cadastrados na plataforma com intenção de alugar smartphones e outros equipamentos, uma média de 2 mil entrantes diários e 3 mil assinaturas ativas. Ou seja, uma enorme demanda reprimida.
O modelo de negócio funciona da seguinte maneira: a empresa compra os aparelhos no atacado, conseguindo descontos nos preços, e obtém seus retornos por meio do aluguel dos aparelhos e da venda após os empréstimos. Com os recursos obtidos, os investidores são remunerados e o spread da operação vai para o caixa.
Leia Também
Para os interessados em alugar, o preço da locação, inferior ao de compra, possibilita que mais pessoas tenham acesso aos eletrônicos ou possam trocar constantemente os aparelhos por versões mais modernas.
A segurança da renda fixa com a rentabilidade dos melhores produtos
O investimento na Allugator se dá por meio de uma Cédula de Crédito Bancário (CCB), título de renda fixa regulamentado pelo Banco Central (BC). No contrato, a empresa entra como tomadora de um empréstimo, na qual o investidor se torna credor por intermédio de uma instituição financeira.
Esse aporte financeiro é remunerado mediante uma taxa pré-fixada acordada entre as partes, de acordo com o tipo de investimento. Na Allugator, a taxa varia entre 8% e 15% ao ano.
Como base comparativa, a taxa básica de juros (Selic), referência para grande parte das aplicações de renda fixa, está em 4,25%, abaixo inclusive da inflação projetada para este ano (na casa dos 6%, segundo o Boletim Focus). Veja, no gráfico abaixo, a projeção de rentabilidade de um aporte de R$ 20 mil em um título da Allugator após um ano:
Considerando um aporte de R$ 20 mil, o título da Allugator consegue, mesmo no pior cenário, superar o IPCA, fazendo o investidor ganhar poder de compra real. Já nos títulos que rendem 15%, os ganhos superam de longe a inflação e a Selic. Os números mostrados são brutos de impostos. Gráfico: João Victor Escovar/Seu Dinheiro.
Em resumo, o título é capaz de proteger o patrimônio do investidor da inflação e gerar ganho real - tudo isso com a previsibilidade da renda fixa. Não está convencido? Até agora, dos milhões de reais colocados por centenas de investidores, nenhum deles teve sequer uma parcela de seus pagamentos atrasados. Isso mesmo: zero inadimplência de acordo com a empresa.
Garantias para o investidor
Posso imaginar que, apesar das excelentes condições oferecidas, você como investidor deve estar um pouco receoso sobre as garantias de remuneração e devolução do capital investido. Afinal, estamos tratando de um modelo de negócios inovador e de uma empresa que não está entre os figurões do mercado financeiro ou do crédito privado.
Bem, antes de falar dos mecanismos de garantia em si, é preciso fazer uma constatação: a Allugator está dando certo. Como disse anteriormente, já são 120 mil pessoas cadastradas na plataforma com o objetivo de alugar um eletrônico de ponta. Por outro lado, a empresa conta com cerca de 3 mil assinaturas ativas. Ou seja: o número potencial de clientes é, no mínimo, 40 vezes maior que a carteira atual – e atender essa demanda praticamente certa depende do aporte de capital na operação.
Para se ter uma noção, no ano passado a Allugator mirava investidores em busca de aplicações alternativas, com ticket médio de R$ 7 mil. Hoje, a média dos aportes é de R$ 100 mil e é voltada para aqueles que procuram um investimento de qualidade, que combine alta rentabilidade e segurança.
De acordo com o CEO, os riscos vinculados ao investimento se dividem em cinco, mas cada uma das possibilidades está coberta por uma característica que assegura a preservação do capital:
- Risco 1 - Eletrônicos não serem alugados: todos os valores captados com investimentos estão atrelados a assinaturas pré-vendidas ou já na fila de contratação;
- Risco 2 – Inadimplência: o pagamento da assinatura é feito de forma antecipada ou parcelada no cartão de crédito; além disso, a empresa aplica um score e só aceita clientes que passarem por todos os requisitos, o que reduz a chance de fraudes e prejuízos em 99,7%;
- Risco 3 – Roubo ou não devolução: todos os equipamentos contam com proteção, além disso, a possibilidade de quaisquer sinistros já está embutida no preço do aluguel;
- Risco 4 – Dificuldade de revenda: por conseguir adquirir os produtos a preços mais baixos, a empresa consegue revender perdendo muito pouco daquilo que pagou e, em alguns casos, por valores até maiores do que os desembolsados na compra;
- Risco 5 – Problemas de solvência: o estoque em eletrônicos está atrelado ao título como garantia; logo, mesmo em um cenário extremo, o investidor está lastreado nos aparelhos; além disso, o próprio patrimônio da empresa e dos sócios está à disposição para cobrir as aplicações.
Como é possível perceber, a Allugator está preparada para as mais diversas eventualidades, mesmo que as possibilidades de acontecerem sejam raras.
“Trouxemos um conceito de garantia com lastro em ativos reais. O dinheiro captado não é usado nas despesas correntes da empresa: ele apenas financia os aparelhos. Além disso, temos um modelo de análise de risco e um provisionamento para cobertura de danos que, no momento, é duas vezes maior que a perda projetada no pior cenário possível”, resume Guerra, CEO da startup.
Conciliação de interesses
Bem, mas se a operação da empresa vai tão bem, por que ela precisa captar investimentos? Como mostramos, existe uma demanda reprimida muito grande pelo aluguel de eletrônicos, que o capital próprio da Allugator não é capaz de suprir no momento. Por conta disso, a companhia emite os títulos de renda fixa e oferece ao investidor mais aberto uma oportunidade de negócio com zero inadimplência, prático, inovador e com retorno previsível e satisfatório.
Tudo isso sustentado em um modelo “redondo”, com muito destaque para a inteligência de mercado e o uso da tecnologia, que permitem uma avaliação detalhada de todas as variáveis pertinentes à atividade.
Condições para o investidor
Os prazos dos títulos de renda fixa da Allugator são de, no mínimo, 18 meses. Dependendo da negociação, esse valor pode ser retirado antes ou deve respeitar o tempo pré-fixado. A remuneração acontece por meio de dois modelos:
- Simples: investidor recebe todo mês os juros simples do capital investido e no final recebe o aporte inicial;
- Bullet: valor todo é pago ao fim do período contratado, aproveitando-se dos juros compostos.
Como se trata de uma operação com retornos acima do mercado e que exige a compra de ativos de alto valor, os valores iniciais de aportes vão de R$20 mil a R$500 mil.
Depois de conversa entre Lula e Trump, tarifaço se mantém, e negociações entre Brasil e EUA ainda podem levar semanas
Presidentes do Brasil e dos EUA saíram otimistas de encontro no domingo, mas tarifaço foi mantido, e acordo deve demorar semanas para sair
Decisões de juros dominam a agenda econômica em semana de balanços e de Pnad no Brasil
Os bancos centrais dos EUA, Japão e da Zona do Euro vão decidir sobre a política monetária nos países. Além disso, bancos, big techs norte-americanas e a Vale são destaques da temporada de balanços nesta semana
É dia de pagamento: Caixa libera Bolsa Família de outubro para NIS final 6
Programa do governo federal alcança 18,9 milhões de famílias em outubro, com desembolso de R$ 12,88 bilhões
Embraer (EMBR3) sente o peso do tarifaço de Trump e vê riscos de atrasos e cancelamentos entrarem no radar
O CEO da fabricante de aeronaves afirmou que nenhum cancelamento ocorreu até o momento, mas, no atual cenário, pode ocorrer no médio prazo
Empresa de saída da B3, Tesouro IPCA+ com taxa de 8% e Oi (OIBR3) de cara com a falência: veja o que bombou no Seu Dinheiro esta semana
Entenda as matérias de maior audiência de segunda-feira passada (20) para cá e fique por dentro dos principais assuntos da semana
Fim do tarifaço contra o Brasil? Lula se reúne com Trump, que fala em ‘negociação rápida’; equipes econômicas vão debater soluções ainda hoje
Além do tarifaço, Lula também discutiu sobre crise na Venezuela e sanções contra autoridades brasileiras
João Fonseca na final do ATP 500 da Basileia: veja o horário e onde assistir
João Fonseca derrotou o espanhol Jaume Munar neste sábado (25) na semifinal do ATP 500 da Basileia e agora enfrenta Alejandro Davidovich Fokina na disputa pelo título
Menos é mais: Ganhador da Mega-Sena 2932 embolsa prêmio de mais de R$ 96 milhões com aposta simples
Não foi só a Mega-Sena que contou com ganhadores na categoria principal: a Lotofácil teve três vencedores, mas nenhum deles ficou milionário
Vai fazer a prova do docente? Veja tudo o que precisa saber antes de fazer a prova
Avaliação será aplicada neste domingo (26), em todo o país; entenda a estrutura da prova e quem pode participar
Bet da Caixa ameaçada? Lula cobra explicações do presidente do banco
Com o incômodo de Lula, o andamento da nova plataforma de apostas online do banco pode ser cancelado
Trump confirma encontro com Lula e diz que avalia reduzir tarifas ao Brasil “sob certas circunstâncias”
O republicano também lembrou da breve conversa com o presidente brasileiro nos bastidores da ONU, em Nova York
Mega-Sena sorteia quase R$ 100 milhões hoje — mas não é a única com prêmio milionário; confira os sorteios deste sábado
A Mega-Sena está encalhada há sete sorteios. Timemania, Lotofácil, Quina, Dia de Sorte e +Milionária também voltam a correr hoje
João Fonseca x Jaume Munar no ATP 500 da Basileia: veja horário e onde assistir
João Fonseca encara o espanhol Jaume Munar neste sábado (25) pela semifinal do ATP 500 da Basileia; partida define quem vai à final do torneio suíço
“Brasil não precisa se defender”, diz CEO da COP30 sobre exploração de petróleo na Margem Equatorial; entenda o que o governo quer do encontro
A gestão do evento adotou medidas rigorosas para reestruturar a participação do setor privado e de outras instituições na Agenda de Ação da COP30, segundo a executiva
De desistência em desistência, João Fonseca avança à semifinal no ATP 500 da Basileia, tem melhor colocação de sua história e garante bolada
Após vitória com desistência de Shapovalov, João Fonseca chega à semifinal do ATP 500 da Basileia, conquista seu melhor ranking na carreira e garante prêmio de quase R$ 850 mil
É tudo fachada? Arranha-céu cheio de bilionários e famosos corre risco de colapso
Refúgio de bilionários onde mora Jennifer Lopez corre risco de desabamento. Entenda o que causou a crise no arranha-céu
Usiminas (USIM5) cai até 8% com prejuízo inesperado, mas possíveis dividendos melhoram humor do acionista
Empresa registrou um prejuízo de 3,5 bilhões no terceiro trimestre após revisões de ativos que os analistas não esperavam
Vai tentar o Sisu 2026? Agora você pode usar a melhor nota do Enem dos últimos três anos
MEC muda regra para ampliar oportunidades e reduzir a pressão sobre os candidatos; veja como vai funcionar o novo sistema de seleção
NBA abre temporada nas páginas policiais: escândalo de apostas leva técnico e jogador à prisão e envolve até a máfia
Escândalo de apostas esportivas e manipulação de resultados atinge a NBA; investigação do FBI prende 31 pessoas, incluindo o técnico Chauncey Billups e o armador do Miami Heat, Terry Rozier
Black Friday ou Black Fraude? Golpes disparam e consumidores ligam o alerta; veja como se proteger
Descontos de mentira, Pix falsos e anúncios clonados: os bastidores da “Black Fraude”