🔴 AÇÕES, FIIs, BDRs E CRIPTO – ONDE INVESTIR EM SETEMBRO? CONFIRA AQUI

Ivan Ryngelblum

Ivan Ryngelblum

Jornalista formado pela PUC-SP, com pós-graduação em Economia Brasileira e Globalização pela Fipe. Trabalhou como repórter no Valor Econômico, IstoÉ Dinheiro e Agência CMA.

entrevista com CEO

EXCLUSIVO: Após fim de casamento com a Caixa em seguros, Wiz vai atuar com crédito imobiliário

Fim da parceria de 47 anos permite companhia ampliar leque de atuação, mas banco ainda terá peso sobre os resultados nos próximos anos

Ivan Ryngelblum
Ivan Ryngelblum
23 de março de 2021
5:55 - atualizado às 8:47
Heverton Peixoto, CEO da Wiz
Heverton Peixoto, CEO da Wiz - Imagem: Paulo Negreiros/Divulgação

O fim de um casamento de 47 anos naturalmente surpreende a todos. Depois de tanto tempo de união, é inevitável que surjam dúvidas sobre o que aconteceu e o que será das partes a partir de agora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os questionamentos são pertinentes. Casais há tanto tempo juntos podem encontrar dificuldades para recomeçar. Mas alguns conseguem superar o momento e encaram isso como uma oportunidade de se reinventar, experimentar novas coisas, crescer.

Essa foi a experiência que a Wiz (WIZS3) enfrentou quando a Caixa chegou e pediu para rediscutir a relação. Assim como pessoas, companhias criam hábitos, rotinas, ficam acostumados a uma determinada forma de ser e se comportar. Quando vem uma ruptura do tipo, também acabam ficando perdidos.

Não é tarefa simples para ninguém ter que recomeçar após tantos anos de história. No caso da Wiz, a questão é ainda mais complexa. Ela nasceu em 1973 como uma corretora que prestava serviços exclusivamente para a Caixa, intermediando a venda de seguros dentro do banco. Nunca teve experiência lidando com outras companhias e produtos.

Tudo mudou a partir de agosto de 2018, quando o banco estatal resolveu abrir um processo competitivo para alterar a relação com o prestador de serviços da Caixa Seguridade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não é spoiler para ninguém (pelo menos para aqueles que acompanham o setor) que a Wiz não foi selecionada para seguir como co-corretora no balcão de seguros do banco. Mas ao invés de entrar numa crise existencial, ficar chorando o fim desse longo relacionamento, a empresa passou por um processo de diversificação de negócios, abrindo novas frentes de negócios com novos parceiros.

Leia Também

Dizem que há males que vêm para o bem. Para a Wiz, o fim da parceria com a Caixa abriu novas perspectivas que a administração agarrou com força e seguiu em frente. Livre das limitações que o acordo impunha, a empresa está direcionando sua atuação para além do segmento de seguros.

E um mercado que a Wiz está preparando sua chegada é o mercado imobiliário, com direito a crédito, como adiantou para mim, em primeira mão, o CEO da companhia, Heverton Peixoto.

Novo capítulo

O fim da parceria com a Caixa foi bem lamentado pelos acionistas da Wiz, como podemos ver no desempenho das ações – no acumulado deste ano, os papéis da companhia registram queda de 14,8%. Em 2020, o recuo foi de 43,6%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A preocupação é compreensível, porque quase 70% da receita da companhia vinha do balcão da Caixa. A possibilidade de fim da parceria já estava dada, porque o contrato mais recente estava marcado para expirar justamente em 2021. Depender de um único cliente, com um acordo com prazo para acabar, foi algo que prejudicou o valuation da companhia desde 2015, quando realizou sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

Então quando veio a notícia que a Caixa abriria um processo competitivo, um sinal de que a renovação do contrato de serviços não seria tão fácil como se esperaria, e com termos não favoráveis, Peixoto sabia que seria preciso se mexer, e assim o fez.

Nos últimos dois anos, a Wiz abriu novas frentes de atuação, fechando seis novas parcerias, dentro da estratégia de alavancar a distribuição de produtos financeiros e seguros em balcões de parceiros e terceiros.  

No começo deste ano, a empresa firmou uma joint venture com a rede de concessionárias Caoa, que terá exclusividade de 20 anos na exploração para a oferta, distribuição, promoção e comercialização de seguros e produtos financeiros, e outra com o Itaú (ITUB4), por meio da Itaú Administradora de Consórcios, para a comercialização de produtos de consórcios.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Há ainda a parceria firmada com o Banco Inter (BIDI11), em 2019, em que oferece uma série de produtos na parte de seguros, de seguro para pet à compra de imóvel, até os tradicionais residencial, automóveis e vida, mais planos de previdência privada e consórcios.

E tem também o acordo estabelecido com o Banco BMG (BMGB4), no ano passado, para exploração da distribuição de seguros, e que já agregou para o resultado da companhia – no quarto trimestre, a parceria resultou na incorporação de mais R$ 24,2 milhões à receita da companhia, que somou R$ 262,5 milhões, alta de 28% em relação ao mesmo período de 2019.

A Wiz BPO, que atua com soluções para toda a cadeia do mercado segurador e de crédito – da pré-venda, venda e pós-venda, com serviços como regulação de sinistros, execução de esteira de produtos e gestão eletrônica de documentos –, passou a representar 10,7% na receita bruta total da companhia, mesmo tendo pouco mais de dois anos de atividade. A Wiz Parceiros, que engloba de acordos como o do Itaú, respondeu por outros 7,3%.

“Tudo isso foi feito após agosto de 2018”, diz Peixoto. “A gente vem nesses últimos três anos investindo no amadurecimento das soluções da Wiz e agora elas estão dando retorno.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Novo mercado

Diante do bom desempenho destas empreitadas, a Wiz parte para uma nova empreitada. Com exclusividade para o Seu Dinheiro, Peixoto anunciou a entrada da empresa no mercado imobiliário, em que passará a oferecer financiamento, refinanciamento, seguros e até fiança locatícia.

O projeto, segundo ele, consiste em construir uma plataforma que conecte as imobiliárias ao mercado de seguros imobiliários e ao mercado de crédito, tanto para financiamento quanto para refinanciamento. Os recursos para os financiamentos virão da Wiz Capital, gestora de ativos da empresa, junto a investidores institucionais.

"Quando a pessoa for para a imobiliária, ela vai ter toda a solução lá. Ela já vai conseguir abrir conta corrente, financiar a casa dela, não vai precisar ir a uma instituição financeira ou até na Caixa. Ela já vai conseguir fazer o seguro residencial, já consegue fazer a vistoria, o seguro fiança locatícia, que substitui o velho fiador. Tudo isso dentro de uma plataforma unificada, que consegue transformar a imobiliária em um banco"

Aos interessados, um aviso. A plataforma ainda está em fase de desenvolvimento, e Peixoto não quis dar um prazo de quando será lançada, nem informou quanto está sendo investido no projeto. Ele afirmou que por priorizar o desenvolvimento interno tecnológico, e para garantir um lançamento bem-sucedido, a Wiz não possui pressa de lançar produtos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A gente criou a Wiz Conseg [distribuidora de seguros e produtos financeiros em concessionárias] em abril do ano passado, e a gente passou nove meses desenhando ela como ela é hoje, para ser a melhor plataforma que conecta a concessionária de veículo com o mercado segurador”, disse.

Dois anos até recuperar

Peixoto demonstrou muito otimismo com o futuro e o retorno potencial desses projetos na nossa conversa, mas admitiu que a Wiz ainda sentirá as consequências do fim da parceria com a Caixa.

“Tem muitos projetos já engrenando. Agora, é difícil quando você perde a maior parte da sua receita, demora um tempo para recuperar. Não vai ser esse ano que a gente vai recuperar tudo aquilo que foi impactado pela Caixa”, disse.

A Wiz seguirá prestando serviços à Caixa Seguridade até agosto, ajudando na transição à corretora proprietária e às co-corretoras selecionadas no processo competitivo. Nessa fase, haverá redução gradativa e limitada a 50% dos comissionamentos referentes às vendas de produtos de seguros, previdência e consórcio, sob uma base de 90% dos negócios concretizados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso não significa que a empresa perderá de uma vez a receita oriunda da Caixa. Peixoto explicou que Wiz tem assegurada as comissões das carteiras até a extinção natural dos acordos com os clientes, sem redução da remuneração. Os seguros de vida e habitacional possuem prazos médios de duração de quatro a 13 anos, sendo que o produto habitacional se estende a 35 anos. Em conjunto, eles representam 86,6% do valor que a Wiz tem a receber a longo prazo.

"A receita em seguros demora a vir, porque ela é um produto diferido. Aquelas vendas que a gente fez ainda vão permanecer. Quase metade dos 70% da receita é fluxo futuro, então não vai embora no próximo ano"

A expectativa dele é que, com os projetos amadurecendo, os efeitos do fim do acordo com a Caixa serão mitigados em “menos de dois anos”. “A gente imagina que muito brevemente a gente vai conseguir recuperar toda a receita perdida pela Caixa. Ao mesmo tempo que a receita da Caixa vai começar a nos afetar, esses novos projetos vêm surgindo”, afirmou.

Até lá, o CEO da Wiz garante que a companhia continuará rentável, tendo como meta manter a margem do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) dentro da média histórica, entre 40% e 50%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Continuaremos sendo uma empresa que tem como viés distribuir dividendos e dar retorno aos nossos acionistas”, afirmou.

Passivo sendo resolvido

A Wiz pode estar inaugurando uma nova fase, mas ela ainda tem consigo uma situação pouco agradável para lidar.

Em novembro, a Polícia Federal deflagrou a operação Canal Seguro para investigar fraudes envolvendo a empresa. Na ocasião, a corporação informou ter identificado uma organização dedicada à gestão fraudulenta e ao desvio de valores de instituição financeira, além de crimes contra a ordem tributária e lavagem de ativos. 

Segundo a PF, nesse período, três dirigentes teriam praticados atos de gestão fraudulenta e desviado até R$ 28,3 milhões, mediante diversas transferências a título de pagamento por prestação de serviços, que foram superfaturados ou que nem chegaram a ser realizados. Por conta do episódio, três membros do conselho de administração acabaram renunciando.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A empresa informou à época que foi surpreendida que a investigação se referia a atividades entre 2014 e 2016, em gestão anterior. Ela também criou um comitê especial para apurar as denúncias da operação.

Sobre os desdobramentos do caso e o trabalho do comitê especial, a empresa enviou uma nota reforçando o que disse, que é não é alvo das investigações e tampouco existe decisão judicial que a aponte como autora de ato ilícito. Ele também declarou que os fornecedores e os administradores envolvidos não têm mais qualquer relação com a empresa e informou que o trabalho do comitê especial segue em andamento.

“Temos uma estrutura de governança robusta e pautada na não tolerância a qualquer irregularidade, assim damos sequência com segurança aos negócios baseados nos princípios esperados por todos os nossos públicos de relacionamento", diz trecho do comunicado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SINAL VERDE

Prio (PRIO3) sobe no Ibovespa após receber licença final para a instalação dos poços de Wahoo

16 de setembro de 2025 - 15:39

A petroleira projeta que o início da produção na Bacia do Espírito Santo será entre março e abril de 2026

MERCADOS HOJE

Dólar vai abaixo dos R$ 5,30 e Ibovespa renova máximas (de novo) na expectativa pela ‘tesoura mágica’ de Jerome Powell

16 de setembro de 2025 - 15:31

Com um corte de juros nos EUA amplamente esperado para amanhã, o dólar fechou o dia na menor cotação desde junho de 2024, a R$ 5,2981. Já o Ibovespa teve o terceiro recorde dos últimos quatro pregões, a 144.061,64 pontos

FIIS HOJE

FII BRCO11 aluga imóvel para M. Dias Branco (MDIA3) e reduz vacância

16 de setembro de 2025 - 13:03

O valor da nova locação representa um aumento de 12% em relação ao contrato anterior; veja quanto vai pingar na conta dos cotistas do BRCO11

COM O CARRINHO CHEIO

TRXF11 vai às compras mais uma vez e adiciona à carteira imóvel locado ao Assaí; confira os detalhes

16 de setembro de 2025 - 8:55

Esse não é o primeiro ativo alugado à empresa que o FII adiciona à carteira; em junho, o fundo já havia abocanhado um galpão ocupado pelo Assaí

FÍSICO OU DIGITAL

Ouro vs. bitcoin: afinal, qual dos dois ativos é a melhor reserva de valor em momentos de turbulência econômica?

16 de setembro de 2025 - 7:15

Ambos vêm renovando recordes nos últimos dois anos à medida que as incertezas no cenário econômico internacional crescem e o mercado busca uma maneira de se proteger

INVESTIMENTO PASSIVO

Do Japão às small caps dos EUA: BlackRock lança 29 novos ETFs globais para investir em reais

15 de setembro de 2025 - 19:15

Novos fundos dão acesso a setores, países e estratégias internacionais sem a necessidade de investir diretamente no exterior

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Até onde vai o fundo do poço da Braskem (BRKM5), e o que esperar dos mercados nesta semana

15 de setembro de 2025 - 8:18

Semana começa com prévia do PIB e tem Super Quarta, além de expectativa de reação dos EUA após condenação de Bolsonaro

FUNDAMENTOS POSITIVOS

Rio Bravo: “Momento é de entrada em fundos imobiliários de tijolo, não de saída”

13 de setembro de 2025 - 12:32

Anita Scal, sócia e diretora de Investimentos Imobiliários da empresa, afirma que a perspectiva de um ciclo de queda da taxa de juros no Brasil deve levar as cotas dos fundos a se valorizarem

UM NOVO DONO

TRXF11 abocanha galpão locado pelo Mercado Livre (MELI34) — e quem vai ver o dinheiro cair na conta são os cotistas de um outro FII

12 de setembro de 2025 - 16:11

Apesar da transação, a estimativa de distribuição de dividendos do TRXF11 até o fim do ano permanece no mesmo patamar

MUITA CAUTELA

Ação da Cosan (CSAN3) ainda não conseguiu conquistar os tubarões da Faria Lima. O que impede os gestores de apostarem na holding de Rubens Ometto?

12 de setembro de 2025 - 10:29

Levantamento da Empiricus Research revela que boa parte do mercado ainda permanece cautelosa em relação ao futuro da Cosan; entenda a visão

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

LinkedIn em polvorosa com Itaú, e o que esperar dos mercados nesta sexta-feira (12)

12 de setembro de 2025 - 7:54

Após STF decidir condenar Bolsonaro, aumentam os temores de que Donald Trump volte a aplicar sanções contra o país

IBOVESPA PARA QUEM?

Ibovespa para uns, Tesouro IPCA+ para outros: por que a Previ vendeu R$ 7 bilhões em ações em ano de rali na bolsa

11 de setembro de 2025 - 18:40

Fundo de pensão do BB trocou ações de empresas por títulos públicos em nova estratégia para reforço de caixa

DE OLHO NA ‘GRANDE BATALHA’

TRBL11 recebe R$ 6 milhões em acordo por imóvel que é alvo de impasse com os Correios — agora o FII está de olho na disputa judicial contra a estatal

11 de setembro de 2025 - 17:07

Segundo o gestor da Rio Bravo, o acordo “é apenas o começo” e, agora, o fundo imobiliário busca cobrar os Correios e voltar a ocupar o galpão com um novo inquilino

AS MAIS POPULARES

Banco do Brasil (BBAS3) supera a Vale (VALE3) em um quesito na bolsa; saiba qual

11 de setembro de 2025 - 16:22

Os dados são de um levantamento mensal do DataWise+, parceria entre a B3 e a Neoway

CONSTRUÇÃO CIVIL

Fundo imobiliário MFII11 mira novo projeto residencial na zona leste de São Paulo; veja os detalhes

11 de setembro de 2025 - 15:33

O FII vem chamando atenção por sua estratégia focada em empreendimentos residenciais ligados ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV)

MERCADOS HOJE

Ibovespa renova máxima histórica e dólar vai ao menor nível desde julho de 2024 após dados de inflação nos EUA; Wall Street também festeja

11 de setembro de 2025 - 13:29

Números de inflação e de emprego divulgados nesta quinta-feira (11) nos EUA consolidam a visão do mercado de que o Fed iniciará o ciclo de afrouxamento monetário na reunião da próxima semana; por aqui, há chances de queda da Selic

RECICLANDO O PORTFÓLIO

Fundo imobiliário do BTG quer vender cinco imóveis por mais de R$ 830 milhões — e já tem destino certo para o dinheiro

11 de setembro de 2025 - 12:14

Criado especialmente para adquirir galpões da Log Commercial Properties (LOGG3), o BTLC11 comprou os ativos em 2023, e agora deseja gerar valor aos cotistas

CORRIDA LOGÍSTICA

GGRC11 ou Tellus: quem levou a melhor na disputa pelo galpão da Renault do FII VTLT11, que agora se despede da bolsa

10 de setembro de 2025 - 16:32

Com a venda do único imóvel do portfólio, o fundo imobiliário será liquidado, mas cotistas vão manter a exposição ao mercado imobiliário

OBRAS NA CAPITAL PAULISTA

Fundo imobiliário (FII) aposta em projetos residenciais de alto padrão em São Paulo; veja os detalhes

10 de setembro de 2025 - 14:29

Com as transações, o fundo imobiliário passa a ter, aproximadamente, 63% do capital comprometido em cinco empreendimentos na capital paulista

FIIS HOJE

Fundo imobiliário Iridium Recebíveis (IRIM11) reduz dividendo ao menor nível em um ano; cotas caem

10 de setembro de 2025 - 12:09

A queda no pagamento de proventos vem em meio a negociações para a fusão do FII ao Iridium Fundo de Investimento Imobiliário (IRIM11)

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar