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Petrobras (PETR4) conclui venda de duas elétricas; estatal já embolsou R$ 240 bilhões com negociação de ativos desde 2015

A petroleira recebeu R$ 155,6 milhões na negociação mais recente; apenas no terceiro trimestre deste ano, foram vendidos R$ 1,73 bilhão

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5 de novembro de 2021
20:06
Fachada de prédio da Petrobras (PETR3 e PETR4) | Dividendos
Fachada de prédio da Petrobras - Imagem: Shutterstock

A Petrobras (PETR4) concluiu nesta sexta-feira (5) a venda de suas participações em empresas de energia elétrica para para a Global Participações Energia (GPE). Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a estatal desfez-se de 20% da Termelétrica Potiguar S.A. (TEP) e de 40% da Companhia Energética Manauara S.A. (CEM) .

A petroleira recebeu R$ 155,6 milhões na negociação, sendo R$ 79,4 milhões pela TEP e R$ 76,2 milhões pela CEM. Ainda de acordo com o comunicado, a operação "está alinhada à estratégia de otimização do portfólio e à melhora de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor".

Um estudo elaborado pelo "Privatômetro", elaborado pelo Observatório Social da Petrobras (OSP), a venda de ativos da Petrobras já soma R$ 239,9 bilhões desde 2015. Apenas no terceiro trimestre deste ano, foram embolsados R$ 1,73 bilhão, alta de 3,6% em relação ao três meses anteriores.

Do total de ativos vendidos no trimestre, 80% foram adquiridos por empresas brasileiras, 16% por francesas e 3% por norte-americanas.

O destaque do período foi a venda da Refinaria Isaac Sabbá (Reman), em Manaus, no Amazonas. O negócio, acertado com o Grupo Atem, movimentou R$ 1,06 bilhão. Também foi vendida a participação acionária de 93,7% na empresa Breitener Energética, também no estado do Amazonas, para a Breitener Holding Participações, por R$ 328 milhões.

O cálculo inclui ainda a cessão da participação de 10% da estatal no campo de Lapa, no pré-sal da Bacia de Santos, para a Total Energies, por R$ 282 milhões. E a venda da fatia de 40% da companhia na empresa GNL Gemini Comercialização e Logística de Gás (GásLocal) para a White Martins Gases Industriais, por R$ 59 milhões.

“Analisando os totais desde 2015, percebemos que não houve alterações substanciais no último trimestre. Os países que se mantêm na lista dos cinco maiores compradores dos ativos vendidos pela Petrobras são o Canadá, em primeiro lugar, seguido pela França, Brasil, Noruega e Estados Unidos”, afirma o economista Eric Gil Dantas, do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps) e do OSP, Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), sindicato representante dos empregados..

Em termos setoriais, a maior parte dos desinvestimentos do terceiro trimestre, 61%, foi de ativos de refino. Em seguida aparecem ativos de distribuição e revenda (22%) e exploração e produção (17%). Mas, no acumulado desde 2015, os setores com mais ativos privatizados pela Petrobras foram os de exploração e produção (38%), transporte (30%),distribuição e revenda (23%) e refino (6%).

*Com informações do Estadão Conteúdo

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