🔴 ESSAS CRIPTOMOEDAS PODEM DISPARAR ATÉ 300 VEZES –  SAIBA COMO INVESTIR

Estadão Conteúdo

Tempestade perfeita

Os 4 Cavaleiros do Apocalipse que vêm trazendo tensão aos mercados

Conheça os quatro fatores políticos e econômicos que vêm deteriorando os mercados e piorando as perspectivas para 2022

Jair Bolsonaro e Paulo Guedes
O ex-presidente Jair Bolsonaro acompanhado do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes. - Imagem: Alan Santos/PR

Às vésperas do envio do Orçamento de 2022 ao Congresso, previsto para até 31 de agosto, as notícias negativas que chegam de Brasília têm provocado volatilidade e aumentado as incertezas para a economia. A percepção é de que esse ambiente de tensão não deve se dissipar tão cedo, diante do debate antecipado das eleições de 2022 e dos ruídos políticos provocados pela crise entre os poderes alimentada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O gatilho para a crise de confiança foi puxado pela apresentação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de parcelamentos dos precatórios (dívidas da União a empresas, pessoas físicas, Estados e municípios reconhecidas pela Justiça), mas outros fatores compõem essa espiral negativa.

A equipe econômica avalia que a volatilidade de agora será passageira e dissipada assim que ficar mais claro o desenho das novas medidas do governo para 2022, como o valor do auxílio Brasil (programa que vai substituir o Bolsa Família), a definição da PEC dos precatórios, o projeto do Imposto de Renda e o próprio Orçamento.

Porém, o espaço fiscal é pequeno, diante de tantas promessas do presidente Jair Bolsonaro para garantir a sua reeleição, que incluem, além de um programa de transferência de renda turbinado, reajuste para servidores públicos, novo subsídio para o diesel e pacote para estimular o emprego, com bolsa qualificação para os trabalhadores.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o secretário especial de Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, fizeram várias aparições públicas ao longo da semana passada para passar confiança, mas as incertezas continuam.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Reafirmamos o total compromisso com responsabilidade fiscal e controle de contas", disse Funchal em um desses eventos, tentando transmitir a mensagem de que não haverá adesão ao populismo fiscal. Mas o governo não convenceu ainda. O próprio Funchal definiu os últimos dias como "um dos piores momentos em termos de turbulência", por conta, sobretudo, das incertezas do mercado em relação à proposta de parcelamento das dívidas judiciais.

Leia Também

No front inverso, o Tesouro Nacional conta com um caixa de R$ 1,1 trilhão - um colchão de liquidez para enfrentar a volatilidade e administrar a oferta de títulos ao mercado.

Turbulência. Para o economista Fábio Terra, professor da Universidade Federal do ABC, essa "tempestade perfeita" deve se manter por um bom tempo. "É uma turbulência muito grande de vários fatores negativos. Num momento como esse, precisaríamos ter serenidade política, ter capacidade de liderança, mas o que está acontecendo é exatamente o inverso", diz ele, que vê o presidente "esgarçando" o quadro institucional.

No campo econômico, Antonio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), diz que o Banco Central precisará acelerar a alta da Selic, a taxa básica de juros, para controlar a inflação, uma "bomba para 2022" pelo efeito no crescimento menor para o País.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Veja abaixo os principais fatores que têm formado essa tempestade perfeita, entre eles o aumento dos juros para controlar a disparada da inflação, o fim da bonança internacional e ruídos institucionais e fiscais.

1. O desafio da inflação e dos juros

Não foi uma semana fácil para o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. O comandante da política de juros no Brasil teve de fazer várias aparições públicas para transmitir confiança de que o BC vai controlar o processo de aceleração da inflação em meio à piora dos indicadores do mercado. Na sexta-feira, o dólar, por exemplo, chegou a atingir um patamar próximo de R$ 5,50, e acabou fechando em R$ 5,38.

"Temos os instrumentos, podemos fazer o trabalho. Estamos comunicando ao mercado com mais transparência como usamos nossos instrumentos", disse Campos Neto, na quinta-feira, 19, com a mensagem de que fará tudo o que for possível e necessário para atingir a meta de inflação em 2022. Um trabalho também de coordenação das expectativas futuras da inflação, esforço que, como ele próprio admitiu, está sendo atrapalhado por um "fiscal descontrolado".

Se o presidente Jair Bolsonaro contava com uma atividade econômica em recuperação e números mais robustos para pavimentar seu caminho à reeleição, esse cenário está cada vez mais distante. A espiral negativa é alimentada por ruídos políticos provocados pela percepção de que o presidente vai gastar mais para se reeleger, o que eleva a volatilidade do mercado e provoca a alta do dólar, que impacta ainda mais a inflação, renovando o círculo vicioso negativo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O IPCA, índice oficial, fechou o mês passado em 0,96%, com alta acumulada de 8,99% em doze meses. E pior: as previsões do mercado não param de subir e apontavam, na última pesquisa Focus do BC, uma alta de 7,05% no final desse ano e de 3,90% em 2022. Projeções que devem subir ainda mais na pesquisa que será divulgada nesta segunda-feira pelo BC.

A inflação mais salgada puxou os juros para o patamar de 5,25% ao ano, e já se espera um aumento de mais 1 ponto porcentual na próxima reunião do Copom. É uma medida para esfriar a atividade da economia e segurar a disseminação da elevação dos preços. A consequência é menos crescimento em 2022.

"Há uma tempestade perfeita", diz Antonio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon) e professor do Programa de pós-graduação em Economia Política da PUC de São Paulo. Lacerda lembra que a divulgação do PIB no primeiro trimestre gerou euforia, mas, retirando o efeito estatístico, o crescimento não será muito diferente do padrão de 2017-2018-2019, ao redor de 1,5%.

A crise hídrica, que afeta os preços de alimentação e abastecimento de energia, chegou para complicar. "A crise hidrológica tem um impacto grande sobre a capacidade de expansão do PIB", diz Fabio Terra, professor de economia da Universidade Federal do ABC (UFABC).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Veja no vídeo a seguir como a reforma do Imposto de Renda pode mexer com os seus investimentos e aproveite para se inscrever no canal do Seu Dinheiro no YouTube:

2. Risco fiscal no radar do mercado

A inflação mais alta prejudica a população, mas deu um refresco para as contas públicas. Fez aumentar a arrecadação e reduziu a relação entre a dívida pública e o Produto Interno Bruto (PIB). Essa melhora fiscal, porém, despertou ainda mais o ímpeto para gastos no governo Bolsonaro e nos seus aliados do Centrão.

Ao invés de melhorar a percepção da política da sustentabilidade das contas públicas, o resultado tem sido mais ruídos que aumentaram o risco fiscal. O temor que ronda as expectativas é a percepção de que a queda de popularidade do presidente Jair Bolsonaro, que vem sendo registrada nas pesquisas, vai levar o governo a adotar medidas mais populistas para buscar a sua reeleição, comprometendo regras fiscais, como o teto de gastos (a norma que limita o crescimento das despesas acima da inflação) e ligando o botão da contabilidade criativa.

Nas últimas três semanas, dois focos de tensão do lado fiscal contaminam as expectativas e têm gerado alta volatilidade no mercado: o projeto que altera o Imposto de Renda (IR) e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que parcela em até dez anos o pagamento de parcela dos precatórios (dívidas que a União precisa quitar depois de decisões judiciais).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As preocupações com o projeto do IR são várias, a depender de quem ganha ou perde mais com a mudança, mas do lado das contas públicas o risco é de queda da arrecadação futura, com as vantagens que estão sendo dadas nessa reta final antes da votação. Além disso, a negociação do projeto, envolve custos adicionais, como o aumento da parcela de recursos da União que é transferida para as prefeituras via Fundo de Participação dos Municípios.

Já a PEC dos precatórios divide o mercado. A maior polêmica é o fato de poder levar o Congresso a retirar essas despesas (só em 2022 são R$ 89 bilhões) do teto de gastos para não comprometer o espaço no Orçamento para o novo Bolsa Família, rebatizado de Auxílio Brasil, para dar um benefício maior que R$ 300. O presidente alimentou o risco do mercado ao falar em subir o benefício para R$ 400.

"A PEC dos precatórios envolve uma operação triangulada com dívidas que ataca de uma vez só duas regras: o teto e as metas fiscais. Ou seja, dribla normas de controle do gasto público e ainda distorce o resultado fiscal do governo central", avalia Leonardo Ribeiro, analista do Senado e conhecedor dos meandros da confusa legislação fiscal brasileira.

"Não há como cumprir o teto de gastos, pagar os precatórios e manter os programas de governo ao mesmo tempo", diz. "Esse triângulo se assemelha às pedaladas fiscais desenhadas pelo ex-secretário do Tesouro Arno Augustin, do governo Dilma."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

3. Crescem os ruídos políticos

Os ruídos políticos e a crise institucional entre os poderes também têm elevado a tensão, nos últimos dias, em meio à pressão do presidente Jair Bolsonaro sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal e ameaças de ruptura institucional.

Além de trazer o risco de afugentar os investidores, a crise política entre Executivo, Judiciário e Legislativo, amplificada pela briga do presidente pelo voto impresso, tem afetado também o mercado. Uma preocupação adicional é com a antecipação da campanha eleitoral e a sinalização do presidente Jair Bolsonaro de que vai acionar medidas de populismo fiscal para ganhar a eleição em 2022, como aumento de subsídios para a concessão de vale-gás e desoneração do diesel. A crise tem dividido o Senado e a Câmara e deve trazer mais dificuldades para que as votações de projetos em uma Casa se completem na outra.

Na sexta-feira, 20, a notícia da agência Associated Press de que o presidente teria falado abertamente sobre seu arrependimento de apoiar a autonomia do BC reforçou a preocupação. O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, teve de sair a campo para garantir a autonomia do BC. O desconforto do presidente com a inflação, com o desemprego e com a queda de popularidade é cada vez maior, o que coloca pressão sobre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do BC, Roberto Campos Neto.

"A tensão política é bastante sentida no mercado e existe um sentimento de que ficou mais provável o cenário negativo do que positivo olhando para o futuro", diz o economista Gabriel Galípolo. Ele pondera, no entanto, que não consegue enxergar a ideia de que o mercado esteja fazendo uma ruptura com ideias que são representadas pelo governo Bolsonaro no campo econômico. Para ele, hoje a preocupação fiscal é mais uma questão de expectativas e apostas, especulando sobre o que vai ser o futuro, porque no quadro atual as contas públicas estão numa situação melhor, com déficit menor. "Mas o ambiente político está muito conflagrado e isso colabora para uma tensão interna, que, somado ao cenário externo, azedou o mercado."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na avaliação do professor da PUC de São Paulo Antônio Corrêa de Lacerda, o presidente Bolsonaro, em meio à pressão, cria factoides, sendo o mais recente o pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes. Bolsonaro prometeu entregar "nos próximos dias" outro pedido de afastamento tendo como alvo o ministro Luís Roberto Barroso, também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TST). "No campo econômico, claramente ele vai jogar todas as fichas num auxílio emergencial turbinado que seria uma combinação de Bolsa Família visando criar algum impacto eleitoral", avalia Lacerda.

4. Cenário externo em mutação

Grande exportador de alimentos e minérios, o Brasil tem sido favorecido desde o ano passado com o boom dos preços das commodities (produtos básicos), que se seguiu ao processo de recuperação da economia global depois da pandemia. Agora, os ventos começam a ficar diferentes com impacto na economia, que já passa por problemas domésticos como inflação e juros altos e desemprego resistente e persistente.

A desaceleração da China acendeu o alerta para o Brasil. E, como mostrou reportagem do Estadão, o avanço da variante Delta da covid-19 também tem reduzido o otimismo dos economistas em relação à recuperação da atividade global neste ano. A nova cepa tem levado a China a fechar cidades, freando a retomada. O governo chinês vem retirando estímulos econômicos, o que acaba impactando os preços de commodities importantes para a atividade econômica brasileira, como o minério de ferro.

"De repente, o que acontece no mundo deu uma virada e temos uma desaceleração da China e uma nebulosidade sobre o que o Banco Central dos Estados Unidos vai fazer na política de juros", diz o economista Fábio Terra, da Universidade Federal do ABC (UFABC). "Tudo que o Fed (o banco central americano) decide é política monetária (no sentido de controlar a inflação) para eles, mas para a gente é política cambial (afeta o valor do real)", diz Terra, para explicar a importância da conexão dos juros americanos com o comportamento do dólar no Brasil.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para o economista, o mundo está muito ressabiado com a variante Delta, o que atrapalha o cenário externo. "Isso sozinho nos atrapalharia bastante, só que ainda se soma aos problemas internos, como a crise hidrológica", diz.
Antônio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon) e professor da PUC de São Paulo, ressalta que a possível elevação da taxa de juros americana é sempre um problema para a economia global e para o Brasil. Para ele, a desaceleração do ritmo de crescimento chinês é uma má notícia para as exportações brasileiras, porque o Brasil é dependente das commodities.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SEM MAIS NOITES EM CLARO?

O que o melhor remédio do mundo contra a insônia, agora aprovado pela Anvisa, tem que seus concorrentes não têm

18 de setembro de 2025 - 14:07

Novo remédio contra insônia aprovado pela Anvisa promete noites de sono mais profundo, com menos riscos e efeitos colaterais que os tratamentos tradicionais

GOLPE 0800

Golpe da confirmação de compra: saiba como se proteger e o que fazer caso seja vítima

18 de setembro de 2025 - 9:15

Criminosos usam falsas centrais de atendimento para aplicar o “golpe da confirmação de compra”; veja como ele funciona, como se proteger e o que fazer se cair na armadilha

LOTERIAS

Quina e +Milionária acumulam; Mega-Sena pode pagar R$ 33 milhões hoje

18 de setembro de 2025 - 8:19

Além da Lotofácil, da Quina e da +Milionária, a Caixa sorteou ontem os números da Lotomania, da Dupla Sena e da Super Sete

DE NOVO

Lotofácil 3489 faz novo milionário na mesma lotérica que pagou prêmio de 7 dígitos há pouco tempo

18 de setembro de 2025 - 7:24

Enquanto isso, mesmo sem ter acumulado ontem, a Lotofácil promete um prêmio mais alto que de costume no sorteio programado para hoje à noite

NIS FINAL 2

Bolsa Família setembro 2025: pagamento para NIS final 2 acontece nesta quinta-feira (18)

18 de setembro de 2025 - 5:41

Beneficiários com NIS final 2 recebem hoje o Bolsa Família; programa prevê repasse mínimo de R$ 600 por família, além de benefícios adicionais

AINDA HAWKISH

Copom mantém Selic em 15% ao ano pela segunda vez e descarta pressa em baixar os juros, mesmo após corte nos EUA

17 de setembro de 2025 - 18:43

A decisão era amplamente esperada e acende o debate sobre a intensidade dos sinais que a economia deve dar para o BC ver espaço para cortes

DEFESA DA SOBERANIA

Tarifaço de Trump ainda segura popularidade de Lula, e agora maioria dos brasileiros acredita que Bolsonaro participou de trama golpista

17 de setembro de 2025 - 17:08

Levantamento da Genial/Quaest também mostra que 64% do eleitorado consideram certa a defesa da soberania nacional por Lula

PATROPI

Terremotos no Brasil são menos incomuns do que imaginamos — e os tremores sentidos em BH são prova disso

17 de setembro de 2025 - 10:32

Dois abalos de baixa magnitude atingiram a Grande Belo Horizonte na noite de terça-feira; especialistas explicam por que pequenos tremores são comuns no Brasil

VEM AÍ O RESGATE?

Oncoclínicas (ONCO3) fará aumento de capital de até R$ 2 bilhões — mas não quer nem saber da proposta de reestruturação da Starboard

17 de setembro de 2025 - 9:04

O conselho de administração da Oncoclínicas aprovou um aumento de capital privado de até R$ 2 bilhões

BOLSA FAMÍLIA 2025

Bolsa Família: veja o calendário completo de pagamentos para setembro de 2025, quem tem direito e como sacar

17 de setembro de 2025 - 9:03

A Caixa começa a pagar nesta quarta-feira (17) o benefício do Bolsa Família de setembro; parte dos beneficiários também recebe o auxílio gás

LOTERIAS

Aposta simples fatura sozinha prêmio de mais de R$ 11 milhões na Quina 6828

17 de setembro de 2025 - 7:52

Depois de acumular por sete sorteios seguidos, a Quina pagou o maior prêmio da noite de terça-feira entre as loterias da Caixa

ALERTA LIGADO

Horário de verão vai voltar? O que se sabe até agora

17 de setembro de 2025 - 7:45

Horário de verão volta ao debate: governo avalia se vale adiantar os relógios para aliviar a rede elétrica

SD ENTREVISTA

Copom não tem pressa para cortar a Selic e não deve antecipar seus próximos passos, diz economista do Itaú

17 de setembro de 2025 - 7:10

Fernando Gonçalves acredita que o corte só deve vir em 2026 e que atividade e inflação não melhoraram o suficiente

LOTERIAS

Mega-Sena 2915 acumula e prêmio vai a R$ 33 milhões; Lotofácil 3488 deixa dois ‘quase vizinhos’ mais próximos do primeiro milhão

17 de setembro de 2025 - 6:49

Ao contrário do que aconteceu na segunda-feira, a Lotofácil não foi a única loteria a ter vencedores na faixa principal ontem

SUPER QUARTA

Última chamada para Selic de 15% ao ano? Como corte de juros pelo Fed pode redesenhar a estratégia de investimentos em renda fixa e ações 

17 de setembro de 2025 - 6:02

Juros no Brasil não devem mudar nesta Super Quarta, mas a virada na estratégia de investimentos pode começar muito antes do ajuste pelo Copom

POTENCIAL ELETRIZANTE

Ações de duas elétricas estão com ‘descontos excessivos’, segundo banco Safra; saiba quais são e se é hora de comprar

16 de setembro de 2025 - 20:10

Para a instituição financeira, Energisa e Equatorial têm “a faca e o queijo na mão”, mas uma dessas ações é a preferida

IMPASSE FUTURO

Eleições 2026 limitam até onde a Selic pode cair, diz economista-chefe do BNP Paribas 

16 de setembro de 2025 - 19:20

Para Fernanda Guardado, parte da desancoragem das expectativas de inflação se deve à incerteza quanto à responsabilidade fiscal do próximo governo

MULHERES NO TOPO

Fortuna familiar e filantropia: a história por trás da primeira mulher norte-americana a superar US$ 100 bilhões

16 de setembro de 2025 - 16:08

Herdeira do Walmart, Alice Walton se torna centibilionária e consolida sua posição como a mulher mais rica do mundo

TOUROS E URSOS #239

Super Quarta vem aí: corte de juros nos EUA abre espaço para o Copom cortar a Selic? 

16 de setembro de 2025 - 13:29

Luís Otávio Leal, economista-chefe da G5 Partners, fala sobre o início do ciclo de afrouxamento monetário nos EUA e o debate sobre os efeitos no Brasil

VEM AÍ FECHAMENTO DE CAPITAL

Por que a Cogna (COGN3) quer fechar o capital da Vasta e tirar as ações da subsidiária de Wall Street

16 de setembro de 2025 - 12:08

A companhia tem intenção de realizar uma oferta para aquisição de até 100% das ações da controlada Vasta na Nasdaq; entenda

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar