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Estadão Conteúdo
Dragão mais manso?

IGP-M cai 0,04% na 1ª prévia de julho ante alta de 1,24% em junho

Indicador de inflação da Fundação Getúlio Vargas acumula avanço de 15,04% em 2021, e de 32,74% em 12 meses, com forte influência dos alimentos

notas de reais em uma mesa | Dividendos
Imagem: Shutterstock

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) recuou 0,04% na primeira prévia de julho, após ter avançado 1,24% na primeira prévia de junho, segundo apurou a Fundação Getulio Vargas (FGV). No ano, o IGP-M acumula uma alta de 15,04%. Em 12 meses, a taxa ficou em 32,74%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) passou de um avanço de 1,28% no primeiro decêndio de junho para um recuo de 0,38% na mesma prévia de julho.

Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais desaceleraram de uma alta de 1,51% em junho para aumento de 0,83% em julho, sob contribuição do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 3,30% para 1,31%.

Os Bens Intermediários passaram de aumento de 2,31% no primeiro decêndio de junho para 1,16% no primeiro decêndio de julho, influenciados pelo subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 2,60% para -0,06%.

Já a taxa das Matérias-Primas Brutas passou de uma alta de 0,32% no primeiro decêndio de junho para uma queda de -2,49% no primeiro decêndio de julho.

Houve influência do recuo nos itens: soja em grão (de -2,81% para -10,62%), minério de ferro (de 1,90% para -0,63%) e milho em grão (de -3,82% para -9,38%). Na direção oposta, as variações foram mais elevadas em suínos (de -19,40% para 12,86%), bovinos (de 0,25% para 1,84%) e aves (de 3,03% para 5,43%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) passou de alta de 0,57% no primeiro decêndio de junho para aumento de 0,58% no primeiro decêndio de julho.

Três das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais elevadas, com destaque para o grupo Educação, Leitura e Recreação (de -0,69% para 2,11%). O item passagem aérea passou de -7,28% na prévia de junho para 24,57% na prévia de julho.

Os demais acréscimos ocorreram nos grupos Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,14% para 0,40%) e Vestuário (de 0,80% para 1,00%), puxados pelos itens artigos de higiene e cuidado pessoal (de -1,15% para 0,28%) e calçados (de -0,44% para 0,62%).

Os resultados foram mais baixos nos grupos Transportes (de 1,69% para 0,65%), Habitação (de 0,83% para 0,51%), Alimentação (de 0,19% para 0,17%) e Despesas Diversas (de 0,27% para 0,11%).

As maiores contribuições partiram dos itens: gasolina (de 3,21% para 0,99%), tarifa de eletricidade residencial (de 1,93% para 0,73%), hortaliças e legumes (de -1,03% para -8,22%) e alimentos para animais domésticos (de 2,00% para 0,93%).

O grupo Comunicação repetiu a taxa do mês anterior, de 0,05%, sob impacto de itens como mensalidade para internet (de -0,82% para -0,24%) e serviços de streaming (de 0,75% para 0,20%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) desacelerou de 2,25% na primeira prévia de junho para 1,68% na primeira prévia de julho.

Os Materiais, Equipamentos e Serviços passaram de alta de 1,51% em junho para 1,35% em julho. Os Materiais e Equipamentos saíram de 1,46% para 1,47% no período, enquanto Serviços arrefeceram o ritmo de alta de 1,74% para 0,77%.

A Mão de Obra desacelerou de 3,04% na primeira prévia de junho para 2,03% na prévia de julho.

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