Em clima olímpico: quais setores da bolsa podem ganhar medalha?
Anote na agenda a data de 23 de julho. Se tudo correr bem daqui para frente, esse será o dia da abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que deveriam acontecer no ano passado e foram adiados pela pandemia da covid-19.
Não sei quanto a você, mas eu nem estou tão preocupado em saber quantas medalhas o Brasil vai conquistar desta vez. A frase “o importante é competir” certamente ganhou outra dimensão em meio a tudo o que passamos desde o início de 2020.
Entendo que é difícil olhar para frente com algum otimismo com base na realidade de hoje — principalmente aqui no Brasil, onde a pandemia deixa quase 3 mil mortos por dia.
Só que mirar os diferentes cenários no futuro e projetar as melhores alternativas de alocação de recursos faz parte da rotina de quem trabalha com investimentos.
Com o avanço da vacinação, ainda que aos tropeções, existe a expectativa de redução dos óbitos e internações por coronavírus, o que abre espaço para a retomada das atividades.
Essa recuperação já vem acontecendo lá fora, em particular nos Estados Unidos, onde o avanço da economia e dos resultados das empresas inclusive supera as expectativas.
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O problema é que o uso massivo de anabolizantes na retomada da economia — como os programas de estímulo fiscal e monetário — pode deixar sequelas. O maior temor dos investidores neste momento é a inflação.
Com tantas incertezas no radar, quais empresas e ações são as favoritas a ganhar “medalha”? Na coluna de hoje, o Matheus Spiess traz um guia da programação dos mercados, com os riscos e oportunidades na bolsa.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
A gangorra em que a bolsa esteve ontem pendeu para baixo, com as brechas para maiores gastos no Orçamento de 2021 superando o bom discurso de posse de Joaquim Silva e Luna na Petrobras. Confira o fechamento do Ibovespa e o dólar.
O que mexe com os mercados hoje? Em uma manhã de maior cautela, os investidores devem reagir ao acordo fechado para destravar o Orçamento 2021, enquanto o exterior repercute a temporada de balanços de grandes empresas dos Estados Unidos.
EMPRESAS
A Vale registrou bons números de produção e vendas no primeiro trimestre, beneficiada pela recuperação da demanda dos mercados globais. Confira os destaques da mineradora no período.
Alvo da maior multa individual da história da CVM, o ex-bilionário Eike Batista agora será julgado pela autarquia por uma questão no mínimo inusitada. Confira aqui o motivo.
Se os Estados Unidos servem como referência para o que pode acontecer com o nosso mercado, os resultados da companhia aérea United Airlines no 1º trimestre mostram que o setor de turismo está melhorando, mas tem muito para avançar.
A Itaúsa anunciou ontem que o conselho de administração decidiu pagar juros sobre capital próprio aos acionistas. Veja as condições para receber o provento.
ECONOMIA
Após meses de polêmicas e impasses, governo e Congresso fecham acordo sobre o Orçamento de 2021. A proposta pode até ser boa para garantir a governabilidade, mas está sendo considerada negativa para a credibilidade fiscal do país.
Dentro da nova lei de independência do Banco Central, Roberto Campos Neto e sete diretores foram nomeados nesta terça-feira para cumprirem mandatos fixos na diretoria colegiada da autoridade monetária. Saiba mais sobre o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro.
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