A virada da Dexxos, a expectativa para a Super Quarta, Elon Musk e outros destaques da semana

Bom dia!

Vou começar a semana com uma enquete. Que tipo de história você gostaria de ler no Seu Dinheiro nesta segunda-feira?

1. A empresa cujas ações subiram quase 700% nos últimos 12 meses
2. A sócia da Petrobras que superou o processo de recuperação judicial
3. O grupo que acaba de mudar de nome e aprovou a migração para o nível 1 de governança corporativa da B3
4. Todas as alternativas anteriores

Se você escolheu a opção “4” (ou qualquer outra), vamos atender ao seu pedido. De todas as empresas listadas na B3, poucas têm uma trajetória tão original como a Dexxos.

Não reconheceu o nome? Tudo bem, é possível que você também não conhecesse a GPC Participações — denominação anterior da companhia.

O grupo é dono da Companhia Petroquímica do Nordeste (Copenor), em sociedade com ninguém menos que a Petrobras. Mas isso não impediu que a empresa entrasse em recuperação judicial em 2013, onde permaneceu por sete anos.

Repaginada, a Dexxos atraiu a atenção do mercado. As ações da companhia (DEXP3) acumulam uma valorização vertiginosa de 690% em 12 meses — com a ressalva de que possuem pouca liquidez na bolsa.

Quer conhecer mais sobre a trajetória da Dexxos e o que esperar dos negócios da companhia? O Victor Aguiar entrevistou o CEO do grupo, Rafael Alcides, a conta a história completa para você nesta reportagem.

O que você precisa saber hoje

MERCADOS

O que esperar da reunião do Copom desta quarta-feira? O Victor Aguiar comanda mais uma vez o nosso bate-papo semanal ao vivo no Instagram, hoje às 9h30. O grande destaque da agenda é a decisão do Banco Central sobre a taxa básica de juros (Selic). Qual o seu palpite? Participe da conversa com a gente!

A semana conta com uma “Super Quarta” pela frente, com os Bancos Centrais americano e brasileiro decidindo sobre a política monetária. Apesar do otimismo com as instituições, a cautela costuma ser mais forte antes das reuniões do Fomc e do Copom. Leia mais na coluna Segredos da Bolsa.

Elon Musk voltou a fazer barulho no mercado de criptomoedas. Em novo tweet, o empresário afirmou que a Tesla vendeu 10% do que detinha em bitcoins. Segundo o bilionário, a operação prova que a criptomoeda pode ser liquidada facilmente "sem mover o mercado".

É meme? O mercado experimentou novamente o disparo de uma ação movida por fóruns online. Os papéis da empresa dinamarquesa Orphazyme dispararam cerca de 1400% na última quinta-feira. Veja aqui mais detalhes sobre o caso.

EMPRESAS

Ainda não parece possível traçar um cenário de retomada firme da demanda por viagens, mas as companhias aéreas continuam se preparando. Depois de fechar a compra da MAP, a Gol concluiu um aumento de capital, com participação relevante dos irmãos Constantino, controladores da empresa.

A estabilidade nos juros norte-americanos renovou o apetite por risco no mercado e as empresas brasileiras se beneficiaram do momento. As captações totalizaram US$ 4,6 bilhões em 10 dias, número que deve subir com as ofertas esperadas de Stone e Light.

ECONOMIA

O Governo Federal prepara uma MP para o racionamento de energia no mesmo molde das medidas adotadas em 2001. A ideia é formar um comitê de crise que vai ter o poder de adotar ações sem o aval de governos estaduais e municipais.

OPINIÃO

Como as gigantes de tecnologia como Google, Facebook, Amazon e Apple se tornaram as “big techs” como as conhecemos? Existe um elemento em comum no crescimento de todas elas. Saiba qual é na coluna do Vinicius Bazan, que também conta como é possível ganhar dinheiro com as ações do setor.

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua manhã". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

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