🔴 É HOJE: CHANCE DE BUSCAR ATÉ R$ 1 MILHÃO PARTINDO DE R$ 3.125 NO DESAFIO MIL MILIONÁRIOS – PARTICIPE AQUI

Onde investir para os próximos 3 anos: Uma trinca de fundos imobiliários para quem busca renda com isenção de imposto

Para celebrar os 3 anos do SD, trago uma dica de fundo de papel, uma de tijolo e também uma de lajes corporativas

29 de setembro de 2021
5:59 - atualizado às 15:57
Bolo visto de cima com o número 3 nele e as palavras renda fixa, ações, fundos imobiliários, bitcoin, CDB, fundos, debêntures, dólar, Tesouro Direto, tecnologia, ESG e SD ao seu lado direito
Especial SD - 3 investimentos para os próximos 3 anos - Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock/Ruth Black

O aniversariante do mês é o Seu Dinheiro, mas o presente é do leitor.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em edição extraordinária do Décimo Andar, na qual comemoramos três anos do SD, decidimos publicar três ideias de investimento com potencial de retorno ou geração de renda acima da média para os próximos três anos.

Sem mais delongas, vamos direto para as indicações, dado que a coluna de hoje é longa e a abertura dos presentes é sempre a parte mais legal da festa.


Este texto faz parte de uma série especial de aniversário do Seu Dinheiro sobre três investimentos para os próximos três anos. Eis a lista dos convidados:


Mauá Capital Recebíveis Imobiliários (MCCI11)

Os fundos de crédito imobiliário, tradicionalmente conhecidos como fundos de papel, são as estrelas do ano e não podem ficar de fora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Desta vez, gostaria de chamar atenção para o Mauá Capital Recebíveis Imobiliários, o MCCI11.

Leia Também

Fundo administrado pelo BTG Pactual e gerido pela Mauá Capital, gestora nascida em 2005 e que tem como um de seus fundadores Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor de Política Monetária do Banco Central.

Como um legítimo fundo de CRI, o MCCI11 possui cerca de 70% de seu capital investido nessa classe, com o restante dividido entre cotas de outros FIIs e o montante alocado em caixa – o fundo encerrou uma oferta de cotas recentemente e está em período de alocação dos recursos.

Falando sobre os CRIs, enxergamos um portfólio diversificado e com devedores conhecidos, como Iguatemi, Casas Bahia (Via) e alguns fundos imobiliários.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

São 26 operações de crédito diferentes, que, juntas, apresentam duration de 5 anos e um LTV (Loan-to-value) médio de 54%, valor bastante interessante para a relação entre o valor do crédito e o do imóvel usado como garantia.

Ademais, olhando os CRIs mais detalhadamente, encontramos boas estruturas de garantias, todos com alienação fiduciária de imóveis e 100% adimplentes.

A questão da estrutura de garantias também está bastante correlacionada com a originação e estruturação dos CRIs. Como a carteira é majoritariamente originada/estruturada pela própria Mauá, a gestão consegue adicionar garantias fortes e deixar o CRI mais seguro.

Atualmente, o MCCI11 está mais exposto aos movimentos da inflação, com 60% de seu portfólio indexado ao IPCA — como complemento, o IPCA-15 de setembro, anunciado na semana passada, marcou alta de 1,14%, acumulando um resultado de 10,05% em 12 meses. Vale citar que o fundo não possui uma regra para seus indexadores e nada impede que a distribuição atual mude ao longo do tempo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por fim, o MCCI11 possui quase 80% de suas operações na região Sudeste, sendo que 66% estão no estado de São Paulo, o que nos agrada. Abaixo, é possível observar a distribuição da carteira por região e segmento de atuação.

Gráfico, Gráfico de explosão solar

Descrição gerada automaticamente
Fonte: Mauá Capital

De modo geral, a carteira de CRIs possui ativos bem estruturados e garantias firmes e não vem apresentando problemas — poucos pré-pagamentos e 0% de inadimplência. 

Ao mesmo tempo que traz um risco controlado, o MCCI11 se coloca ao mercado como um fundo high grade, combinação que nos interessa bastante, especialmente no nível atual de remuneração dos proventos: no último mês, o fundo entregou R$ 1 por cota em rendimentos, o que implica em um yield anualizado de 11,7%, um dos maiores da categoria.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

HSI Malls (HSML11)

Chegou a hora de tratarmos de um fundo de tijolo, mais especificamente do setor de shoppings centers, que historicamente são ativos premiados na indústria.

Em função da pandemia, boa parte dos FIIs do segmento interromperam suas operações físicas e/ou paralisaram sua distribuição de proventos. De qualquer forma, nos últimos seis meses, observamos uma recuperação importante nos empreendimentos, atrelada à efetivação do programa de vacinação e da volta dos consumidores aos shoppings.

Neste sentido, entendo que uma boa opção para capturar esse movimento seria o HSI Malls (HSML11).

O portfólio atual do HSML11 conta com cinco ativos que somam cerca de 127,6 mil metros quadrados de ABL e em torno de 98% da composição da carteira — o restante está em aplicações de renda fixa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O fundo tem exposição a três regiões ao longo do território brasileiro (Norte, Nordeste e Sudeste) e todos os seus imóveis estão abertos, mas com restrições de horário e capacidade.

AtivoABL total (m²)Participação (%)ABL própria (m²)Ocupação (%)Nº de lojasNº vagas de estacionamentoPúblico-alvo (classe)Estado
Shopping Granja Vianna30.37651,015.49286,61611.300C/BSP
Super Shopping Osasco17.97658,810.57093,11552.800B/ASP
Shopping Pátio Maceió41.244100,041.24496,61312.058B/CAL
Shopping Metrô Tucuruvi32.998100,032.99894,52252.188B/CSP
Via Verde Shopping28.22496,727.29398,61091.200C/BAC
Total/Média150.81885,0127.59595,07819.546––––––––––
Fonte: Empiricus e Quantum Axis

Dada a tabela acima, podemos observar que o HSML11 possui participação majoritária em todos os seus ativos, o que é bastante interessante, pois, caso a gestão deseje realizar algum tipo de interferência nos imóveis, os projetos não precisam passar pela aprovação de outros proprietários.

A taxa de ocupação média é bem interessante e o único ativo que demonstra algum tipo de fragilidade é o Shopping Granja Vianna, que atualmente apresenta um patamar de vacância não tão confortável — em nossa visão, o shopping vai exigir um trabalho mais árduo da equipe do HSML11 para que a taxa de ocupação melhore.

O principal público consumidor do portfólio é a classe B, seguida de perto pela classe C. De fato, portfólios que focam no público classe A tendem a atravessar períodos turbulentos com maior facilidade, mas os ativos do HSML11 conseguiram boas performances durante a crise, provando que são estabelecimentos maduros e bem posicionados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O portfólio do fundo tem se destacado em termos operacionais, mas sua precificação fica abaixo da média se comparado aos pares. A tabela abaixo demonstra com melhor precisão este cenário.

TickerP/VP*Yield AnualizadoR$/m2**Liquidez (R$ milhões)
HGBS11-14,22%4,92%R$ 10.429,631,36
XPML11-7,92%7,11%R$ 16.954,923,83
MALL11-10,01%7,01%R$ 12.315,971,19
VISC11-14,40%6,47%R$ 8.150,262,91
Média-11,64%6,38%R$ 11.962,702,32
HSML11-15,88%7,49%R$ 9.906,562,20
*Preço / Valor Patrimonial ** Valor de mercado / metro quadrado de ABL - Fontes: Empiricus e Quantum Axis


Repare que, apesar de entregar um nível de rendimento superior à média (yield) no último mês, as cotas HSML11 negociam com maior desconto sobre o valor patrimonial do que os outros fundos do setor. 

Além disso, nota-se também um valor por metro quadrado mais defasado do que a média, o que não me parece ter justificativa plausível. A liquidez fica um pouco atrás, mas ainda assim com um volume relevante.

De forma geral, o fundo demonstra atratividade interessante na análise relativa e oferece uma perspectiva significativa de ganho de capital – em nosso modelo, encontramos um prêmio de dois dígitos para o ativo, que pode se aproximar conforme a performance dos shoppings evolua.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Autonomy Edifícios Corporativos (AIEC11)

Chegou a hora da pimenta das recomendações. E sim, estou falando do segmento de lajes corporativas.

Bastante afetados durante os últimos anos, os tradicionais fundos de escritórios afastaram os investidores desde o início da pandemia. Com a ausência de funcionários no ambiente físico, atrelado ao momento de estresse do ciclo imobiliário, as cotas dos FIIs desabaram em 2021, oferecendo oportunidade de compra para casos específicos.

O portfólio do AIEC11 contém apenas dois ativos, ambos 100% locados por contratos atípicos com vencimentos de médio/longo prazo. Entre os imóveis, temos uma figurinha conhecida do mercado: o Diamond Tower do complexo Rochaverá, localizado na Avenida Doutor Chucri Zaidan, na cidade de São Paulo. Novo “polo” corporativo da cidade, o ativo fica a poucos passos da estação Morumbi da CPTM e de dois importantes shoppings da região.

Antes de continuar, vale dizer que você pode salvar, compartilhar e ler sempre que quiser esse artigo pelo nosso post do Instagram.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira abaixo e aproveite para nos seguir no Instagram (basta clicar aqui). Lá entregamos aos leitores análises de investimentos, notícias relevantes para o seu patrimônio, oportunidades de compra na bolsa, insights sobre carreira, empreendedorismo e muito mais.

 
 
 
 
 
View this post on Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

Una publicación compartida por Seu Dinheiro (@seudinheiro)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Voltando: o Diamond Tower é um prédio triple A, com certificação sustentável LEED Gold, piso elevado e pé direito de 2,8 metros em cada pavimento. O AIEC11 possui a Torre D do empreendimento, que está 100% locada em seus sete andares para a Dow Química, multinacional norte-americana de produtos químicos, plásticos e agropecuários que atua em cerca de 160 países. No total, estamos tratando de uma área bruta locável de 14,6 mil metros quadrados ocupada por um contrato atípico com vencimento em 2025.

O outro ativo é o Standard Building, um edifício tombado localizado na cidade do Rio de Janeiro, próximo à Baía de Guanabara. Classificado como B na SiiLA, o imóvel está a poucos metros da estação Antônio Carlos do VLT e da estação Cinelândia do Metrô. O ano de fundação é 1935, mas o ativo foi totalmente reformado em 2007 para atender ao Ibmec-RJ, instituição particular de ensino superior que ocupa 100% do imóvel em um contrato atípico com vencimento em 2025 (o contrato continua vigente até 2032 na modalidade típica).

Em suma, estamos tratando de um portfólio de qualidade com 0% de vacância e 100% da receita contratada via contratos atípicos válidos até 2025, ambos corrigidos pelo IGP-M, com bons locatários — vale citar que o Ibmec-RJ é controlado pela Yduqs, empresa de educação listada em Bolsa, ou seja, estamos tratando de um baixo risco de crédito.

LEIA TAMBÉM: Siga o Seu Dinheiro no Instagram e receba diariamente análises de mercado, oportunidades na Bolsa, em criptomoedas, renda fixa e as notícias mais importantes para o seu patrimônio. É só clicar aqui

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas nem tudo são flores

Em setembro de 2020, a Dow instaurou um processo arbitral buscando uma redução do aluguel, rescisão antecipada e redução da multa do contrato atípico.

Sem entrar em muitos detalhes, a arbitragem é um método sigiloso para resolução de conflitos sem a participação do Judiciário, que costuma ser escolhido como forma de resolução de disputas em contratos por ser uma alternativa mais prática e ágil. Atualmente, o processo segue seu curso regular, com prazo máximo estimado para maio de 2022.

Como se trata de um contrato atípico clássico, no qual o locador está protegido pela multa representativa (valor integral das parcelas remanescentes até o vencimento), entendemos que a probabilidade de sucesso da Dow é baixa no processo — opinião que é reforçada por advogados consultados.

Contudo, para minimizar qualquer tipo de perda para o cotista, a gestão da Autonomy adotou diversas medidas para compensar os cotistas em um cenário negativo. Em suma, o fundo possui um saldo de retenção de aproximadamente R$ 20 milhões (descontado das taxas de gestão).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isto é, além de um evento negativo de baixa probabilidade, temos proteções interessantes elaboradas pela gestão. Com essa estimativa de fluxo de caixa, chegamos a um upside de quase 20% em relação à cota atual. Importante citar a expectativa de rendimentos, que deve se manter acima de 9,25% nos próximos 12 meses.

No nível de preço atual, entendemos que o AIEC11 é um case assimétrico em Bolsa, com bom nível de qualidade e de geração de renda.

Espero que tenha gostado das recomendações. Até a próxima!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: De Flávio Day a Flávio Daily…

17 de dezembro de 2025 - 20:00

Mesmo com a rejeição elevada, muito maior que a dos pares eventuais, a candidatura de Flávio Bolsonaro tem chance concreta de seguir em frente; nem todas as candidaturas são feitas para ganhar as eleições

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Veja quanto o seu banco paga de imposto, que indicadores vão mexer com a bolsa e o que mais você precisa saber hoje

17 de dezembro de 2025 - 8:38

Assim como as pessoas físicas, os grandes bancos também têm mecanismos para diminuir a mordida do Leão. Confira na matéria

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

As lições do Chile para o Brasil, ata do Copom, dados dos EUA e o que mais movimenta a bolsa hoje

16 de dezembro de 2025 - 8:23

Chile, assim como a Argentina, vive mudanças políticas que podem servir de sinal para o que está por vir no Brasil. Mercado aguarda ata do Banco Central e dados de emprego nos EUA

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Chile vira a página — o Brasil vai ler ou rasgar o livro?

16 de dezembro de 2025 - 7:13

Não por acaso, ganha força a leitura de que o Chile de 2025 antecipa, em diversos aspectos, o Brasil de 2026

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Uma visão de Brasil, por Daniel Goldberg

15 de dezembro de 2025 - 19:55

O fundador da Lumina Capital participou de um dos episódios de ‘Hello, Brasil!’ e faz um diagnóstico da realidade brasileira

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Dividendos em 2026, empresas encrencadas e agenda da semana: veja tudo que mexe com seu bolso hoje

15 de dezembro de 2025 - 7:47

O Seu Dinheiro traz um levantamento do enorme volume de dividendos pagos pelas empresas neste ano e diz o que esperar para os proventos em 2026

VISÃO 360

Como enterrar um projeto: você já fez a lista do que vai abandonar em 2025?

14 de dezembro de 2025 - 8:00

Talvez você ou sua empresa já tenham sua lista de metas para 2026. Mas você já fez a lista do que vai abandonar em 2025?

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Flávio Day: veja dicas para proteger seu patrimônio com contratos de opções e escolhas de boas ações

12 de dezembro de 2025 - 8:26

Veja como proteger seu patrimônio com contratos de opções e com escolhas de boas empresas

SEXTOU COM O RUY

Flávio Day nos lembra a importância de ter proteção e investir em boas empresas

12 de dezembro de 2025 - 6:07

O evento mostra que ainda não chegou a hora de colocar qualquer ação na carteira. Por enquanto, vamos apenas com aquelas empresas boas, segundo a definição de André Esteves: que vão bem em qualquer cenário

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A busca pelo rendimento alto sem risco, os juros no Brasil, e o que mais move os mercados hoje

11 de dezembro de 2025 - 8:23

A janela para buscar retornos de 1% ao mês na renda fixa está acabando; mercado vai reagir à manutenção da Selic e à falta de indicações do Copom sobre cortes futuros de juros

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: E olha que ele nem estava lá, imagina se estivesse…

10 de dezembro de 2025 - 19:46

Entre choques externos e incertezas eleitorais, o pregão de 5 de dezembro revelou que os preços já carregavam mais política do que os investidores admitiam — e que a Bolsa pode reagir tanto a fatores invisíveis quanto a surpresas ainda por vir

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A mensagem do Copom para a Selic, juros nos EUA, eleições no Brasil e o que mexe com seu bolso hoje

10 de dezembro de 2025 - 8:10

Investidores e analistas vão avaliar cada vírgula do comunicado do Banco Central para buscar pistas sobre o caminho da taxa básica de juros no ano que vem

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Os testes da família Bolsonaro, o sonho de consumo do Magalu (MGLU3), e o que move a bolsa hoje

9 de dezembro de 2025 - 8:17

Veja por que a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à presidência derrubou os mercados; Magazine Luiza inaugura megaloja para turbinar suas receitas

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

O suposto balão de ensaio do clã Bolsonaro que furou o mercado: como fica o cenário eleitoral agora?

9 de dezembro de 2025 - 7:25

Ainda que o processo eleitoral esteja longe de qualquer definição, a reação ao anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro deixou claro que o caminho até 2026 tende a ser marcado por tensão e volatilidade

RALI, RUÍDO E POLÍTICA

Felipe Miranda: Os últimos passos de um homem — ou, compre na fraqueza

8 de dezembro de 2025 - 19:58

A reação do mercado à possível candidatura de Flávio Bolsonaro reacende memórias do Joesley Day, mas há oportunidade

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Bolha nas ações de IA, app da B3, e definições de juros: veja o que você precisa saber para investir hoje

8 de dezembro de 2025 - 8:14

Veja o que especialista de gestora com mais de US$ 1,5 trilhão em ativos diz sobre a alta das ações de tecnologia e qual é o impacto para o mercado brasileiro. Acompanhe também a agenda da semana

TRILHAS DE CARREIRA

É o fim da pirâmide corporativa? Como a IA muda a base do trabalho, ameaça os cargos de entrada e reescreve a carreira

7 de dezembro de 2025 - 8:00

As ofertas de emprego para posições de entrada tiveram fortes quedas desde 2024 em razão da adoção da IA. Como os novos trabalhadores vão aprender?

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

As dicas para quem quer receber dividendos de Natal, e por que Gerdau (GGBR4) e Direcional (DIRR3) são boas apostas

5 de dezembro de 2025 - 8:05

O que o investidor deve olhar antes de investir em uma empresa de olho dos proventos, segundo o colunista do Seu Dinheiro

SEXTOU COM O RUY

Tsunami de dividendos extraordinários: como a taxação abre uma janela rara para os amantes de proventos

5 de dezembro de 2025 - 6:02

Ainda que a antecipação seja muito vantajosa em algumas circunstâncias, é preciso analisar caso a caso e não se animar com qualquer anúncio de dividendo extraordinário

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quais são os FIIs campeões de dezembro, divulgação do PIB e da balança comercial e o que mais o mercado espera para hoje

4 de dezembro de 2025 - 8:29

Sete FIIs disputam a liderança no mês de dezembro; veja o que mais você precisa saber hoje antes de investir

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar