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Rafael Lara
Rafael Lara
Estudante de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero de São Paulo. Trabalhou em empresas como: TV Gazeta, Suno Research e Portal iG.
esquenta dos mercados

Mercados tomam fôlego após euforia do começo do ano

Além da covid-19, o assunto que mais movimenta os mercados internacionais é o estímulo fiscal do agora presidente dos EUA, Joe Biden

Rafael Lara
Rafael Lara
12 de janeiro de 2021
8:50 - atualizado às 7:30
EUA
Imagem: Shutterstock

Após a euforia, a calmaria. Depois de iniciarem o ano com altas acentuadas, os mercados internacionais estão tomando uma pausa nesta terça-feira (12), estendendo o movimento visto na segunda-feira (11), quando os investidores aproveitaram o dia para embolsar ganhos.

Os índices futuros dos Estados Unidos registram leve alta, enquanto as principais praças europeias operam entre leve queda e estabilidade, com os investidores passando a ler com mais calma os dados sobre a economia e pandemia de covid-19 pelo mundo.

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Este sentimento deve dar o tom do pregão de hoje na B3. Um fator que deve pesar nos negócios de hoje é a divulgação do IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo.

A expectativa é de que o índice oficial de inflação do País feche 2020 em 4,37%, segundo a mediana das estimativas dos economistas do mercado ouvidos pelo Banco Central (BC) para o Relatório Focus.

Os investidores também estarão de olho nos estímulos fiscais dos EUA, prometidos por Biden. Qualquer novidade relacionada à ampliação do pacote deve animar os negócios.

Dinheiro no bolso

Se no ano passado o noticiário era só sobre covid-19, em 2021 permanece igual. Não dá para ignorarmos a nossa maior dor de cabeça, a pandemia não parece tão perto do fim.

Mesmo com as campanhas de vacinação tendo sido iniciadas (em outros países), o coronavírus ainda preocupa e os investidores quiseram embolsar seus ganhos recentes de 2021. Com isso, o Ibovespa fechou em queda de 1,46%, aos 123.255,13 pontos.

O dólar, por sua vez, fechou em alta de 1,61%, a R$ 5,5031. Esta foi a primeira vez que a moeda ultrapassou a casa dos R$ 5,50 desde 13 de novembro.

Um olho no peixe, outro no gato

Além da covid-19, o assunto que mais movimenta os mercados internacionais é o bendito estímulo fiscal do agora presidente dos EUA, Joe Biden. Há uma expectativa pela divulgação do plano econômico de Biden, já que prometeu anunciar nesta semana os detalhes do plano que irá propor ao assumir o cargo em 20 de janeiro. Na Ásia, o mercado reagiu positivamente à expectativa.

Os principais índices de Wall Street, que vinham batendo seus recordes, fecharam em baixa após os investidores terem realizado seus lucros e pela apreensão com os planos em Washington. Nos índices futuros, por volta das 08h08 o Dow Jones caía 0,29%. Já o S&P500, 0,66% e o Nasdaq, 1,25%.

Na Europa, o mercado foi misto. Principalmente com os rumores de que o Fed poderia começar a reduzir seu estímulo monetário.

Agenda do dia

Essa terça-feira será agitada para o mercado brasileiro. Além da divulgação do IPCA e INPC, pelo IBGE, o presidente do Banco Central (BC), Campos Neto, irá participar da reunião com governantes de mercados emergentes, promovido pelo BIS, às 9h.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, irá se reunir com o secretário especial da Receita Federal, José Tostes, às 10h e participará em uma cerimônia alusiva aos 160 anos da Caixa Econômica Federal.

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