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Seguro de vida é ou não é investimento?

Eu acho o seguro de vida um produto excelente. Mas ele não é um investimento.

23 de agosto de 2020
5:50 - atualizado às 13:02
Imagem: Shutterstock

Olá, seja bem-vindo ao nosso papo de domingo sobre Aposentadoria FIRE® (Financial Independence, Retire Early). 

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Costumo falar que um projeto de aposentadoria precoce têm dois pilares: 

  1. poupança 
  2. investimento 

Um tanto óbvio, eu sei. 

Mas sempre complemento: seguindo rigorosamente esses dois pilares, o projeto dura cerca de 10 anos. 

Todo mundo só presta atenção nos “10 anos”. 

Impressionante como quase ninguém se atenta à necessidade de seguir rigorosamente os pilares de poupança e investimento. 

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E aí o que acontece? 

O sujeito não chega lá, não por não ter tentado ao longo de 10 anos, mas por ter confiado boa parte de seus investimentos a produtos financeiros que não são investimentos.

Por isso, vou aproveitar o espaço desta coluna para ajudar os membros da comunidade FIRE® a não “investirem” em gato por lebre.

Pra começar…

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Seguro de Vida: é investimento ou não é?

Sempre trato meus leitores com respeito. 

Assumo que aí, do outro lado, está alguém maduro e inteligente, capaz de entender perfeitamente aquilo que estou dizendo. 

Por tanto, posso afirmar categoricamente, sem medo de ser mal interpretado: seguro de vida não é investimento, é apenas mais uma entre tantas modalidades de seguro. 

Um seguro como outro qualquer, em que você paga uma apólice, acionável em caso de sinistro. 

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O sinistro, nesse caso, têm faces tenebrosas como a morte, ou uma doença incapacitante. Isso é super transparente. 

E por quê, mesmo assim, tanta gente confunde seguro de vida com investimento? 

Porque os “retornos” parecem enormes... 

Por exemplo, eu entrei no site da Porto Seguro (isso não é uma propaganda…) e fiz uma simulação de um seguro de vida para mim. 

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Tenho 26 anos, sou economista, moro na zona sul de São Paulo e não tenho nenhuma doença crônica ou histórico na família (fora a maldita gastrite). 

Aqui o que a Porto me ofereceu:

Por 12 meses de cobertura e uma apólice de R$ 100 mil, eu precisaria pagar apenas R$ 392,38. 

Ual!

Para ter acesso a esse retorno fantástico tudo que eu preciso fazer é… ter um piripaque. 

Sofrer um acidente de trabalho (o que poderia acontecer a um economista? Tendinite? Má postura?) e outras catástrofes.

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Em resumo: acessar o retorno maravilhoso do seguro de vida pressupõem um sinistro, um evento que provavelmente inviabiliza todos os meus planos de aposentadoria precoce. 

Quer dizer, pelo menos o tipo de aposentadoria precoce que eu sonhei para mim. 

O cenário em que eu efetivamente “ganho dinheiro” com o seguro de vida não poderia ser mais trágico. 

E claro, quanto mais velho, mais histórico na família e essas coisas, naturalmente maior o preço do seguro.

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Isso quer dizer seguro de vida não serve para nada?

Não quer dizer isso não. 

Eu acho o seguro de vida um produto excelente. Mas ele não é um investimento. 

Na minha opinião, ele tem finalidades bastante específicas. Tais como:

  • Te fazer dormir tranquilo sabendo que seus dependentes ficarão bem caso você falte.
  • Facilitar a sucessão patrimonial. 
  • Ser uma segurança para o caso de uma doença incapacitante que possa acontecer antes de alcançarmos a independência financeira. 

Deixa eu me aprofundar sobre o primeiro ponto...

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Espero que você ainda não tenha perdido ninguém que ama, mas quem já passou por isso sabe como essa transição é estressante. 

Num momento em que você está completamente abalado, você precisa lidar com toda a burocracia do inventário: cartório, advogados e taxas, muitas taxas. 

Só de ter advogado no meio você já sabe que isso vai ser estressante. 

Os custos de inventário costumam ser proporcionais à herança… podem ficar entre 10% e 20% de tudo aquilo que for deixado pelo falecido. 

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São custos que você vai incorrer antes de acessar o capital. 

Muitos processos de sucessão ficam travados por anos pois os herdeiros não têm recursos para tocar os trâmites burocráticos. 

Aqui entra o seguro de vida. 

Por não entrar no inventário, você tem liquidez quase que imediata. Caso aconteça o sinistro (morte ou invalidez), os beneficiários conseguem os recursos em poucos dias, garantindo assim que possam tocar o inventário. 

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Além disso, a lei obriga você a deixar pelo menos 50% da sua herança para seus herdeiros legais. No seguro de vida, você pode escolher qualquer beneficiário. 

Entendidos os pontos positivos desse produto financeiro, que não é um investimento?

Investimento de verdade é isso aqui:

Há duas semanas eu e o Rodolfo Amstalden recomendamos aos membros do nosso Empiricus FIRE® que investissem nas ações da Linx. 

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Em apenas uma semana os membros da comunidade acumularam ganhos de 40% depois que empresas como Stone e Totvs iniciaram uma batalha para adquirir a Linx. 

Isso é investimento, seguro de vida não. 

Com apenas 5 reais por mês, você pode se juntar à nossa comunidade, em que milhares de pessoas já estão reunidas com um único objetivo: investir em busca de uma aposentadoria precoce.

Se quiser, faça também um seguro de vida.

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