Na esteira de notícias sobre possível venda da Oi, presidente da dona da Vivo diz que ficarão no Brasil as teles capazes de investir
Christian Gebara reiterou o plano trienal de investimentos da Telefônica, que prevê chegar a aportes de R$ 9 bilhões em 2019

Na esteira de notícias de bastidores sobre uma possível venda da Oi, o presidente da Telefônica Brasil (dona da Vivo), Christian Gebara, avaliou que apenas as operadoras com fôlego para realizar investimentos na expansão das redes de fibra ótica, 4G e 5G vão permanecer no mercado brasileiro.
Ele disse o País requer um grande investimento tanto em cobertura fixa quanto móvel. "O mercado requer mais racionalidade, onde grandes grupos investem muito", falou, em entrevista ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) durante o evento Empresas Mais.
O presidente do grupo reiterou o plano trienal de investimentos, que prevê chegar a aportes de R$ 9 bilhões em 2019 e outros R$ 9 bilhões em 2020, além dos R$ 8,2 bilhões já executados em 2018.
O valor dos aportes ainda não inclui os investimentos necessários para a companhia migrar do regime de concessão de telefonia fixa para autorização, conforme previsto pelo novo marco legal de telecomunicações aprovado recentemente pelo Congresso e sancionado pela presidência da República.
A nova legislação prevê, entretanto, que as empresas terão que investir em banda larga como contrapartida pelo corte custos de obrigações regulatórias e aval para venda de bens reversíveis.
Gebara disse que não tem uma estimativa do valor de investimentos necessário para transição, o que será regulamentado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e validado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
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"Não fizemos esse cálculo ainda. Está muito no início ainda. Nós temos muito interesse em trabalhar bem próximos da Anatel para fazer essa transição o quanto antes", disse. "Acreditamos que devemos mesmo investir cada vez mais em banda larga e menos em serviços herdados."
Em relação ao cenário macroeconômico, Gebara disse que tem sentido alguns sinais de melhora tanto nos segmentos de telefonia móvel pré-paga quanto na prestação de serviços para empresas (B2B).
*Com Estadão Conteúdo
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