🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

economia ainda patina

Desemprego cai para 12% no trimestre encerrado em junho

No mesmo período de 2018, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,4%. No trimestre até maio deste ano, a taxa foi de 12,3%.

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
31 de julho de 2019
10:37 - atualizado às 14:55
Carteira de trabalho, desemprego
Imagem: Camila Domingues/ Palácio Piratini/ Fotos Públicas

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 12% no trimestre encerrado em junho, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta quarta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No mesmo período de 2018, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,4%. No trimestre até maio deste ano, a taxa foi de 12,3%.

O resultado veio igual à mediana das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 11,9% e 12,2%.

Segundo os dados do IBGE, a renda média real do trabalhador foi de R$ 2.290 no trimestre encerrado em junho. O resultado representa queda de 0,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 208,435 bilhões no trimestre até junho, alta de 2,4% ante igual período do ano anterior.

Desalento

O Brasil tinha uma população de 4,877 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em junho, ainda segundo os dados da Pnad.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O resultado significa 34 mil desalentados a mais em relação ao trimestre encerrado em março. Em um ano, 90 mil pessoas a mais caíram no desalento.

Leia Também

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

Falta de trabalho

Faltou trabalho para 28,405 milhões de pessoas no País no trimestre encerrado em junho, segundo os dados da Pnad Contínua.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho diminuiu de 25,0% no trimestre até março para 24,8% no trimestre até junho. O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até junho de 2018, a taxa de subutilização da força de trabalho estava mais baixa, em 24,5%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Massa de salários em circulação cresce

A massa de salários em circulação na economia cresceu R$ 4,811 bilhões no período de um ano, para R$ 208,435 bilhões, uma alta de 2,4% no trimestre encerrado em junho de 2019 em relação ao mesmo período de 2018, puxada pelo aumento no número de pessoas trabalhando.

Na comparação com o trimestre terminado em março, a massa de renda real subiu 0,2%, com R$ 427 milhões a mais. O rendimento médio dos trabalhadores ocupados teve queda de 1,3% na comparação com o trimestre até março, R$ 31 a menos.

Em relação ao trimestre encerrado em junho do ano passado, a renda média diminuiu 0,2%, para R$ 2.290, R$ 5 a menos que o salário de um ano antes.

Trabalho por conta segue em alta

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os dados da Pnad também mostraram que o trabalho por conta própria alcançou um contingente recorde de 24,141 milhões de brasileiros no trimestre encerrado em junho.

Em apenas um ano, o trabalho por conta própria ganhou a adesão de 1,156 milhão de pessoas. Em um trimestre, foram 391 mil trabalhadores a mais nessa condição.

O trabalho sem carteira assinada no setor privado também cresceu, para um recorde de 11,500 milhões de ocupados nessa situação. O emprego sem carteira no setor privado aumentou em 565 mil vagas em um ano. Em um trimestre, foram 376 mil trabalhadores a mais.

A população ocupada totalizou 93,342 milhões de trabalhadores no trimestre encerrado em junho. O mercado de trabalho abriu 294 mil vagas com carteira assinada no setor privado em relação ao trimestre terminado em março. Na comparação com o trimestre encerrado em junho de 2018, foram criados 450 mil vagas formais no setor privado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O setor público abriu 299 mil vagas em um trimestre. O trabalho doméstico absorveu mais 147 mil pessoas em um trimestre.

Setores

Ainda segundo o IBGE, a indústria brasileira contratou 319 mil trabalhadores em apenas um trimestre.

Na passagem do trimestre terminado em março para o trimestre encerrado em junho, houve contratações também nas atividades de outros serviços (150 mil ocupados), agricultura (233 mil), transporte (72 mil), construção (87 mil), informação, comunicação e atividades financeiras (42 mil), serviços domésticos (151 mil) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (469 mil).

Segundo Adriana Beringuy, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, a expressiva geração de vagas da atividade de administração pública, saúde e educação é puxada por contratações de prefeituras, especialmente de profissionais que atuam em creches.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por outro lado, houve demissões em alojamento e alimentação (-7 mil) e no comércio (-11 mil).

E a carteira de trabalho?

O total de vagas com carteira assinada no setor privado aumentou 0,9% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre do ano, a primeira alta significativa em cinco anos, ressaltou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Embora o crescimento de 1,6% na população ocupada no período ainda tenha sido puxado pela informalidade, houve abertura de 294 mil postos de trabalho com carteira assinada em relação ao primeiro trimestre do ano.

"Depois de cinco anos, a carteira de trabalho volta a subir na comparação trimestral. Na comparação anual a gente vinha mostrando aumento, mas essa foi a primeira vez que a carteira de trabalho sobe depois de cinco anos, 20 trimestres. Pela primeira vez tem aumento expressivo", afirmou Azeredo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O pesquisador apontou a indústria como principal responsável pela abertura de vagas formais no segundo trimestre. O setor gerou 50% dos postos formais criados no período: dos 319 mil contratados pela indústria em um trimestre, 146 mil foram com carteira assinada.

"Eu acho que a gente tem um diferencial agora, que é o aumento expressivo na carteira de trabalho e que está acontecendo na indústria, que é grupamento bastante importante. E está acontecendo em dois Estados que tem importância, São Paulo e Minas Gerais", disse Azeredo.

O pesquisador afirmou que São Paulo tem "efeito farol", porque o restante das regiões tende a seguir a tendência esboçada antes pela região.

"A informalidade cresce junto com todo esse processo. Não temos como dizer que daqui a pouco todo esse contingente informal vai se transformar em contingente formal", ponderou Azeredo. "Mas, em primeiro lugar, cresce a informalidade, depois a carteira começa a chegar junto", complementou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Forçando a barra"

Azeredo também fez uma avaliação importante sobre o comportamento do mercado de trabalho no Brasil. Para ele, a redução na taxa de desemprego na passagem do primeiro trimestre para o segundo trimestre do ano é um movimento sazonal, mas há sinais de melhora no mercado de trabalho que indicam um "primeiro passo importante" na direção da recuperação.

O coordenador do IBGE lembrou que a geração de vagas foi expressiva no segundo trimestre, sendo uma parte significativa delas no setor privado, com carteira de trabalho assinada.

"Eu acho que a gente deu um primeiro passo importante (para recuperação do mercado de trabalho)", opinou Azeredo. "Para dizer que é virada eu tenho que garantir que isso vai se confirmar no terceiro e quarto trimestres. Eu não tenho como dizer isso. Dizer que há virada eu acho que é forçar uma barra", completou dizendo existir "um efeito sazonal nesse resultado, porque o primeiro trimestre é marcado por dispensa de trabalhadores temporários, e no segundo trimestre a economia volta a reaquecer. Sempre do primeiro para o segundo trimestre tem aumento na ocupação e redução na desocupação".

"Temos que lembrar que estamos com uma base de comparação muito ruim, com desemprego muito alto, informalidade muito elevada. Então qualquer movimento (de contratações) estimula um resultado positivo", ponderou Azeredo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na comparação anual, a população ocupada teve aumento recorde de 2,6%, com 2,401 milhões de pessoas a mais trabalhando.

"A gente nunca teve aumento em termos porcentuais tão alto na população ocupada na comparação anual. O fato da população ocupada ter subido em 2,4 milhões (de pessoas) é um movimento bastante expressivo. Isso mostra que o mercado de trabalho tem força bastante expressiva no que tange a postos de trabalho", avaliou o coordenador do IBGE.

Não são apenas 12 milhões

Embora o mercado de trabalho dê os primeiros sinais de melhora, Azeredo diz que ainda há o grande desafio de solucionar o patamar recorde de subocupados e de informais.

"Falar em desemprego, dizer que está limitado a 12 milhões, é minimizar o problema. Apesar dos avanços no mercado de trabalho, o problema é que há 28,405 milhões de subutilizados. O problema é muito maior do que isso. A gente tem um mercado de trabalho ainda com bastante subutilização", avaliou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma das consequências do emprego sem qualidade é a redução da média salarial. O rendimento médio dos trabalhadores ocupados recuou 1,3% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre do ano. De acordo com Azeredo, a renda média cai porque quem está entrando no mercado de trabalho consegue uma vaga com renda mais baixa.

Outra consequência é a diminuição na proporção de trabalhadores ocupados contribuindo para a Previdência Social: recuou de 63,6% em março para 62,8% em junho.

"O porcentual de pessoas ocupadas contribuindo para a Previdência cai porque o que está crescendo é o mercado informal", justificou o coordenador do IBGE. "A gente está longe de uma virada, porque a gente está com muita informalidade e muita subutilização da força de trabalho", concluiu.

*Com Estadão Conteúdo. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FIM DE UMA ERA

RIP, penny: Por que Donald Trump acabou com a moeda de um centavo de dólar nos EUA?

14 de novembro de 2025 - 9:39

Mais de 250 bilhões de moedas de um centavo continuam em circulação, mas governo decidiu extinguir a fabricação do penny

MÁQUINA DE MILIONÁRIOS

Lotofácil 3538 tem 8 ganhadores, mas apenas 2 ficam milionários; Mega-Sena adiada corre hoje valendo R$ 100 milhões

14 de novembro de 2025 - 6:47

Basta acumular por um sorteio para que a Lotofácil se transforme em uma “máquina de milionários”; Mega-Sena promete o maior prêmio da noite

UM DOS MAIS TRADICIONAIS DO PAÍS

Do passado glorioso ao futuro incerto: a reforma milionária que promete transformar estádio de tradicional clube brasileiro

13 de novembro de 2025 - 16:59

Reforma do Caindé prevê R$ 700 milhões para modernizar o estádio da Portuguesa em São Paulo, mas impasse com a Prefeitura ameaça o projeto

SEM GASTAR NADA?

Onde já é possível tirar a habilitação gratuitamente? Confira quais Estados já aderiram à CNH Social

13 de novembro de 2025 - 13:47

Com a CNH Social em expansão, estados avançam em editais e inscrições para oferecer a habilitação gratuita a candidatos de baixa renda

SALVANDO A NOITE

Bolão paulistano fatura Quina e 16 pessoas ficam a meio caminho do primeiro milhão; Mega-Sena pode pagar R$ 100 milhões hoje

13 de novembro de 2025 - 7:01

Prêmio principal da Quina acaba de sair pela terceira vez em novembro; Lotofácil acumulou apenas pela segunda vez este mês.

OPORTUNIDADES TAMANHO FAMÍLIA

A família cresceu? Veja os carros com melhor custo-benefício do mercado no segmento familiar

12 de novembro de 2025 - 20:15

Conheça os melhores carros para família em 2025, com modelos que atendem desde quem busca mais espaço até aqueles que preferem luxo e alta performance

A PORÇÃO MAIS CARA DO BAR?

Batata frita surge como ‘vilã’ da inflação de outubro; entenda como o preço mais salgado do petisco impediu o IPCA de desacelerar ainda mais

12 de novembro de 2025 - 17:47

Mesmo com o grupo de alimentos em estabilidade, o petisco que sempre está entre as favoritas dos brasileiros ficou mais cara no mês de outubro

A SELIC CAI OU NÃO CAI?

“O Banco Central não está dando sinais sobre o futuro”, diz Galípolo diante do ânimo do mercado sobre o corte de juros

12 de novembro de 2025 - 17:01

Em participação no fórum de investimentos da Bradesco Asset, o presidente do BC reafirmou que a autarquia ainda depende de dados e persegue a meta de inflação

PONTO DE VIRADA

Governo Lula repete os passos da era Dilma, diz ex-BC Alexandre Schwartsman: “gestão atual não tem condição de fazer reformas estruturais”

12 de novembro de 2025 - 14:11

Para “arrumar a casa” e reduzir a taxa de juros, Schwartsman indica que o governo precisa promover reformas estruturais que ataquem a raiz do problema fiscal

IMÓVEIS EM LEILÃO

Bradesco (BBDC4) realiza leilão de imóveis onde funcionavam antigas agências

12 de novembro de 2025 - 9:43

Cinco propriedades para uso imediato estão disponíveis para arremate 100% online até 1º de dezembro; lance mínimo é de R$ 420 mil

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Maioria dos fundos sustentáveis rendeu mais que o CDI, bolsa bate novos recordes, e mercado está de olho em falas do presidente do Banco Central

12 de novembro de 2025 - 7:40

Levantamento feito a pedido do Seu Dinheiro mostra que 77% dos Fundos IS superou o CDI no ano; entenda por que essa categoria de investimento, ainda pequena em relação ao total da indústria, está crescendo no gosto de investidores e empresas

UMA BELA BOLADA

Lotofácil 3536 faz o único milionário da noite; Mega-Sena encalha e prêmio acumulado chega a R$ 100 milhões

12 de novembro de 2025 - 6:33

Lotofácil continua brilhando sozinha. A loteria “menos difícil” da Caixa foi a única a pagar um prêmio milionário na noite de terça-feira (11).

SUSTENTABILIDADE

ESG não é caridade: é possível investir em sustentabilidade sem abrir mão da rentabilidade

12 de novembro de 2025 - 6:05

Fundos IS e que integram questões ESG superaram o CDI no acumulado do ano e ganham cada vez mais espaço na indústria — e entre investidores que buscam retorno financeiro

MAIS QUILÔMETROS, MENOS GASOLINA

O carro mais econômico do mercado brasileiro é híbrido e faz 17,5 km/l na cidade

11 de novembro de 2025 - 20:15

Estudo do Inmetro mostra que o Toyota Corolla híbrido lidera o ranking de eficiência no Brasil, com consumo de 17,5 km/l na cidade

CAÇA AO TESOURO

Mesmo com recordes, bolsa brasileira ainda está barata, diz head da Itaú Corretora — saiba onde está o ouro na B3

11 de novembro de 2025 - 19:40

O Ibovespa segue fazendo história e renovando máximas, mas, ainda assim, a bolsa se mantém abaixo da média histórica na relação entre o preço das ações das empresas e o lucro esperado, segundo Márcio Kimura

INVESTIR COM FUTURO

A ‘porta dourada’ para quem quer morar na Europa: por que Portugal está louco para atrair (alguns) brasileiros

11 de novembro de 2025 - 18:11

Em evento promovido pela Fundação Luso-Brasileira na cidade de São Paulo, especialistas falam sobre o “golden visa” e explicam por que este pode ser um “momento único” para investir no país

BILHETERIA DE ESTREIA

“O Agente Secreto” lidera bilheteria, mas não supera “Ainda Estou Aqui” no primeiro fim de semana nos cinemas

11 de novembro de 2025 - 17:40

Filme supera estreias internacionais e segue trajetória semelhante à de “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles

ARRUME AS MALAS

Destino apontado como uma das principais tendências de viagem para 2026 no Brasil é conhecido por seus queijos deliciosos

11 de novembro de 2025 - 17:15

Destino em alta para 2026, a Serra da Canastra é um paraíso de ecoturismo com cachoeiras, fauna rica e o tradicional queijo canastra

LISTA DE PRESENÇA

‘FLOP30’? Ausência de líderes na COP30 vira piada nas redes sociais; criação de fundo é celebrada

11 de novembro de 2025 - 16:46

28 líderes de países estiveram na Cúpula dos Chefes de Estado da COP30. O número é menos da metade do que foi registrado em 2024

PONTO DE VIRADA

A bolha da IA vai estourar? Nada disso. Especialista do Itaú explica por que a inteligência artificial segue como aposta promissora

11 de novembro de 2025 - 15:45

Durante o evento nesta terça-feira (11), Martin Iglesias, líder em recomendação de investimentos do banco, avaliou que a nova era digital está sustentada por sólidos pilares

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar