Por que o ano do bitcoin foi igual ao jogo do Flamengo
Se esquecermos as emoções enquanto o jogo/ano estava rolando, o torcedor/investidor basicamente é o mesmo antes e depois quanto ao sentimento

Na terça-feira o Flamengo se classificou para a final de mundial de clubes, vencendo de virada o Al-Hilal.
Mas vamos destrinchar o jogo e fazer como Galvão Bueno, imaginar o que estava passando pela cabeça dos torcedores em Doha em determinados momentos.
Pelo menos umas duas horas antes da partida, o flamenguista que pagou R$ 20 mil para ir assistir a seu time no mundial já estava preparado e tomando o caminho do estádio no Qatar.
Naquele momento, o torcedor era só esperança e alegria. Provavelmente, o ataque do Al-Hilal seria inferior ao do Flamengo — que virou o jogo em cima do River Plate — e a vitória era certa.
A partida começa e algumas dúvidas aparecem na cabeça do torcedor rubro-negro.
Eis que Salem Al-Dawsari faz aquele gol, muito parecido com o que o River marcou na final da Libertadores, e o flamenguista, até então animado, se vê angustiado.
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Acaba o primeiro tempo e, nos 15 minutos de intervalo, os R$ 20 mil desembolsados para ir ver o time do coração ao vivo passam a ser dinheiro desperdiçado.
Então, com 3 minutos do segundo tempo, o empate vem.
Depois da virada e da classificação para a final, a angústia dá lugar à alegria.
Se esquecermos as emoções enquanto o jogo estava rolando, o torcedor basicamente é o mesmo antes e depois, no que diz respeito ao sentimento.
História semelhante aconteceu com o mercado de criptoativos este ano.
De fevereiro a março, engatamos um bull market digno de cripto, saindo dos US$ 3.400 até atingir o pico de quase US$ 14 mil.
O investidor passou cinco meses vivendo apenas um mercado verdinho.
Depois, engatamos a marcha à ré e, desde então, só caímos, com um suspiro de alta no mês de outubro.
Podemos até ter algumas fotos feias, mas o filme de 2019 é ótimo no que diz respeito ao preço.
Se botarmos nessa conta os intangíveis, que são a evolução do mercado e o aval de grandes empresas e governos, o ano inteiro foi ótimo.
Com o principal ativo desse mercado subindo 80% no ano, não entendo como ainda tem gente falando do fim do bitcoin.
Se apegar à queda recente e ignorar que o bitcoin deu mais dinheiro que a Bolsa em 2019 é como ser um flamenguista que se apegou ao fato de tomar um gol no primeiro tempo e não está feliz pela classificação.
Não seja esse investidor e não seja esse flamenguista, se é que ele existe.
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