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Fernando Pivetti
Fernando Pivetti
Jornalista formado pela Universidade de São Paulo (USP). Foi repórter setorista de Banco Central no Poder360, em Brasília, redator no site EXAME e colaborou com o blog de investimentos Arena do Pavini.
O ex de Dilma

Joaquim Levy é o indicado de Guedes para assumir a presidência do BNDES

De perfil alinhado com o futuro ministro da Economia, Levy foi o chefe da Fazenda no segundo governo de Dilma Rousseff

Fernando Pivetti
Fernando Pivetti
11 de novembro de 2018
19:05 - atualizado às 14:41
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Joaquim Levy - Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil

O ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é o indicado de Paulo Guedes para assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) no governo de Jair Bolsonaro. A confirmação, no entanto, estaria condicionada à aprovação do presidente eleito.

Atual diretor financeiro do Banco Mundial, Levy já foi ministro da Fazenda durante o segundo governo de Dilma Rousseff e secretário do Tesouro de Lula, e por essa razão poderia sofrer resistência de Bolsonaro. Ele substituiria Dyogo Oliveira no comando do banco de fomento brasileiro.

Na ficha do indicado também consta uma graduação em engenharia naval e doutorado na Universidade de Chicago.

De acordo com o Broadcast/Estadão, Levy assumiria o cargo sob promessa de ampliar a interação do BNDES com os organismos multilaterais, como o próprio Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Essa condição é importante já que novas parcerias poderiam trazer recursos extras ao BNDES, permitindo ampliar o montante a ser devolvido ao Tesouro no próximo ano.

Mais um liberal no time

A nomeação de Levy reforça a visão liberal que Paulo Guedes tenta implantar na economia. Uma das preocupações mais fortes dos investidores desde a campanha eleitoral era justamente o choque de ideias entre Guedes e os agregados de Bolsonaro, que possuem uma visão mais estatizante

Do lado dos militares bolsonaristas, o BNDES deveria ser menor, mas com alguma função no financiamento à inovação e aos investimentos em infraestrutura. Já para o grupo de Guedes, o banco poderia se dedicar apenas às privatizações de estatais e estruturação de projetos de concessões de infraestrutura à iniciativa privada.

*Com Estadão Conteúdo.

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