Juros
O escândalo da super quarta e o pecado original
O melhor a fazer hoje é bloquear o contato do seu gerente ou do seu agente autônomo. Esta quarta-feira exigirá de você que seja mais, maior e melhor
Mercados à espera dos ventos de alívio do bancos centrais
Julho termina com decisões do Fed e do Copom sobre rumo das taxas de juro
BC decide taxa de juros em raro anúncio com emoção e divisão de apostas
Corte da Selic é dado como certo. Dúvida é sobre redução de 0,25 ponto ou meio ponto percentual. Mas antes, acompanharemos o BC americano
Investidores à deriva à espera do Fed
Negócios seguem de lado à espera da decisão da autoridade monetária dos EUA
Resultado de swaps levou à queda do pagamento de juros em junho, diz BC
Resultado foi o melhor desde 2012, segundo chefe de departamento de estatísticas; pagamento de juros somou R$ 17,396 bilhões no mês
Semana decisiva? Ou small caps: algumas instruções
Uma das coisas mais difíceis para um aconselhador financeiro (será que posso me definir assim, dessa forma cafona?) é convencer o investidor a não fazer nada. Eis a hercúlea tarefa para a semana.
Projeção para Selic no fim de 2019 fica em 5,5% ao ano
Taxa básica de juros tem sido mantida em 6,5% desde março do ano passado
A Bula da Semana: Enfim, o tão esperado alívio
Perspectiva de alívio monetário do Fed e do Copom monopoliza expectativas
Não, meus nobres, corte de juro nem sempre é uma coisa boa
Data maxima venia, mas em meio a euforia do mercado com decisões do Fed e Copom, vale refletir sobre o que leva um BC a cortar os juros
Financiamentos imobiliários podem passar a ter juros indexados à inflação
Banco Central estuda permitir indexação dos juros de financiamentos no SFH a índices de preços, em vez da Taxa Referencial, na tentativa de baixar as taxas
O dilema de Tostines dos bancos centrais: o juro cai porque a economia não cresce ou ela não cresce porque o juro não cai?
BC e Fed decidem juro na quarta-feira. Mercados esperam corte para frear desaceleração econômica, mas instrumento taxa de juro revela esgotamento
Dólar mais estável faz parte do ‘novo normal’ do Brasil, diz Persevera Asset
Juros baixos e inflação controlada desenham um período de estabilidade cambial, com impacto positivo no ambiente econômico
Banco Central Europeu mantém juros inalterados, mas indica cortes no futuro
Segundo o presidente do BCE, Mario Draghi, a perspectiva econômica está “piorando mais e mais” na zona do euro
Selic em 4,75% no fim de 2019 e ao longo de 2020 é a projeção do Bank of America Merrill Lynch
Banco revisou sua estimativa para o ciclo de corte de 1 ponto para 1,75 ponto. Cortes começam no dia 31 com Selic saindo de 6,5% para 6% ao ano
Indicada para o FED, Judy Shelton é a favor de corte de juros em 50 pontos-base já neste mês
As informações são do jornal Washington Post. Em declarações feitas por e-mail, ela ressaltou que defenderia um corte já na reunião feita em junho em que o banco optou por manter o juro entre 2,25% e 2,5% ao ano
Fed prepara terreno para um ‘hawkish cut’?
Nesta semana, 7 dos 10 membros permanentes da diretoria do Fed têm agenda pública. Amanhã, terça-feira, Powell fala sobre política monetária em Paris
O Ibovespa correu, correu e correu. Mas, ao fim do dia, ficou quase no mesmo ponto
O Ibovespa teve uma segunda-feira (15) de bastante instabilidade, oscilando constantemente entre os campos positivo e negativo. E, em meio aos sinais mistos vindos do exterior e do front local, o índice fechou perto da estabilidade, com leve queda
BC precisará se sentir confortável com reforma para cortar juros, diz Meirelles
A reforma da Previdência aprovada no plenário da Câmara em primeiro turno vai consolidar uma expectativa de crescimento no Brasil, disse Meirelles
Selic cai 0,25 ou meio ponto percentual no dia 31?
Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, diz que avanço nas reformas, obviamente, faz com que cenário fique mais benigno para a inflação
Alta da bolsa com a Previdência ficou para trás, mas ainda é tempo de investir em ações
Com a tramitação da reforma da Previdência superando as fases cruciais, o mercado começa a pensar nos próximos fatores que podem influenciar o Ibovespa e os demais mercados brasileiros. Ainda há potencial de alta para as ações, mas os ganhos tendem a ser menores que os vistos no primeiro semestre