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Eduardo Campos
Eduardo Campos
Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.
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Emergentes receberam US$ 38 bilhões em abril

Dados do Instituto Internacional de Finanças (IIF) estimam que US$ 14 bilhões ficaram com os mercados de ações e US$ 24 bilhões com títulos de dívida

mercados emergentes
Imagem: Shutterstock

Os investimentos em portfólio de mercados emergentes fecharam o mês de abril totalizando US$ 38 bilhões, segundo estimativas iniciais do Instituto Internacional de Finanças (IIF). Em março, os ingressos tinham somado R$ 32,6 bilhões, vindo de US$ 29,6 bilhões em fevereiro.

No mês passado, os mercados de dívida emergentes levantaram US$ 24,2 bilhões, vindo de US$ 25,3 bilhões em março. Boa parte desse dinheiro ficou com os emergentes da Ásia (US$ 9,3 bilhões), América Latina (US$ 6,2 bilhões) e Europa (US$ 4,9 bilhões).

No mercado de ações, o volume foi de US$ 14,1 bilhões, melhor resultado do ano até o momento. A China ficou com US$ 3,6 bilhões, enquanto os demais emergentes dividiram US$ 10,5 bilhões.

Segundo o IIF, apesar dos resultados positivos no ano, os fluxos seguem tímidos, mesmo com o Federal Reserve (Fed), banco central americano, mantendo um viés favorável aos ativos de risco.

A grande questão envolvendo os mercados emergentes é o que o instituto chama de “overhang” ou um “excesso de posicionamento” nos mercados emergentes, que se desenhou desde a crise financeira.

Os maiores “overhangs” estariam em África do Sul, Chile e México. O Brasil, no entanto, não apresenta esse problema, pois segue como o emergente com menor exposição.

Para fazer essa avaliação, o IIF considera o fluxo e a variação das posições (valuation) nos emergentes, como valorização/desvalorização do mercado e movimentos cambiais.

O IIF também tem uma medida ampliada de fluxo estrangeiro, considerando captações bancárias e investimento direto. Os dados referentes ao mês de março mostram ingresso líquido de US$ 27,7 bilhões, um aumento de US$ 19 bilhões sobre o registado em fevereiro.

Essa atração de capital foi liderada pelos emergentes (excluindo a China), que levantaram mais de US$ 35,7 bilhões, maior volume desde janeiro de 2018. Os destaques ficaram com a Índia (US$ 11,3 bilhões) e Arábia Saudita (US$ 10,8 bilhões). Na ponta oposta, a Rússia perdeu US$ 2,3 bilhões. Já a China teve saída de US$ 8 bilhões, depois de receber cerca de US$ 15 bilhões em fevereiro.

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