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O QUE ACONTECEU?

Gerdau (GGBR4) apresenta resultados dentro das expectativas, mas a reação dos investidores não foi o que se esperava

As ações da siderúrgica não reagiram bem no pregão desta sexta-feira (1), com queda de 4,69%, cotadas a R$ 16,05

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1 de agosto de 2025
18:43 - atualizado às 18:44
Fachada de usina da Gerdau (GGBR4).
Fachada de usina da Gerdau (GGBR4). - Imagem: Divulgação

A Gerdau (GGBR4) entregou resultados em linha com as expectativas do mercado no segundo trimestre deste ano (2T25). Contudo, alguns pontos destacados após a call com os acionistas chamaram a atenção — e não de forma positiva.

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O CEO da siderúrgica, Gustavo Werneck, afirmou nesta sexta-feira (1) que a empresa decidiu reduzir seus investimentos no Brasil, devido ao aumento da importação de aço, que ele classificou como "assustador".

“Não faz mais sentido a gente continuar a investir em altos patamares no Brasil”, declarou Werneck.

Segundo o executivo, os projetos já iniciados serão concluídos, mas os novos investimentos passarão por reavaliação. No entanto, ele destacou que ainda não há uma definição sobre quais iniciativas serão afetadas.

Com isso, as ações da Gerdau não reagiram bem no pregão de hoje, com uma queda de 4,69%, a R$ 16,05.

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Gerdau entrega resultados puxados pela América do Norte

A Gerdau registrou lucro líquido ajustado de R$ 864 milhões no 2T25, marcando um crescimento de 14% em relação ao trimestre anterior, mas uma queda de 8,6% se comparado ao mesmo período do ano passado.

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O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 2,6 bilhões no trimestre, o que representou uma queda de 2,4% em relação ao registrado entre abril e junho de 2024.

Na comparação com os três primeiros meses do ano, houve crescimento de 6,6%. A margem Ebitda ajustada caiu 1,2 ponto percentual no ano, indo para 14,6%.

Na visão dos analistas do Itaú BBA e do BTG Pactual, os resultados vieram dentro das expectativas, com bom desempenho na América do Norte, que compensou a deterioração no Brasil e na América do Sul.

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O BTG destaca que a alavancagem (dívida líquida/Ebitda) da siderúrgica encerrou junho em 0,85x, ante 0,69x no trimestre encerrado em março. Embora o banco considere esse nível de endividamento confortável, o aumento da dívida é visto como um ponto de atenção.

Já o Itaú BBA ressalta que os bons resultados foram impulsionados pela América do Norte, onde a margem Ebitda subiu para 17,9%, devido a preços mais altos, aumento de volumes e redução de custos.

“Acreditamos que as margens na região podem crescer ainda mais no próximo trimestre", afirmam os analistas do BBA.

Já o Brasil….

Na ponta brasileira das operações, o Ebitda caiu 20% em relação ao 1T25, impactado por menores volumes e maiores custos, especialmente devido à instabilidade operacional no início das operações do HRC Mill em Ouro Branco.

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“A diversificação geográfica de nossas operações tem se mostrado um dos principais diferenciais estratégicos da Gerdau”, afirmou a empresa no comunicado de resultados da última quinta-feira (31).

Diante do cenário macroeconômico desafiador, a siderúrgica reavalia seus investimentos. Entre os projetos que podem ser adiados estão a expansão da capacidade de laminação e a expansão florestal em Minas Gerais.

Apesar desse cenário, o BTG manteve a recomendação de compra para as ações da Gerdau, com preço-alvo de R$ 20 até dezembro, representando um potencial de valorização de 24,6% em relação ao fechamento de hoje.

O Itaú BBA também manteve a recomendação “outperform” (equivalente a compra), com preço-alvo de R$ 21, o que representa um potencial de valorização de 23,5%.

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