🔴 ONDE INVESTIR 2º SEMESTRE – QUAIS AS RECOMENDAÇÕES PARA RENDA FIXA E DIVIDENDOS? ACOMPANHE OS PAINÉIS DO 2º DIA

Bruna Charifker Vogel

Bruna Charifker Vogel

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo/USP e mestre em Estudos Latino Americanos e Caribenhos pela New York University/NYU, é redatora do Seu Dinheiro. Com mais de 15 anos de experiência em análise, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas no Brasil e nos Estados Unidos, fez transição de carreira para o mercado financeiro, atuando nas áreas de comunicação interna, DEI, T&D, employer branding e cultura organizacional.

DE BELÉM PARA O MUNDO

COP30: O que não te contaram sobre a maior conferência global do clima e por que ela importa para você, investidor

A Conferência do Clima será um evento crucial para definir os rumos da transição energética e das finanças sustentáveis no mundo. Entenda o que está em jogo e como isso pode impactar seus investimentos.

Bruna Charifker Vogel
Bruna Charifker Vogel
13 de abril de 2025
8:00 - atualizado às 14:34
Conferência do Clima transição energética mudanças climáticas
Compreender o papel da conferência e seus desdobramentos é fundamental para governos, grandes empresas e investidres individuais - Imagem: iStock/Heiness -

A 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), a ser realizada entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025 na cidade de Belém (PA), promete ser um dos eventos mais relevantes para discutir o futuro do planeta — e da economia. 

Com a emergência climática cada vez mais presente no cotidiano, compreender o papel da conferência e seus desdobramentos se tornou essencial não só para governos e grandes empresas, mas também para investidores individuais que buscam alinhar suas carteiras às novas demandas ambientais e sociais.

Aqui estão as principais informações que você precisa saber de antemão para acompanhar a Conferência do Clima na Amazônia.

O que é a COP?

COP é a sigla para Conference of the Parties, ou Conferência das Partes. Trata-se do principal fórum global de negociação sobre as mudanças climáticas, reunindo representantes de quase 200 países que são signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês). 

A UNFCCC, que deu origem à COP, foi adotada na Eco-92, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992, e representou um marco na conscientização e mobilização global em torno das questões climáticas. 

A COP conta com a presença de chefes de Estado, ministros, diplomatas, representantes da ONU, cientistas, líderes empresariais, ONGs, ativistas e outros membros da sociedade civil dos países signatários da Convenção da ONU.

Leia Também

Desde a primeira edição, em 1995, a COP busca soluções coordenadas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os impactos do aquecimento global. As negociações são complexas e envolvem governos, setor privado, sociedade civil e instituições financeiras. 

Ao longo das conferências realizadas anualmente, foram estabelecidos marcos importantes, sendo os dois principais:

  • O Protocolo de Quioto, assinado em 1997, que obrigou países desenvolvidos a reduzir suas emissões de gases do efeito estufa;
  • O Acordo de Paris, firmado em 2015, que unificou países em torno do objetivo de manter o aumento da temperatura global bem abaixo de 2ºC, preferencialmente até 1,5ºC, em relação aos níveis pré-industriais.

Como funciona a Conferência do Clima?

A COP30 será dividida em três principais espaços, denominados de Zonas. A Zona Azul é a área oficial da ONU, na qual ocorrem as negociações entre os países e reuniões de alto nível. 

A Zona Verde corresponde ao espaço aberto ao público, com eventos, exposições e debates promovidos por organizações não governamentais, empresas e acadêmicos. 

A área dos eventos paralelos inclui fóruns, encontros técnicos e painéis promovidos por diversas instituições e grupos de interesse.

Durante os 12 dias de evento, a COP30 será palco de:

  • Negociações oficiais entre representantes de quase 200 países.
  • Relatórios científicos, como os produzidos pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC, na sigla em inglês), órgão científico que avalia a ciência relacionada com as mudanças climáticas, criado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em 1988.
  • Eventos paralelos e pavilhões temáticos onde ONGs, empresas e governos locais compartilham iniciativas.
  • Exposição de tecnologias sustentáveis com foco em inovação e práticas ESG.

Além do processo de negociação formal entre os Estados-parte, em 2021 as COPs lançaram a Agenda de Ação, um conjunto de iniciativas para mobilizar diferentes atores na implementação de soluções concretas para combater a mudança climática por meio de iniciativas voluntárias.

Ao contrário do processo formal, no qual os temas e trilhas de negociação são decididos multilateralmente, a presidência de cada Conferência das Partes tem a prerrogativa de definir sua própria Agenda de Ação. 

Ela se concretiza em eventos, declarações, campanhas, compromissos voluntários e planos setoriais (climate action pathways) adotados voluntariamente por seus participantes para apoiar as negociações formais, impulsionando decisões ambiciosas e fortalecendo sua execução.

No caso da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago, atual Secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, foi nomeado para ser o presidente da Conferência.

O que está em jogo na COP30

A COP30 será um momento decisivo para a revisão das metas climáticas nacionais, as chamadas Contribuições Nacionalmente Determinadas ou NDCs, na sigla em inglês, que precisam ser atualizadas a cada cinco anos, conforme o Acordo de Paris. 

Também completam-se 10 anos desde que o Acordo de Paris foi firmado. Então, os países poderão avaliar as ações já feitas até o momento, além de discutir formas de aumentar as ambições referentes aos mecanismos de combate às mudanças climáticas.

Outro desafio que se coloca para o Brasil é o de direcionar as negociações e encontrar saídas para os combustíveis fósseis, considerando que, na última COP, a ambição de fazer uma transição energética não baseada em combustíveis fósseis foi retirada do comunicado final do encontro.

Desafio de ampliar o financiamento climático

Na COP29, que aconteceu no ano passado em Baku, no Azerbaijão, o acordo final sobre financiamento climático estabeleceu que os países desenvolvidos devem pagar US$ 300 bilhões anuais até 2035 para ajudar as nações mais pobres a lidar com os impactos das mudanças climáticas.

Acontece que este montante foi considerado insuficiente. Segundo economistas presentes nas negociações da ONU, os países em desenvolvimento precisam de US$ 1,3 trilhão por ano até 2035 para lidar com as mudanças climáticas.

Os governos e empresas enfrentarão o desafio de ampliar os esforços para atingir essa meta mais ambiciosa, e a presidência do Brasil na COP30 será fundamental nesse processo.

A importância da COP30 para o Brasil

Para o Brasil, anfitrião do evento, a COP30 é uma oportunidade estratégica de se colocar como uma liderança global na agenda climática, num momento em que o mundo todo estará de olho em nosso país. 

A escolha de Belém, no coração da Amazônia, é simbólica: a floresta tropical é crucial para o equilíbrio climático do planeta, e as discussões sobre sua preservação devem ganhar protagonismo nas negociações, especialmente porque as últimas duas edições da COP aconteceram em países produtores de petróleo (Emirados Árabes Unidos e Azerbaijão).

Além disso, o Brasil tem a chance de se posicionar como referência na transição energética, na agricultura sustentável e na bioeconomia — setores que podem atrair investimentos verdes e gerar empregos qualificados.

“A COP30 marcará a metade da década crítica da humanidade na luta contra a mudança do clima como nosso inimigo comum. Agora é o momento de deixarmos para trás a inércia, o individualismo e a irresponsabilidade para abraçarmos as melhores versões de nós mesmos por meio da criatividade, da solidariedade e da perseverança”, escreveu o embaixador André Corrêa do Lago, em sua primeira carta à frente da presidência da COP30. 

“Os países, as empresas e os indivíduos que se anteciparem às mudanças radicais que estão por vir serão aqueles que prosperarão, criando resiliência e aproveitando as oportunidades de engajamento, inovação e adaptação.”

COP30 e o “risco Trump”

A COP30 acontecerá em meio a turbulências geopolíticas e ataques ao multilateralismo, exacerbados pela saída dos EUA do Acordo de Paris e pelas novas tarifas comerciais do presidente Donald Trump.

Vale lembrar que mesmo antes do abalo na economia global provocado pelo anúncio das chamadas “tarifas recíprocas”, o republicano sempre se colocou como um defensor ativo do uso de combustíveis fósseis nos EUA.

No entanto, para Ana Toni, secretária nacional de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente e diretora-executiva da COP30, o multilateralismo segue relevante, e a cooperação internacional é o único caminho para enfrentar a crise climática global.

“Em Belém, temos a oportunidade de virar um símbolo da importância do multilateralismo (...) Sabemos que, para combater a mudança do clima, não há outra saída a não ser de maneira internacional, porque as moléculas do carbono não entendem as nossas fronteiras de Estados-Nação”, afirmou a secretária, durante evento realizado recentemente.

Setores econômicos impactados pela COP30

Os compromissos firmados na Conferência do Clima reverberam fortemente na economia. Setores como energia, transporte, agropecuária e indústria são diretamente afetados pelas metas de redução de emissões e transição para modelos de baixo carbono.

Por exemplo:

  • Energia: o avanço das renováveis (solar, eólica e biomassa) tende a ganhar impulso.
  • Transporte: cresce a demanda por veículos elétricos e combustíveis sustentáveis.
  • Agronegócio: há espaço para expansão de práticas regenerativas e uso eficiente de recursos.
  • Indústria: aumenta a pressão por eficiência energética e inovação em materiais.

Nas palavras do presidente da COP30, “em nossa luta contra a mudança do clima — a luta do século — todos os atores e todos os produtos e serviços estarão sob escrutínio em todos os lugares, agora e no futuro.” 

“Aqueles que se recusarem a refletir pensamento de médio e longo prazo, políticas voltadas para o futuro e engajamento poderão sucumbir aos riscos relacionados ao clima, sejam eles de reputação, transitórios, legais ou físicos, para os quais o FSB [órgão internacional que monitora o sistema financeiro global e faz recomendações] já alertou. Aqueles que se comprometerem genuinamente a vencer a luta climática terão o potencial de emergir na liderança em uma era de ouro de renovação, regeneração e cooperação global”, disse ele. 

Por que a COP30 é importante para o investidor individual?

A transição para uma economia de baixo carbono está acelerando, e políticas públicas são vetores importantes desse movimento. A COP30 deve sinalizar tendências que impactam o ambiente regulatório, a alocação de capital e as preferências dos consumidores e investidores.

Ficar atento às resoluções da conferência pode ajudar o investidor a identificar riscos e oportunidades, como ativos que podem perder valor na transição ou negócios e setores alinhados à agenda climática.

Além disso, cresce a importância da transparência: cada vez mais, empresas precisam reportar emissões e planos de descarbonização. Isso permite ao investidor individual fazer escolhas mais informadas.

Se nada disso bastasse, há ainda o apelo econômico. Descaso com o meio ambiente pode custar caro ao caixa das empresas, incluindo aquelas com ações em bolsa.

Nesse cenário, saber identificar quem realmente está comprometido com o avanço da agenda climática e aqueles gestores de olho apenas no retorno de curto prazo pode se tornar crucial na decisão de investimentos.

Como acompanhar a COP30

Para quem pretende ir a Belém e participar presencialmente da Conferência, a cidade possui uma capacidade limitada de hospedagem. Com aproximadamente 18 mil leitos disponíveis e expectativa de receber entre 50 mil e 80 mil visitantes durante a COP30, a discrepância entre oferta e demanda tem levado o setor hoteleiro e proprietários de imóveis de aluguel por temporada a aumentarem os preços de forma significativa.​

Para mitigar a falta de acomodações e os preços elevados, os governos federal, estadual e municipal estão explorando alternativas, como leitos em cabines de navios de cruzeiro que permanecerão ancorados na região. 

Para quem deseja acompanhar as discussões da COP30 de maneira remota, existem diversas opções:

  • Canais oficiais da ONU e do governo brasileiro, que devem transmitir as plenárias e divulgar boletins diários.
  • Veículos de imprensa: grandes jornais e portais especializados em meio ambiente e economia devem ter cobertura especial.
  • Redes sociais e newsletters de especialistas e ONGs envolvidas nas negociações.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SEM MÁSCARA, MAS COM CINTO

Gol (GOLL54) encerra capítulo da recuperação judicial, mas processo deixa marca — um prejuízo de R$ 1,42 bilhão em maio; confira os detalhes

2 de julho de 2025 - 13:10

Apesar do encerramento do Chapter 11, a companhia aérea segue obrigada a enviar atualizações mensais ao tribunal norte-americano até concluir todas as etapas legais previstas no plano de recuperação

REVIU E BAIXOU

Vale (VALE3) mais pressionada: mineradora reduz projeção de produção de pelotas em 2025, mas ações disparam 2%; o que o mercado está vendo?

2 de julho de 2025 - 11:51

A mineradora também anunciou que vai paralisar a operação da usina de pelotas de São Luís durante todo o terceiro trimestre

DE CARA NOVA

Natura começa a operar com novo ticker hoje; veja o que esperar da companhia após mudança no visual

2 de julho de 2025 - 11:25

O movimento faz parte de um plano estratégico da Natura, que envolve simplificação da estrutura societária e redução de custos

O QUE FAZER COM AS AÇÕES?

Casas Bahia (BHIA3): uma luz no fim do túnel. Conversão da dívida ajuda a empresa, mas e os acionistas?

2 de julho de 2025 - 10:41

A Casas Bahia provavelmente vai ter um novo controlador depois de a Mapa Capital aceitar comprar a totalidade das debêntures conversíveis em ações. O que isso significa para a empresa e para o acionista?

SINAL AMARELO

Empresas do Novo Mercado rejeitam atualização de regras propostas pela B3

2 de julho de 2025 - 10:09

Maioria expressiva das companhias listadas barra propostas de mudanças e reacende debate sobre compromisso com boas práticas corporativas no mercado de capitais; entenda o que você, investidor, tem a ver com isso.

ATAQUE CIBERNÉTICO

O roubo do século: Hacker leva mais de R$ 1 bilhão em ataque a empresa de software que presta serviços a bancos

2 de julho de 2025 - 9:46

Um ataque cibernético à empresa de software C&M, que presta serviços ao sistema financeiro, resultou em um roubo estimado em R$ 1 bilhão

PASSOU

Azul (AZUL4) ratifica pedido de recuperação judicial nos EUA e homologação de aumento de capital

1 de julho de 2025 - 20:17

Com isso, o número total de ações também foi ajustado para 3,025 bilhões de papéis, sendo 2,129 bilhões de ações ordinárias e 896 milhões de preferenciais

SINAL VERMELHO

Tesla perde tração em 2025: ações e BDRs caem com desgaste da imagem de Elon Musk

1 de julho de 2025 - 20:03

A companhia tem enfrentado grandes desafios na disputa pela liderança global no setor de veículos elétricos com boicotes ao redor do mundo

MADE IN BRAZIL

BYD atrasa abertura de fábrica brasileira, mas diz que quer transformar a Bahia no “Vale do Silício da América Latina”

1 de julho de 2025 - 17:53

Chinesa fabricante de carros elétricos apresentou sua estrutura de produção no local onde um dia operou a Ford; montadora aguarda licenças para dar pontapé inicial

ENXUGANDO AS CONTAS

Raízen (RAIZ4) dá mais um passo para melhorar suas contas e anuncia cisão parcial da subsidiária Resa

1 de julho de 2025 - 15:47

Operação busca otimizar estrutura de capital e gestão, concentrando a participação societária em entidades no exterior

NÃO HÁ NENHUM PROBLEMA

Banco Master nega irregularidades em venda de ativos ao BRB após reportagem sobre auditoria do BC

1 de julho de 2025 - 15:29

O colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, noticiou que autarquia teria identificado problemas nas transações realizadas desde o final de 2023

VOANDO ALTO

Embraer (EMBR3) lidera ganhos do Ibovespa depois de acordo multibilionário para venda de 45 jatos

1 de julho de 2025 - 11:21

A Embraer assinou acordo de US$ 4 bilhões com a Scandinavian Airlines (SAS) para a venda de 45 jatos E195-E2 da companhia brasileira

DE CASA NOVA

Agora é oficial! Nubank (ROXO34) anuncia chegada de Campos Neto para os cargos de diretor e conselheiro do banco

1 de julho de 2025 - 10:59

O ex-presidente do Banco Central irá atuar na expansão internacional e no relacionamento com reguladores globais

AGORA VAI?

CSN (CSNA3) recebe ultimato do Cade para mostrar como pretende vender participação na Usiminas (USIM5)

1 de julho de 2025 - 10:31

Há onze anos, a CSN ganhou um prazo para vender sua fatia de quase 13% na rival. Ele não foi cumprido. Agora, ela tem 60 dias para apresentar um plano de venda das ações

MUDANÇAS APROVADAS

Casas Bahia (BHIA3) avança em reestruturação financeira e fica mais perto de ter um novo controlador

1 de julho de 2025 - 9:31

Debenturistas aprovaram as alterações propostas pela varejista, mas ainda precisa do aval do Cade

SEGREDOS REVELADOS

Ambipar (AMBP3): CVM vê atuação coordenada de controlador, Tanure e Banco Master em disparada das ações

30 de junho de 2025 - 17:49

As compras em conjunto e a consequente valorização das ações da Ambipar têm relação com a privatização da EMAE, segundo a xerife do mercado; entenda o caso

AGRADOU

Ações da Tecnisa (TCSA3) chegam a disparar 42% com negócio de R$ 450 milhões com a Cyrela (CYRE3)

30 de junho de 2025 - 16:48

A conclusão do negócio, anunciado na sexta-feira (27), depende da celebração dos documentos definitivos e de aprovação pelos órgãos societários da Windsor, além da obtenção dos consentimentos de credores

RENDA FIXA BRILHA

Fundos ESG no Brasil crescem 28% em 2025, mas segmento de ações perde espaço

30 de junho de 2025 - 16:20

Levantamento do Itaú BBA mostra que, no longo prazo, os fundos de ações ESG performam melhor em comparação com o mercado em geral

DINHEIRO NO BOLSO

Cemig (CMIG4) paga R$ 1,8 bilhão em dividendos nesta segunda; veja se tem direito à bolada

30 de junho de 2025 - 11:46

Dividendos e JCP da Cemig (CMIG4) são referentes ao exercício fiscal de 2024 e serão distribuídos em duas partes

INVESTIMENTO NOS ARES

Eve Air Mobility: Fabricante do ‘carro voador’ da Embraer fecha acordo para até 50 aeronaves eVTOLs na Costa Rica

30 de junho de 2025 - 11:35

A operação tem como objetivo desenvolver um ecossistema de Mobilidade Aérea Avançada no país

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar