Vanessa Rangel e Frank Sinatra embalam a ação do mês; veja também o que embala os mercados hoje
Guerra comercial de Trump, dados dos EUA e expectativa em relação ao IOF no Brasil estão na mira dos investidores nesta quarta-feira

Sim, o ano está voando e já estamos em junho. E, com esta virada, é chegado novamente o momento da ação do mês do Seu Dinheiro.
Desta vez, curiosamente tivemos um empate no primeiro lugar entre as preferidas das principais corretoras.
Como música de fundo para revelar os papéis escolhidos, você pode eleger Palpite, de Vanessa Rangel, ou New York, New York, de Frank Sinatra — as duas sugestões da nossa reportagem.
Autocraticamente vou escolher o Sinatra, por motivos de que ele é um clássico (e a Rangel, nada contra, mas só fez um hit na carreira).
Pois bem, empatada no topo do pódio da ação do mês figura a JBS (JBSS3), que vive o encantamento do sonho americano e logo mais estará sendo negociada na bolsa de Nova York (Nyse), com BDRs na B3.
Com esse movimento, que era tão esperado, o papel tem potencial de atrair um número muito maior de investidores e reduzir seu gap de valuation em relação aos pares globais, como Tyson Foods e PPC (Pilgrim’s Pride Corporation). Ou seja, tem espaço para subir bem no longo prazo, apostam os analistas.
Leia Também
A estabilidade do Banco do Brasil: como apostar nas ações BBAS3 e o que esperar dos mercados hoje
E Palpite, como entra na história? Pois bem, a outra ação do mês empatada no primeiro lugar foi uma zebra, um papel que em maio caiu em desgraça e perdeu espaço em várias carteiras. Teria caído demais, porém, na visão de algumas corretoras.
Quer saber qual é? Pois confira aqui na matéria da Bia Azevedo.
E aí, por onde será que anda a Vanessa Rangel?
MELHOR QUE O TESOURO IPCA+ 2035?
POWERED BY EQI
A EQI Investimentos encontrou uma oportunidade de renda fixa que pode render até 10% acima da inflação com isenção de Imposto de Renda. A atratividade é tanta que pode deixar o Tesouro IPCA+ 2035 parecendo “fichinha”.
Esquenta dos mercados
O Ibovespa encerrou a sequência de quatro quedas e fechou em alta no último pregão. A bolsa brasileira ganhou fôlego em meio à sinalização de acordo entre governo e Congresso para buscar alternativas ao aumento do IOF.
O principal índice da B3 também teve uma mãozinha internacional, com as negociações entre Donald Trump e Xi Jinping sobre o troca-troca de tarifas animando um pouco os investidores.
Na Ásia, os principais índices embarcaram na animação de Wall Street na véspera e fecharam em alta. O mercado da Coreia do Sul liderou os ganhos diante da vitória do candidato oposicionista na eleição presidencial local.
Os índices futuros de Nova York operam em leve alta nesta manhã, enquanto os investidores aguardam dados sobre o mercado de trabalho norte-americano e a atividade econômica (PMIs), além da divulgação do Livro Bege.
Na Europa, as principais bolsas seguem no azul, com a Alemanha subindo 0,61% por volta das 7h20 de Brasília.
Por aqui o mercado continua de olho no pacote com alternativas ao IOF e acompanha o lançamento do Pix Automático, com possíveis falas do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.
ONDE INVESTIR
Onde Investir em junho: Cosan (CSAN3), SBF (SBFG3), SLC Agrícola (SLCE3) e mais opções em ações, dividendos, FIIs e criptomoedas. Em novo episódio da série, analistas da Empiricus Research compartilham recomendações após os resultados da temporada de balanços.
TOUROS E URSOS #225
Setor aéreo em alerta: o que levou Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) à recuperação judicial? O podcast desta semana recebeu Enrico Cozzolino, analista de renda variável da Levante, para falar sobre crise nas aéreas e perspectivas para os investidores e clientes.
VALUATION ESTICOU DEMAIS?
É hora de sair da bolsa dos EUA? S&P 500 está caro, alertam BofA e XP — e há riscos (ainda) fora do preço. Os patamares de múltiplos atuais do S&P 500, o índice de ações mais amplo da bolsa norte-americana, fizeram o Bank of America (BofA) e a XP acenderem a luz de alerta.
AGORA VAI? NÃO FOI
‘Vamos marcar de marcar’: mercado esperava medidas para substituir IOF, mas Haddad deixa anúncio para domingo. Mais cedo, ministro havia prometido divulgar medidas estruturais até as 15h de hoje, após reunião com Lula e os líderes do Congresso.
NOVA ROTA DOCE
A fantástica fábrica de chocolates (turcos): uma noite na segunda maior produtora do mundo. Em meio a um momento de atenção na indústria global de chocolates, uma imersão no luxo doce da Altınmarka, a segunda maior fábrica do segmento do mundo, em Istambul.
RECONHECIMENTO E COBRANÇA
FMI melhora projeção para de crescimento do Brasil em 2025, mas faz um alerta para Lula. Fundo Monetário Internacional vê economia resiliente e elogia avanços fiscais, mas cobra mais ambição no controle das contas públicas.
EFEITO CASCATA
Moody’s rebaixa de positiva para estável perspectiva de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e 21 instituições financeiras. Agência mudou a perspectiva para o rating do Brasil de positiva para estável e, em um efeito cascata, puxou para baixo as expectativas de diversas empresas brasileiras.
CIDADÃ ITALIANA
Carla Zambelli sai do Brasil dias após STF condenar a deputada à prisão por dez anos; entenda o caso. Zambelli foi para a Europa, onde diz ter cidadania, e afirmou que pedirá licença do mandato de deputada federal.
SEU MENTOR DE INVESTIMENTOS
Lula e Trump contra o mercado: quando o melhor a fazer é vestir a carapuça. Lula tem se irritado com o mercado desde a eleição; Trump, em apenas cinco meses, já deixou os investidores totalmente desnorteados.
DIVÓRCIO NA CASA BRANCA
‘Abominação repugnante’ — Elon Musk e Donald Trump, do ‘match’ político à lavação pública de roupa suja. Elon Musk detona projeto de Donald Trump menos de uma semana após deixar governo dos Estados Unidos.
CRIPTO
Bitcoin (BTC) volta aos US$ 106 mil com dados de emprego nos EUA e ‘TACO Trade’, mas saques em ETFs acendem alerta. Criptomoedas sobem com dados positivos do mercado de trabalho dos EUA, mas saques em ETFs revelam fragilidade do rali em meio às tensões comerciais.
DEPOIS DA TEMPESTADE
O tempo virou para o Bradesco — e agora é para melhor: Mais um banco eleva a recomendação para as ações. É hora de comprar BBDC4? Lucro maior, ROE em alta e melhora na divisão de seguros embasam a recomendação de compra.
DESEMPENHO PESOU
Queda da ação do Banco do Brasil (BBAS3) prejudica desempenho das carteiras recomendadas de maio; veja ranking. Ações do banco derreteram quase 20% no período, arrastadas por um balanço muito abaixo das expectativas do mercado.
QUEDA LIVRE
Moody’s dá três golpes na Azul (AZUL4) após pedido de recuperação judicial: no rating, na perspectiva e na cobertura da empresa. A agência de classificação de risco rebaixou o rating da companhia aérea dias após a Fitch e a S&P fazerem o mesmo.
UMA PEDRA NO CAMINHO
Membro da família fundadora da Sadia vê abuso do controlador e contesta fusão entre Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3). Na visão de analistas, a contestação é positiva e pode trazer maior pressão por transparência na fusão entre os frigoríficos.
BOM PRA CACHORRO
Fusão Petz e Cobasi: Cade aprova negócio sem restrições; veja quais os próximos passos e o que acontece com os acionistas. A Superintendência-Geral do Cade emitiu parecer favorável à combinação de negócios das gigantes do mercado pet. O que esperar agora?
NÃO FOI O SUFICIENTE?
Minerva (BEEF3) reforça o balanço em R$ 1,7 bilhão com aumento de capital — mas analistas veem espaço para mais; entenda os impactos da operação. Apesar de a companhia ter conseguido emplacar quase 86% da oferta, a XP Investimentos e o BTG Pactual avaliam que o montante máximo da operação será atingido.
O QUE FAZER COM OS PAPÉIS?
Rede D’Or (RDOR3) tem uma das maiores quedas do Ibovespa na terça (3): o que está acontecendo com as ações? As ações reagiram à atualização do plano de expansão da companhia, que revisou para baixo a projeção de criação de leitos até 2028.
DE VOLTA AO TOPO
Nvidia faz Microsoft comer poeira e assume posto de maior empresa dos EUA em valor de mercado. A terceira posição nesse pódio é da Apple: a fabricante de iPhones terminou a sessão da terça-feira (3) avaliada em US$ 3,04 bilhões.
REVIVAL À BRASILEIRA
Nova marca da Von Dutch escolhe brasileiro Vintage Culture como primeiro artista a assinar colaboração. DJ sul-mato-grossense de 31 anos é o primeiro artista a assinar uma collab com marca que revitaliza legado da Von Dutch através da música.
ALERTA PARA O TURISMO
Instabilidade no verão europeu: é seguro viajar para Itália, Turquia e Grécia após erupção do vulcão Etna e terremoto? Fenômenos naturais atingiram alguns dos destinos mais populares para as férias de julho.
Quem te viu, quem te vê, Argentina: o avanço no país vizinho e o que esperar dos mercados hoje
Wall Street e Ibovespa aguardam balanços de grandes empresas e a fala de Jerome Powell, do Fed
O sucesso argentino: o vizinho conserta a casa, enquanto o Brasil segue varrendo para debaixo do tapete
De laboratório de tragédias populistas a espelho de sucesso, Argentina demonstra que há vida política e recuperação econômica fora da armadilha populista latino-americana
Luz na passarela: o destaque da C&A na bolsa este ano, e o que esperar dos mercados hoje
Em dia morno, Wall Street aguarda divulgação de novos balanços; por aqui, Ibovespa segue a reboque e também continua repercutindo as tensões com os EUA
Timing é tudo: o negócio extraordinário da Vivo e o que esperar dos mercados hoje
Wall Street atinge novas máximas históricas e pode dar continuidade aos ganhos; por aqui, mercado repercute retorno do IOF e disputa comercial com EUA
Qual a hora certa de vender uma ação? Tudo depende do preço — e a Vivo (VIVT3) mostra como isso funciona na prática
Nos últimos dias, a Vivo realizou uma operação que nos ajuda a entender na prática o momento de comprar e, mais importante, de vender um ativo
Porquinho chinês ou inglês? A origem do nosso cofrinho e o que esperar dos mercados hoje
Nos EUA, Trump nega rumores de que pretende demitir o presidente do Fed; no Brasil, Moraes decide que aumento do IOF será mantido
Rodolfo Amstalden: O Tarcísio Trade está morto?
Se o governador de São Paulo não for capaz de superar as provocações atuais, vindas tanto da extrema esquerda quanto da extrema direita, não será legitimado no cargo de presidente
Donald Trump: como lidar com um encrenqueiro e sua guerra comercial
Donald Trump não pensa nas consequências ao adotar suas medidas intempestivas. O importante, para ele, é estar nas manchetes dos jornais
Sem olho por olho nem tiro no pé na guerra comercial com os EUA, e o que esperar dos mercados hoje
Ibovespa fechou ontem em leve queda, e hoje deve reagir ao anúncio de uma nova investigação dos EUA contra o Brasil
Estamos há 6 dias sem resposta: o tempo da diplomacia de Trump e o que esperar dos mercados hoje
Enquanto futuros de Wall Street operam em alta, Ibovespa tenta reverter a perda dos últimos dias à espera da audiência de conciliação sobre o IOF
Do coice à diplomacia: Trump esmurra com 50% e manda negociar
Para além do impacto econômico direto, a nova investida protecionista de Trump impulsiona um intrincado jogo político com desdobramentos domésticos e eleitorais decisivos para o Brasil
Felipe Miranda: Carta pela moderação (e cinco ações para comprar agora)
Com todos cansados de um antagonismo que tem como vitoriosos apenas os populistas de plantão, a moderação não poderia emergir como resposta?
Para quem perdeu a hora, a 2ª chamada das debêntures da Petrobras, e o que mexe com os mercados hoje
Futuros de Wall Street operam em queda com guerra tarifária e à espera de dados da inflação ao consumidor (CPI) e balanços trimestrais de gigantes como JPMorgan e Citigroup
A corrida da IA levará à compra (ou quebra) de jornais e editoras?
A chegada da IA coloca em xeque o modelo de buscas na internet, dominado pelo Google, e, por tabela, a dinâmica de distribuição de conteúdo online
Anatomia de um tiro no pé: Ibovespa busca reação após tarifas de Trump
Em dia de agenda fraca, investidores monitoram reação do Brasil e de outros países ao tarifaço norte-americano
O tarifaço contra o Brasil não impediu essas duas ações de subir, e deixa claro a importância da diversificação
Enquanto muitas ações do Ibovespa derretiam com as ameaças de Donald Trump, um setor andou na direção oposta
Trump na sala de aula: Ibovespa reage a tarifas de 50% impostas pelos EUA ao Brasil
Tarifas de Trump como o Brasil vieram muito mais altas do que se esperava, pressionando ações, dólar e juros
Rodolfo Amstalden: Nem cinco minutos guardados
Se um corte justificado da Selic alimentar as chances de Lula ser reeleito, qual será o rumo da Bolsa brasileira?
Quando a esmola é demais: Ibovespa busca recuperação em meio a feriado e ameaças de Trump
Investidores também monitoram negociações sobre IOF e audiência com Galípolo na Câmara
Sem avalanche: Ibovespa repercute varejo e Galípolo depois de ceder à verborragia de Trump
Investidores seguem atentos a Donald Trump em meio às incertezas relacionadas à guerra comercial