Celebrando a colheita do milho nas festas juninas e na SLC Agrícola, e o que esperar dos mercados hoje
No cenário global, investidores aguardam as negociações entre EUA e China; por aqui, estão de olho no pacote alternativo ao aumento do IOF

Está aberta a temporada de festas juninas! Essa festa tão popular Brasil afora, na verdade, tem sua origem em terras além-mar.
Sim, tudo começou lá em Portugal e Espanha, onde festas pagãs comemoravam a passagem do outono para o verão e a chegada da colheita. Depois, elas foram incorporadas pela Igreja Católica, que passou a celebrar santos como João, Pedro e Antônio.
E aí, com a colonização do Brasil pelos portugueses, a festa chegou por aqui, onde, é claro, passou a incorporar também elementos indígenas e africanos da cultura local.
Enquanto em Portugal se celebrava a colheita do trigo, por exemplo, em terras brasileiras passou-se a comemorar a colheita do milho – um dos principais ingredientes das nossas festividades juninas.
O Brasil é hoje um dos maiores produtores de milho do mundo, e o único país a colher até três safras do produto por ano.
Quem também celebra essa colheita toda, além dos amantes das festas juninas, é a SLC Agrícola, uma das maiores produtoras de commodities do país, que produz principalmente soja, milho e algodão.
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Eu conversei com o presidente da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, para saber qual é a receita do sucesso da empresa para colher bons frutos em meio a uma fase difícil para o agronegócio brasileiro, com tantas empresas em recuperação judicial. Você confere aqui nesta entrevista especial do Seu Dinheiro.
E ainda bem que junho está só no começo e ainda tem muito tempo para comer curau, pamonha, canjica…
TEMPORADA DAS MICROCAPS
POWERED BY EMPIRICUS RESEARCH
Para Felipe Miranda, CEO da Empiricus Research, há uma nova temporada de microcaps no radar. E em 16 de junho, às 19h, ele fará um evento online e gratuito para mostrar aos investidores como acessar uma seleção de ações que podem se beneficiar desse movimento.
Esquenta dos mercados
O mercado internacional aguarda ansiosamente as negociações entre Donald Trump e Xi Jinping nesta segunda-feira (09).
Os sinais da última semana indicam que a guerra comercial entre EUA e China pode ganhar desfechos mais amigáveis. Autoridades de alto escalão das duas potências se reúnem em Londres ainda hoje para retomar as discussões tarifárias.
Em meio às expectativas, as bolsas asiáticas encerraram o pregão de hoje em alta. Os investidores locais também reagem a dados que indicam expansão das exportações chinesas em maio.
Já na Europa, as bolsas iniciam o dia sem uma direção única. Wall Street acompanha o movimento, com os índices futuros de Nova York operando perto da estabilidade.
Aqui no Brasil, o destaque continua sendo o pacote fiscal. O Ibovespa aguarda as propostas do governo e do Congresso para substituir a alta do IOF.
Esta semana o mercado conta com a divulgação de dados do PIB do Reino Unido e inflação no Brasil e nos EUA. Confira os principais indicadores dos próximos dias na matéria de Guilherme Castro Sousa.
Outros destaques do Seu Dinheiro:
VAI SER DE VIRADA?
Taxa Selic a 15% vem aí? Mercado muda a rota e agora maioria espera aumento de 0,25 p.p no próximo Copom; entenda o que aconteceu. Falas mais duras do presidente do Banco Central e confusão em torno do aumento do IOF levaram os agentes financeiros a reverem suas expectativas.
OPORTUNIDADE DE COMPRA
Foguete não tem ré? A ação que dobrou de valor este ano, mas ainda está barata e pode subir mais um bocado, segundo o Itaú BBA. Por que a ação da Moura Dubeux segue descontada depois de uma alta de quase 120% e quais são as perspectivas do Itaú BBA.
PENNY STOCK
Lá vamos nós de novo: Oi (OIBR3) recebe alerta por ação abaixo de R$ 1 e avalia fazer (mais um) grupamento. Em comunicado, a empresa que tem suas informou que tem até 19 de novembro para resolver o problema das ações penny stock.
BRIGA DE GIGANTES
De olho na Shopee, Mercado Livre (MELI34) faz uma jogada ousada: vai custar caro? A empresa reduziu o valor mínimo de compra para ter acesso ao frete grátis de R$ 79 para apenas R$ 19 — o menor da história da companhia no país.
EXPERIÊNCIA NOS RINGUES
Elon Musk que se cuide! No hall da fama da WWE: a saga de Donald Trump nos ringues. O bilionário sul-africano talvez não saiba, mas a briga que ele está puxando é com uma verdadeira lenda certificada dos ringues.
OPORTUNIDADE DE COMPRA
Dobrou, mas ainda está barata: Plano&Plano (PLPL3) é a ação para quem quer embarcar no boom das construtoras populares. Segundo o Itaú BBA, à medida em que as queridinhas Direcional (DIRR3) e Cury (CURY3) alcançam novos patamares de valorização, ainda há espaço para surfar o boom da construção voltada à baixa renda com PLPL3.
DESTAQUES DA BOLSA
MRV (MRVE3): O que explica a disparada que fez a empresa ter a maior alta da semana no Ibovespa? Quem mais brilhou? As ações da MRV terminaram a semana com uma forte alta na bolsa de valores. Do outro lado, Vamos (VAMO3) teve a maior queda.
PENNY STOCK
Lá vamos nós de novo: Oi (OIBR3) recebe alerta por ação abaixo de R$ 1 e avalia fazer (mais um) grupamento. Em comunicado, a empresa que tem suas informou que tem até 19 de novembro para resolver o problema das ações penny stock.
BRIGA DE GIGANTES
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VOOU PARA LONGE
Por que o Banco do Brasil Investimentos abandonou a cobertura das ações de Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4). A partir de sexta-feira, as recomendações, os preços-alvo e as projeções do braço de investimentos do BB tanto para a Gol como para a Azul ficaram invalidadas.
CÉU MAIS ABERTO
Fim da turbulência? Gol (GOLL4) conclui reestruturação, levanta cifra bilionária e muda ticker na B3. Com os céus mais abertos, a companhia afirma que poderá investir na experiência dos passageiros e na expansão das rotas; conselho de administração também passa por mudanças.
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Juros e dólar baixos e a renovação de poder na eleição de 2026 podem levar a uma das maiores reprecificações da bolsa brasileira. Os riscos existem, mas pode fazer sentido migrar parte da carteira para ações de empresas brasileiras agora.
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Diante de uma âncora fiscal frágil e de gastos em expansão contínua, a percepção de risco segue elevada. Ainda assim, fatores externos combinados ao rali eleitoral e às apostas de mudança de rumo em 2026, oferecem algum suporte de curto prazo aos ativos brasileiros.
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