Oi (OIBR3) disparou 19% na bolsa após mudanças no regime de telefonia, mas não é hora de comprar a ação; veja motivo
Casa de análise prefere ação de concorrente com potencial para se tornar uma das maiores pagadoras de dividendos da bolsa; conheça a recomendação

A Oi (OIBR3) viu suas ações dispararem na bolsa na manhã da última terça-feira (26). Os papéis da companhia de telecomunicações chegaram a saltar 19% e entraram em leilão por oscilação máxima permitida por volta das 11h35, cotados a R$ 1,80.
O motivo foi que a Oi anunciou o encerramento do contrato de concessão de serviços de telefonia fixa. Em outras palavras, isso significa que a companhia deixou de prestar serviços de telecomunicações de caráter público para se tornar uma operadora de regime privado.
Essa mudança permitirá à operadora economizar milhões de reais com a manutenção de uma rede que caiu em desuso. Além disso, ela também terá direito de vender os chamados bens reversíveis, como imóveis e redes de cobre.
Ao todo, a Oi tem mais de 7 mil imóveis disponíveis para a venda e, com isso, espera poder acelerar as negociações.
No entanto, cabe destacar que a ação vem enfrentando períodos de oscilação na bolsa. Prova disso é que, há duas semanas os papéis OIBR3 perderam mais da metade do valor de mercado em um só pregão.
No dia 12 de novembro, os papéis caíram 60% fora do Ibovespa, cotados a R$ 1,00. E mais cedo neste mesmo dia, as ações foram à condição de penny stock (ativos cotados abaixo de R$ 1,00), quando caíram 63% e foram cotadas a R$ 0,93.
No ano, a desvalorização da companhia em recuperação judicial na bolsa supera os 70%. Além disso, a companhia reportou resultados fracos no 3º trimestre de 2024 com queima de caixa, receitas em queda e lucratividade em xeque.
Por tudo isso, a alta desta semana pode não ser um sinal de compra das ações da Oi. Mas, em contrapartida, uma concorrente dela se encontra em uma oportunidade bastante interessante de compra agora.
Ela reportou resultados sólidos no 3T24 e tem perspectiva de ser uma das grandes pagadoras de dividendos da bolsa brasileira, com dividend yield que pode chegar a 2 dígitos, de acordo com analistas do mercado.
Esqueça a Oi (OIBR3): ação de concorrente pode pagar dividendos de até 2 dígitos
A ação em questão é a Telefônica Brasil (VIVT3). Segundo Ruy Hungria, analista de ações da Empiricus, a companhia divulgou um sólido resultado no 3º trimestre deste ano e é uma das preferidas quando se trata de geração de renda por meio de ativos listados em bolsa.
“A Vivo tem um negócio estável e um dividend yield elevado, que ainda deve ser ajudado por recompra de ações e reduções de capital”, afirma. E, ainda de acordo com ele, há um “gatilho” que pode destravar ainda mais dividendos para a companhia.
Uma recente movimentação para migrar o regime de concessão para o de autorização na telefonia fixa pode representar novas oportunidades para investidores interessados em dividendos, conforme aponta Hungria.
Segundo ele, essa medida “ajuda a Vivo a direcionar recursos para outros segmentos que têm muito mais importância pensando no presente e futuro”. Ele aponta que os segmentos 5G e fibra óptica devem ser beneficiados e acrescenta que eles não são bons apenas para a empresa, mas têm papel fundamental em uma sociedade conectada.
A companhia também já manifestou a intenção de distribuir pelo menos 100% do lucro líquido dos exercícios de 2024 a 2026, o que também é uma ótima notícia para o investidor com foco em dividendos, segundo o analista.
Ainda no tema remuneração aos acionistas, a Telefônica Brasil ainda anunciou mais uma redução de capital, desta vez de R$ 2 bilhões, o que equivale a um yield de 2,2%, e que deve ser pago aos acionistas até julho de 2025.
Por tudo isso, a ação VIVT3 é uma recomendação de compra da Empiricus atualmente, sob a premissa de que ela pode se tornar uma das maiores pagadoras de dividendos da bolsa.
Mas é claro que essa é apenas uma das indicações dos analistas da casa. Além dela, há outros papéis recomendados pela Empiricus que, assim como a Telefônica, podem ser um bom investimento para quem busca geração de renda por meio de dividendos e valorização na bolsa.
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Além de VIVT3: veja quais são as melhores ações para buscar dividendos e valorização na bolsa
Buscar ações que podem pagar bons dividendos aliadas a um potencial de valorização na bolsa é o foco da carteira Double Income, da Empiricus. Nesta carteira, Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da casa, recomenda ações, fundos imobiliários e títulos de renda fixa para buscar lucros em duas frentes:
- O pagamento de dividendos; e
- O potencial de valorização.
“Nosso objetivo principal é te ajudar a ter uma renda extra todo mês com investimentos que geram renda e possuem alto potencial de valorização a longo prazo”, explica Miranda.
E a boa notícia é que essas recomendações estão disponíveis para você de graça. Em uma iniciativa do Money Times, portal de notícias parceiro do Seu Dinheiro, a carteira Double Income está disponível por 3 meses, como cortesia para os investidores interessados.
Esse é um incentivo para que você possa conhecer melhor o trabalho dos analistas da Empiricus. E, assim, poder buscar a sua independência financeira seguindo recomendações com base em análises bem fundamentadas.
Além das indicações de ações, fundos imobiliários e títulos de renda fixa para investir, liberando o seu acesso à carteira aqui, você também vai receber:
- Relatórios com recomendações e análises do cenário econômico;
- Plantões de dúvidas;
- Planilha de dividendos;
- Livros para aumentar seu repertório como investidor;
- Grupo de Telegram com atualizações diárias sobre o mercado.
Depois do período de 3 meses gratuitos, você pode decidir se quer continuar a receber o conteúdo ou não. Mas, por enquanto, sugiro que aproveite essa cortesia e faça bom proveito de todo o material que está disponível para você:
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