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Tensões no Oriente Médio

Israel declara estado de emergência após troca de ataques com o Hezbollah; entenda por que o conflito preocupa o mundo

País respondeu a ataques do grupo terrorista na fronteira com o Líbano, que por sua vez retaliaram a morte de um de seus comandantes no mês passado

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25 de agosto de 2024
13:25 - atualizado às 13:55
Pedaço do mapa mundi, com destaque para países europeus e do Oriente Médio
Intensidade dos ataques deste fim de semana eleva a preocupação com a escalada do conflito no Oriente Médio. Imagem: Pixabay

Uma troca de ataques entre Israel e o grupo terrorista Hezbollah na noite de sábado (24) – horário de Brasília – elevou a temperatura no Oriente Médio, levando os israelenses a declararem estado de emergência por 48 horas e fecharem brevemente o espaço aéreo ao redor do seu aeroporto internacional, suspendendo voos na capital, Tel Aviv.

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Na noite de ontem, manhã de domingo na região, o Exército de Israel lançou uma onda de ataques aéreos no sul do Líbano com cerca de cem aeronaves, alegando se tratar de um ataque preventivo ao Hezbollah.

O exército israelense disse que atacou porque o grupo paramilitar estava planejando lançar um número expressivo de foguetes e mísseis em direção a Israel. Segundo o tenente-coronel Nadav Shoshani, um porta-voz militar israelense, os militantes pretendiam atingir alvos no norte e no centro do país.

Hezbollah diz ter atacado Israel com 320 foguetes em retaliação à morte de um dos seus comandantes

Já o Hezbollah afirmou que havia lançado centenas de foguetes e mísseis contra Israel, em retaliação à morte de um dos seus principais comandantes e fundadores, Fouad Shukur, assassinado em um ataque aéreo israelense em Beirute no mês passado. Israel vinha se preparando há semanas para uma resposta do tipo.

Segundo o grupo terrorista baseado no Líbano, seu ataque envolveu mais de 320 foguetes Katyusha direcionados a vários locais em Israel e um "grande número" de drones.

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Sirenes de ataque aéreo foram relatadas no norte de Israel, e o aeroporto internacional Ben-Gurion, em Tel Aviv, fechou e desviou voos por aproximadamente uma hora, por segurança.

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O Comando da Frente Interna de Israel aumentou o nível de alerta no norte do país e recomendou às pessoas ficarem perto de abrigos antiaéreos.

Segundo Nadav Shoshani, porém, as avaliações preliminares encontraram "poucos danos" em Israel. De toda forma, as forças militares do país permanecem em alerta máximo.

"Estamos determinados a fazer tudo para defender nosso país, devolver os moradores do norte em segurança para suas casas e continuar defendendo uma regra simples: quem nos prejudicar – nós os prejudicaremos", disse o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu no início da reunião semanal de seu gabinete neste domingo.

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De acordo com o Hezbollah, sua operação estava mirando "um alvo militar israelense qualitativo que será anunciado mais tarde", bem como "locais e quartéis inimigos e plataformas Iron Dome (defesa de mísseis)", além de 11 bases militares.

O governo israelense disse que mais de 200 projéteis foram lançados sobre o país a partir do Líbano, e alguns deles foram interceptados. Israel acredita que a sede de sua agência de espionagem e inteligência, Mossad, ao norte de Tel Aviv, estava entre os alvos pretendidos, disse uma fonte à agência Dow Jones Newswires.

O Hezbollah anunciou o fim das operações neste domingo, classificando-as como o "primeiro estágio de ataques retaliatórios" contra Israel. Os militantes negam que a ação do exército israelense tenha impedido um ataque maior do grupo.

Ambos os lados afirmam que os ataques miraram apenas alvos militares. Pelo menos três pessoas foram mortas no sul do Líbano e outras duas ficaram feridas, segundo o Ministério da Saúde do país.

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Já o Exército de Israel informou que um soldado da Marinha foi morto e outros dois ficaram feridos, possivelmente por um interceptador de fogo inimigo ou estilhaços que se dispersaram após a interceptação de um míssil ou foguete.

Ataques aumentam temor de escalada do conflito no Oriente Médio

A onda de ataques e contra-ataques entre Israel e o Hezbollah vêm se arrastando há meses, mas a troca de mísseis deste fim de semana foi a maior desde o início do conflito, aumentando os temores de uma guerra maior e generalizada na região.

Após o ocorrido, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, atualizou o Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, com quem debateu a prevenção de uma escalada regional do conflito.

Os EUA e Israel estimam que o Hezbollah tenha cerca de 150 mil foguetes e seja capaz de atingir qualquer lugar dentro de Israel.

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O grupo também teria desenvolvido drones capazes de escapar das defesas do país, bem como munições guiadas de precisão.

Israel prometeu uma resposta esmagadora a qualquer grande ataque do Hezbollah, em coalizão apoiada pelos EUA. Já o Hezbollah é um aliado do Irã, que também ameaçou retaliar Israel pela morte do líder do Hamas Ismail Haniyeh em uma explosão em Teerã no mês passado.

A mídia estatal iraniana chegou a destacar neste domingo o ataque do Hezbollah a Israel, classificando-o como bem-sucedido, mas não houve comentários imediatos de autoridades persas.

*Com informações do Estadão Conteúdo e agências internacionais. Matéria atualizada às 13h55 para acrescentar informações sobre mortos e feridos israelenses.

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