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Renan Sousa

Renan Sousa

É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney.

PRÉVIA DOS BALANÇOS

Itaú no topo, Santander e Bradesco remando e Banco do Brasil na berlinda: o que esperar dos lucros dos bancões no 3T24

De modo geral, cenário é favorável para os resultados dos bancos, com a economia aquecida impulsionando o crédito; veja as projeções dos analistas

Renan Sousa
Renan Sousa
28 de outubro de 2024
7:28 - atualizado às 15:06
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Imagem: Divulgação / Montagem: Bruna Martins

A temporada de balanços do terceiro trimestre de 2024 já começou por aqui e os grandes bancos brasileiros publicam seus resultados nos próximos dias. E as expectativas são bastante elevadas para o trimestre, de acordo com os analistas do setor. 

Quem dá a largada na temporada das instituições financeiras é o Santander Brasil (SANB11), nesta terça-feira (29), antes da abertura do mercado. Na sequência, é a vez do Bradesco (BBDC4), que divulga o resultado trimestral na quinta-feira (31), também antes do início do pregão. 

Já no início de novembro, o Itaú Unibanco (ITUB4) publica seus dados na segunda-feira (4), após o fechamento do mercado. Por fim, na quarta-feira (13), o Banco do Brasil (BBAS3) e o Nubank (ROXO34) publicam seus respectivos balanços após o fechamento do mercado.

Bradesco e Santander são os preferidos entre os analistas, enquanto Itaú deve ter um trimestre mais “dentro do esperado” — ou seja, excelente. Enquanto isso, Banco do Brasil e Nubank devem ser acompanhados com maior cautela pelos investidores.

Ainda que cada instituição apresente suas especificidades (e falaremos delas detalhadamente mais abaixo), o pano de fundo geral delas é mais ou menos o mesmo. 

O mercado de trabalho mais forte somado a uma inflação relativamente mais baixa  e uma atividade econômica doméstica mais robusta tendem a impulsionar a confiança na oferta e demanda de crédito ao varejo.

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Em outras palavras, há grandes expectativas envolvendo o aumento das respectivas carteiras de crédito, além da perspectiva de spreads mais altos.

Além disso, as margens financeiras — que ficaram pressionadas devido ao aumento das provisões — devem voltar a crescer com a redução dessas proteções. 

No geral, tanto as tendências macroeconômicas quanto as microeconômicas mostram sinais positivos para os bancos brasileiros.

O que deve mudar é como cada instituição lidou com a depreciação do real frente ao dólar na passagem do trimestre e os problemas dos seus principais setores de atuação — como crédito agrícola e industrial, por exemplo. 

Veja o calendário a seguir: 

NomeTickerDataHorário de divulgaçãoTeleconferência
Santander BrasilSANB1129/10/2024Antes da abertura29/10/2024
Banco BradescoBBDC431/10/2024Antes da abertura31/10/2024
Itaú UnibancoITUB404/11/2024Após o fechamento05/11/2024, às 10h
Banco do BrasilBBAS313/11/2024Após o fechamento14/11/2024
NubankROXO3413/11/2024Após o fechamento13/11/2024, às 19h
Fonte: Bancos / Levantamento Seu Dinheiro
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Santander Brasil (SANB11)

Começando por aquele que estreia a temporada dos balanços, os analistas enxergam que o Santander deve continuar apresentando uma melhora contínua dos seus resultados no terceiro  trimestre. 

“No lado negativo, esperamos que a linha de outras despesas (ou seja, custos legais e outras despesas relacionadas à receita) permaneça sob pressão”, dizem os analistas do JP Morgan.

Ainda assim, a tendência permanece otimista com a perspectiva de recuperação do retorno sobre o capital (ROE, em inglês) após a crise gerada pelo calote da Americanas (AMER3)

A rentabilidade  (ROE, na sigla em inglês) do Santander chegou a atingir 8,3% na mínima, no quarto trimestre de 2022, mas vem se recuperando desde então. No mesmo período de 2024, chegou a 15,5% e a perspectiva para este é de 16%.

“Esperamos um crescimento de 7,3% na comparação anual da carteira de crédito do Santander, abaixo da alta de 7,8% registrada no segundo trimestre”, dizem os especialistas da Genial.

Na média das projeções coletadas pelo Seu Dinheiro, o lucro líquido recorrente do Santander deve ser de R$ 3,493 bilhões no terceiro trimestre, com um ROE de 15,6% na média. 

Da mesma forma, os analistas do Itaú colocam o Santander ao lado do Bradesco como seus bancos preferidos para esta temporada. Por último, os especialistas do Goldman Sachs destacam que esperam um aumento de 12% nas provisões para perdas de crédito, com receitas mais estáveis.

Balanço do Santander (SANB11)

Data de divulgação: 29/10 (terça-feira), antes da abertura

Teleconferência de resultados: 29/10 (terça-feira)

  • Lucro líquido esperado: R$ 3,493 bilhões
  • Rentabilidade (ROE) esperado: 15,6%

Banco Bradesco (BBDC4)

Assim como o Santander, o Bradesco também foi uma das instituições mais afetadas pela crise gerada pelo processo de recuperação judicial da Americanas.

Após a crise da varejista e do forte aumento da inadimplência no crédito, o segundo maior banco privado brasileiro deu início a uma ampla reestruturação, que começou com a troca do CEO no fim do ano passado..

A expectativa dos analistas agora é que o Bradesco siga em trajetória de recuperação, com um avanço do ROE para cerca de 13%, enquanto a inadimplência deve atingir os 4,2%. No balanço do segundo trimestre, os indicadores ficaram em 10,8% e 4,3%, respectivamente.

O JP Morgan também escolheu o Bradesco como um dos favoritos do trimestre, destacando uma melhora nas linhas de margem financeira, inadimplência e retorno sobre patrimônio.

Na média das projeções coletadas pelo Seu Dinheiro, o lucro líquido recorrente do Bradesco deve ser de R$ 5,154 bilhões no terceiro trimestre, com um ROE de 12,8% na média.

“O banco enfrentou vários desafios recentemente, como perda de participação de mercado, reversão de presença física, um ciclo de crédito pior e taxas mais altas pressionando suas margens, mas o lançamento do plano estratégico para reduzir o custo de atendimento no varejo, ajustando a presença física e a oferta de produtos é vista com bons olhos”, escrevem os analistas do JP Morgan.

Balanço do Bradesco (BBDC4)

Data de divulgação: 31/10 (quinta-feira), antes da abertura

Teleconferência de resultados: 31/10 (quinta-feira)

  • Lucro líquido esperado: R$ 5,154 bilhões
  • Rentabilidade (ROE) esperado: 12,8%

Itaú Unibanco (ITUB4)

O maior banco privado do Brasil deve voltar a ver os seus ganhos crescerem depois de registrar a marca de R$ 10 bilhões de lucro líquido em um único trimestre, segundo as projeções dos analistas.

Em outras palavras, o Itaú deve entregar mais um bom resultado, o que coloca o banco como um “bom ativo para todos os climas”, nas palavras dos analistas do JP Morgan.

Além disso, as ações do Itaú ainda estão relativamente baratas, negociando a uma relação de 7,5x P/E (preço por lucro, uma medida do mercado para avaliar se uma ação está cara) para 2025.

Especificamente com relação ao balanço, os analistas apontam que a principal linha a ser observada é a receita líquida de juros (NII), especialmente a dos clientes.

O Itaú não deve perder o posto de “majestade” entre os maiores bancos brasileiros, mas alguns riscos negativos podem pesar no resultado do banco, como uma inadimplência maior do que o esperado e melhorias de margens financeiras e de eficiência aquém das expectativas.

Além disso, políticas governamentais para reduzir spreads de empréstimos e taxas gerais mais baixas (especialmente conta corrente) também têm potencial de afetar o desempenho do Itaú.

Na média das projeções coletadas pelo Seu Dinheiro, o lucro líquido recorrente do Itaú deve ser de R$ 10,424 bilhões no terceiro trimestre, com um ROE de 21,4% na média. 

Balanço do Itaú Unibanco (ITUB4)

Data de divulgação: 04/11 (segunda-feira), Após o fechamento

Teleconferência de resultados: 05/11 (terça-feira), às 10h

  • Lucro líquido esperado: R$ 10,424 bilhões
  • Rentabilidade (ROE) esperado: 21,4%

Banco do Brasil (BBAS3)

Um dos protagonistas dos últimos balanços do setor financeiro, o Banco do Brasil desta vez está na berlinda pelo motivo oposto. Tanto os analistas do JP Morgan quanto do Goldman Sachs e Itaú reforçam uma visão mais cautelosa para a instituição. 

Isso porque no terceiro trimestre deste ano houve uma “tempestade perfeita” no setor em que o BB é mais atuante: o agronegócio.

A redução no preço das commodities, os produtores rurais operando com margens apertadas, à espera do momento ideal para vender as colheitas, os fenômenos climáticos extremos e, para completar, a crise das diversas companhias do setor são alguns dos pontos de preocupação para o banco.

Por exemplo, a AgroGalaxy entrou com um pedido de recuperação judicial, com cerca de R$ 3,8 bilhões em dívidas com seus principais credores — e é um dos maiores tomadores de crédito do Banco do Brasil. Só com o banco público, são cerca de R$ 391 milhões e outros US$ 600 mil a receber.

Assim, é esperado que o banco amplie as provisões contra perdas. No trimestre anterior, o guidance do Banco do Brasil já mostrava algo parecido: a linha de que contabiliza as provisões saiu da faixa entre os R$ 27 bilhões e R$ 30 bilhões para o intervalo entre R$ 31 bilhões e R$ 34 bilhões.

Na média das projeções coletadas pelo Seu Dinheiro, o lucro líquido recorrente do Banco do Brasil deve ser de R$ 9,463 bilhões no terceiro trimestre, com um ROE de 21,2% na média.

“A empresa possui uma carteira de empréstimos defensiva, com cerca de 65% do portfólio relacionado a agronegócio e empréstimos comerciais, que historicamente têm inadimplências mais baixas”, escrevem os analistas do JP Morgan.

Os riscos envolvendo o BB incluem o seu uso político, em especial do governo federal, que pode adotar medidas que sacrifiquem novamente a lucratividade em prol de objetivos políticos ou alterem a política tributária, de acordo com o Goldman Sachs.

Balanço do Banco do Brasil (BBAS3)

Data de divulgação: 13/11 (quarta-feira), Após o fechamento

Teleconferência de resultados: 14/11 (quinta-feira)

Lucro líquido esperado: R$ 9,463 bilhões 

Rentabilidade (ROE) esperado: 21,2%

Nubank (ROXO34)

Por último, mas não menos importante, o Nubank também deve ser um destaque positivo desta temporada, com um ROE atingindo os 30%.

No balanço anterior, o indicador anualizado do banco digital atingiu os 28%, ficando acima das expectativas do mercado, que esperava que o banco entregasse um ROE da ordem de 23%.

Ainda que a expectativa seja de que o Nubank continue na rota do crescimento acima dos seus pares, esse avanço das operações deve encontrar resistência neste e nos próximos balanços. Isso porque a fintech tem dificuldade de penetrar nos clientes de média e alta renda.

Além disso, na visão dos analistas do Itaú, o Nubank criou uma das marcas mais valiosas do Brasil e está se beneficiando disso.

Vale citar que os analistas do JP Morgan têm recomendação neutra para os papéis do Nubank, destacando que há um equilíbrio entre os riscos positivos e negativos para o futuro.

Na média das projeções coletadas pelo Seu Dinheiro, o lucro líquido recorrente do Nubank deve ser de US$ 528 milhões no terceiro trimestre, com um ROE de 29,7% na média.

Do lado positivo, o banco pode registrar um crescimento mais forte do que o esperado — além de mostrar uma melhora no segmento de média e alta renda —, o que tende a melhorar outros indicadores de modo geral.

Já do lado negativo, o Nubank pode não conseguir fazer crescer a rentabilidade do cliente da maneira prevista. Também permanece no radar o plano de expansão para a América Latina, que pode não ter os resultados esperados.

O mercado também vai ficar de olho no avanço dos índices de inadimplência do banco digital, que tem o cartão de crédito — linha com risco maior — como principal produto.

Balanço do Nubank (ROXO34)

Data de divulgação: 13/11 (quarta-feira), Após o fechamento 

Teleconferência de resultados: 13/11 (quarta-feira), às 19h

  • Lucro líquido esperado: US$ 528 milhões
  • Rentabilidade (ROE) esperado: 29,7%

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