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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

BRILHO DO HÍBRIDO

Adeus, EAD? É hora de apostar no ensino híbrido e comprar ações da Vitru Brasil (VTRU3), afirma BofA

Depois de fazer sua estreia na bolsa brasileira, a Vitru Brasil pode disparar 65% até o fim do ano que vem em meio a mais restrições ao ensino a distância, segundo analistas

Camille Lima
Camille Lima
8 de julho de 2024
16:38 - atualizado às 16:53
Vitru Educação (VTRU3)
Imagem: Cauê Diniz/Divulgação B3

As mudanças de regulamentação para o ensino a distância (EAD) assustaram os investidores no mês passado — mas existe uma ação de educação que pode surfar esse cenário. Depois de estrear recentemente na bolsa brasileira, a Vitru Brasil (VTRU3) pode disparar 65% até o fim do ano que vem em meio à popularização do modelo híbrido, na avaliação do Bank of America (BofA).

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O banco norte-americano iniciou a cobertura das ações com recomendação de compra e fixou um preço-alvo de R$ 23 para os papéis.

Segundo os analistas, a Vitru se apresenta como o “melhor dos dois mundos”: uma empresa líder em oferta de cursos de ensino superior EAD, mas que pode se beneficiar das discussões atuais em torno de maiores cargas de trabalho híbridas.

Além disso, o BofA avalia que as ações estão baratas. Nas contas do banco, atualmente são negociadas a um “múltiplo atrativo” de 4 vezes a relação valor de firma sobre Ebitda (EV/Ebitda) para 2025.

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O que está por trás da visão otimista para a ação da Vitru (VTRU3)

Na visão do Bank of America, a Vitru (VTRU3) foi uma das principais impactadas pelos temores em relação a riscos regulatórios nos últimos meses.

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A ação VTRU caiu 40% em Wall Street desde setembro, contra uma média de 25% de baixa dos pares na B3.

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Porém, segundo os analistas, ainda que as discussões sobre mudanças regulatórias no ensino à distância tenham impactado os papéis de educação, o Ministério da Educação foi menos agressivo nas alterações do que o esperado.

Vale lembrar que o MEC suspendeu até 10 de março de 2025 a criação de novos cursos e polos de graduação à distância.

“Apesar do discurso inicialmente agressivo, em março de 2024 o Ministério anunciou mudanças moderadas para os cursos de licenciatura, o que, em nossa opinião, reduz as chances de novas interrupções”, afirmaram os analistas, em relatório.

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O brilho do ensino híbrido

Em meio às limitações para o EAD, a Vitru (VTRU3) pode se destacar entre as concorrentes por seu modelo de educação híbrida, segundo o BofA.

“Considerando a relação custo-benefício, acreditamos que esse é o modelo vencedor para o longo prazo”, diz o banco. 

“O Ministério da Educação está atualmente trabalhando em uma nova estrutura regulatória para o ensino a distância, que acreditamos que incluirá medidas para aumentar a carga horária no presencial, com foco na elevação da qualidade dos cursos oferecidos”, acrescenta. 

“Devido ao seu modelo híbrido, acreditamos que a Vitru está bem posicionada para enfrentar essas mudanças, enquanto também pode se beneficiar de uma competição mais saudável se as mudanças impuserem desafios aos pequenos participantes”, completa.

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Para o Bank of America, o mercado de ensino a distância deve continuar a crescer na casa dos dois dígitos, com alguma desaceleração no ritmo de expansão, enquanto a expectativa para o presencial é de aumento de apenas um dígito.

Segundo o BofA, a combinação de aulas online com mentorias presenciais e ao vivo “captura a crescente demanda do EAD, mas também de alunos que deixam cursos puramente presenciais para buscar melhor equilíbrio preço/qualidade”.

De acordo com o banco, ainda que a maior parte das admissões em ensino superior venham de cursos EAD, as aulas síncronas “mantêm os alunos engajados e resultam em menores taxas de evasão e inadimplência” e maior captação de alunos.

“Na Vitru, os centros EAD ainda em maturação, que operam a 40% da capacidade total, devem continuar a suportar um crescimento de dois dígitos no médio prazo.”

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