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Recorde pós-olímpico na bolsa: Ibovespa busca novas máximas históricas em dia favorável a ativos de risco

Ibovespa estabeleceu uma nova máxima intradiária na quinta-feira, mas não conseguiu bater o recorde de fechamento

16 de agosto de 2024
8:05
Medalhas Gráfico
Imagem: Shutterstock, com intervenção de Andrei Morais

Os Jogos Olímpicos de Paris terminaram há exatamente uma semana. E o Ibovespa aparentemente teve a sensibilidade de aguardar o fim da Olimpíada para buscar novos recordes.

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A bolsa brasileira estabeleceu no pregão de ontem sua nova máxima intradiária. O índice de ações alcançou a marca de 134.574,50 pontos no início da tarde. Ele nunca havia chegado tão alto antes.

Com o passar das horas, o Ibovespa cedeu parte dos ganhos. Ainda assim, fechou em alta de 0,63% e sustentou a marca de 134 mil pontos.

De qualquer modo, ficou um gostinho de quero mais. Embora tenha avançado pela oitava sessão seguida e estabelecido um novo recorde intradiário, o Ibovespa por pouco não chegou ao fim do dia no maior fechamento de sua história.

Diante disso, a bolsa tem hoje a oportunidade de buscar novos recordes. O ambiente externo é favorável aos ativos de risco antes da abertura do pregão.

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Prevalece entre os investidores a percepção de que os temores de uma recessão econômica nos Estados Unidos foram exagerados.

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Nesse sentido, uma pesquisa da Universidade de Michigan sobre as expectativas de inflação dos consumidores norte-americanos será lida com atenção hoje.

Por aqui, os participantes do mercado aguardam o IBC-Br, índice que é considerado uma prévia do PIB brasileiro.

Também nesta sexta-feira, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de evento no banco Barclays em um momento no qual o governo se prepara para indicar quem será seu sucessor.

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O que você precisa saber hoje

SEXTOU COM O RUY
Hora de ganhar dinheiro? A volatilidade voltou e você pode usá-la a seu favor para incrementar os seus resultados na bolsa.
 Depois de muita calmaria, o mercado voltou a ficar agitado e a lembrar que existem riscos. Na visão do colunista Ruy Hungria, isso é ótimo para quem carrega algumas opções baratinhas na carteira.

FUSÕES E AQUISIÇÕES
Azzas 2154: fusão de Arezzo e Soma deve adicionar R$ 1,1 bilhão em receita à nova gigante do varejo em 2027.
 As novas projeções foram divulgadas na quinta-feira pela companhia, que também prevê a abertura de 66 lojas megalojas.

VIRANDO PÓ?
Ação da Americanas (AMER3) derrete 70% e chega a valer menos de R$ 0,10 após início da negociação de novos papéis e prejuízo em 2023.
 Embora a intensa volatilidade fosse prevista, o tamanho da queda não deixou de surpreender.

O CALVÁRIO CHEGOU AO FIM?
IRB Brasil (IRBR3) dispara 30% na bolsa com lucro triplicado; BTG vê riscos se dissiparem e passa a recomendar compra.
 Resseguradora entrega resultado positivo mesmo com provisões e aumento da sinistralidade decorrente de enchentes no Rio Grande do Sul.

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OFERTA MOVIMENTOU R$ 14,8 BI
A ação da Sabesp (SBSP3) ainda está barata? Tarcísio responde se o governo perdeu dinheiro com a privatização.
 O governador de São Paulo também afirmou que os custos dos serviços de água e esgoto para o consumidor vão baixar.

Uma boa sexta-feira e um excelente fim de semana para você!

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