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MERCADOS HOJE

Bolsas hoje: Ibovespa fecha em alta, mas acumula tombo de 4,5% no primeiro trimestre; dólar sobe e volta aos R$ 5

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28 de março de 2024
6:58 - atualizado às 17:34

RESUMO DO DIA: O Ibovespa iniciou a sessão desta quinta-feira (28) com dificuldade para manter o fôlego em meio à liquidez reduzida na véspera do feriado de Sexta-feira Santa.

Porém, com alta do petróleo impulsionando as ações da Petrobras, o principal índice da B3 firmou-se em território positivo e fechou com um avanço de 0,33%, aos 128.106 pontos.

No mês, porém, o resultado foi uma queda de 0,71%. O tombo foi ainda maior, de 4,53%, considerando o acumulado do primeiro trimestre.

O dólar à vista também operou no azul hoje e subiu 0,73%, voltando ao patamar dos R$ 5,0154. Em março, a moeda norte-americana teve alta de 0,86% e no 1T23 os ganhos chegam a 3,34%.

Na noticiário macroeconômico, investidores reagiram aos dados de desemprego do Brasil e ao RTI, divulgados nesta manhã.

Já no front corporativo, a temporada de balanços avançou. Nomes como Azul, Gol e Marfrig publicaram números que repercutiram nas cotações ao longo do dia e ajudaram a definir as pontas positiva e negativa do Ibovespa.

No exterior, as bolsas da Europa subiram, enquanto Wall Street exibiu sinais mistos com o mercado à espera de dados importantes para a agenda local. Enquanto Dow Jones e S&P 500 renovaram a máxima histórica de fechamento, Nasdaq encerrou o dia em queda.

Vale relembrar que o índice de despesa com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), principal referência de inflação para o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, será divulgado amanhã.

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (28):

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

As pontas positiva e negativa do Ibovespa foram definidas pela temporada de balanços hoje.

Enquanto os números de Marfrig (MRFG3) agradaram e catapultaram o frigorífico direto para a primeira posição do ranking de ganhos do índice, a Azul (AZUL4) despencou com a repercussão dos resultados do quarto trimestre.

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRFG3Marfrig ONR$ 10,3112,80%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 6,798,12%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,983,92%
SMTO3São MartinhoR$ 31,033,78%
PRIO3PRIO ONR$ 48,743,53%

Veja também as maiores quedas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 13,04-7,65%
CVCB3CVC ONR$ 2,90-4,29%
BRKM5Braskem PNR$ 26,48-3,43%
LWSA3Locaweb ONR$ 5,84-2,83%
PCAR3GPA ONR$ 2,96-2,63%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou o dia em alta. O principal índice acionário da B3 subiu 0,33% hoje, aos 128.106 pontos.

No mês, porém, o resultado foi uma queda de 0,71%. O tombo foi ainda maior, de 4,53%, considerando o acumulado do primeiro trimestre.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou o dia em alta. A moeda norte-americana subiu 0,73% hoje, cotada em R$ 5,0154.

PETRÓLEO SOBE 16% NO TRIMESTRE

O petróleo fechou em alta hoje após duas sessões de queda e em meio a preocupações com uma possível perturbação no abastecimento global.

No trimestre, a commodity acumulou ganhos de mais de 12%, na esteira de novos cortes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) e de tensões geopolíticas no Oriente Médio.

O WTI para maio fechou em alta de 2,23% (US$ 1,82), em US$ 83,17 o barril. No mês, ele teve alta de 6,27% e no trimestre, de 16,08%.

O Brent para março, por sua vez, hoje avançou 1,86% (US$ 1,59), a US$ 87,00 o barril, no mês de março teve alta de 6,21% e, no primeiro trimestre, subiu 12,93%.

Louis Navellier, da gestora Navellier, destaca que os preços do petróleo bruto estão se aproximando das máximas em quase cinco meses, devido à procura sazonal somada às preocupações com o corte da produção russa, em meio às investidas ucranianas recentes contra refinarias.

Na avaliação da Capital Economics, os preços do petróleo ficarão sob pressão, uma vez que o suporte dos cortes na oferta será removido no segundo semestre do ano.

"Acreditamos que os membros da Opep+ começarão a reduzir cautelosamente os cortes de produção a partir de junho, o que contribuirá para que o preço caia para US$ 75 por barril até ao final de 2024."

FONTE: Estadão Conteúdo

ITAÚ RECOMENDA AUMENTO DA EXPOSIÇÃO À BOLSA BRASILEIRA A CLIENTES

O Comitê de Investimentos do Itaú, que define mensalmente a estratégia de investimentos que norteia as recomendações do banco aos clientes, está otimista com a bolsa brasileira e passou a recomendar, no fim deste mês de março, um aumento da exposição às ações locais, notadamente as que compõem o Ibovespa.

Para o banco, a correção para baixo observada neste início de ano nos preços dos ativos de renda variável abriu uma boa janela de oportunidade de compra para o investidor. Assim, o Itaú elevou sua recomendação de alocação em Ibovespa para um nível acima do neutro (+1).

"Além de um cenário internacional benigno, com a expectativa do começo de um ciclo de cortes de juros pelo Fed [o banco central americano], que deve servir como um impulso para ativos de risco globais, vemos vários fatores a favor da valorização da bolsa.

Entre eles, o afrouxamento monetário local em curso, o crescimento robusto nos lucros das empresas brasileiras à frente, múltiplos significativamente descontados tanto em relação à média histórica quanto aos pares emergentes e o posicionamento muito leve dos investidores locais na classe, que deve aumentar à medida que a taxa Selic atinja níveis mais baixos."

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BC REVISA PREVISÃO PARA O PIB

O Banco Central (BC) revisou de 1,7% para 1,9% a previsão de crescimento do Produto Interno Bruno (PIB) em 2024. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. A previsão consta no relatório de inflação divulgado pela autoridade monetária nesta quinta-feira (28).

Na avaliação do Banco Central, a economia brasileira apresentou no início do primeiro trimestre deste ano “dinamismo ligeiramente maior do que o esperado”.

As estimativas do BC, no entanto, indicam que o setor agropecuário deverá ter resultados um pouco menores do que em 2023, após uma grande alta observada no ano passado.

Inflação

Em junho, a projeção do BC é que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegue a 4,02% em 12 meses. Segundo o relatório, ao longo dos próximos meses a inflação deve diminuir em um ritmo mais lento.

No entanto, há previsão é que os preços continuem a subir acima da meta de inflação de 3%. A projeção do BC é inflação de 3,5% em 2024 e 3,2% para 2025 e 2026.

“No último um ano e meio, o que a gente vê é que o Brasil está fazendo a inflação convergir [para dentro da meta], ainda que essa última milha seja um pouco mais dolorida”, destacou o presidente do BC, Roberto Campos Neto.

As metas de inflação têm um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Fonte: Agência Brasil

POR QUE A AZUL (AZUL4) OPERA EM FORTE QUEDA HOJE

Enquanto o balanço do quarto trimestre catapultou a Marfrig (MRFG3) direto para o topo do ranking de ganhos do Ibovespa hoje, os números da Azul (AZUL4) fazem com que a companhia ocupe a ponta oposta do índice.

Por volta das 15h05, os papéis da companhia aérea operavam em queda de 7,51%, a R$ R$ 13,06.

Além do balanço, também pesam sobre o desempenho a alta do petróleo no mercado internacional e falas do CEO da empresa, John Rodgerson, a respeito do programa de incentivo para o setor prometido pelo governo.

De acordo com o executivo, não há definição sobre os detalhes do fundo de crédito para as aéreas, mas a expectativa é que as empresas tenham de repartir uma soma de R$ 6 bilhões a R$ 8 bilhões.

ENTREVISTA EXCLUSIVA: LUCRO DA TAURUS (TASA4) DESABA COM “EFEITO LULA” — MAS CEO REVELA COMO EMPRESA QUER SE “BLINDAR” DOS VENTOS CONTRÁRIOS EM 2024

O ano passado não foi fácil para a Taurus (TASA4). Em meio à uma política desarmamentista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o lucro líquido da fabricante brasileira de armas despencou 64,9% no quarto trimestre em base anual, para R$ 42,5 milhões. 

No acumulado de 2023 — primeiro ano do governo Lula 3 —, os ganhos encolheram 70,6%, saindo de algo próximo de meio bilhão de reais em 2022 para os atuais R$ 152,8 milhões.

O desempenho negativo da empresa é, em boa parte, resultado da indefinição jurídica com relação ao setor no Brasil, afirmou o CEO global da Taurus, Salesio Nuhs, em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro.

“O mercado interno da companhia, que é relevante para os resultados, simplesmente não existiu. Tivemos um ano sem vendas para o mercado civil”, disse Nuhs.

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MARFRIG (MRFG3) DISPARA APÓS 4T23 MELHOR QUE O ESPERADO

A ponta positiva do Ibovespa mudou: o posto de líder ganhos do dia, que antes estava com a Casas Bahia (BHIA3), agora pertence às ações da Marfrig.

Por volta das 14h30, os papéis MRFG3, que chegaram a entrar em leilão por oscilação máxima permitida, MRFG3 saltavam 13,79%, a R$ 10,40.

A alta ocorre em meio à repercussão do balanço do quarto trimestre da companhia, que reverteu o prejuízo de R$ 628 milhões reportado no 4T22 em um lucro líquido de R$ 12 milhões.

Para o Bank of America, o frigorífico reportou resultados melhores que o esperado. "Foi um trimestre desafiador dadas as margens pressionadas nos EUA, mas o faturamento mais forte na América do Sul, com margens sólidas, impulsionou o ritmo", escreveram os analistas em relatório divulgado hoje.

O banco de investimentos reiterou a recomendação de compra para a Marfrig, com preço-alvo de R$ 15,50.

FECHAMENTO COM RECORDES NA EUROPA

As principais bolsas da Europa encerraram a semana da Páscoa em alta. E algumas delas até quebraram recordes, como é o caso de Paris e Frankfurt.

A bolsa francesa subiu apenas 0,01% hoje, mas foi o suficiente para garantir uma nova máxima histórica, aos 8.250 pontos. O índice alemão também quebrou recorde de fechamento com um avanço de 0,15%.

Já em Londres e no Stoxx 600, cuja carteira conta com ações de empresas listadas em 17 bolsas europeias, as altas foram um pouco maiores: de 0,26% e 0,23%, respectivamente.

CASAS BAHIA (BHIA3) DISPARA 10% E REGISTRA MAIOR ALTA DO IBOVESPA

No último pregão do Ibovespa antes da pausa para o feriado da Sexta-feira Santa, o destaque da quinta-feira (28) fica com a Casas Bahia (BHIA3). Por volta das 12h20, os papéis da varejista operavam em forte alta de 10,83%, aos R$ R$ 6,96, e lideravam a ponta positiva do índice.

No notíciario da companhia, a novidade mais recente foi uma movimentação na base acionária. De acordo com comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ontem, o JP Morgan informou ter aumentado a participação na empresa para cerca de 5,86%.

O banco de investimentos incrementou sua fatia via instrumentos derivativos e agora é dono de pouco mais de 5,57 milhões de ações da Casas Bahia.

Com isso, o JP Morgan deve entrar oficialmente para a lista de maiores acionistas da empresa. Mas, de acordo com a instituição financeira, o aumento não visa alterar a composição do controle ou estrutura administrativa da varejista.

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GPS (GGPS3) SOBE APÓS ANÚNCIO DE AQUISIÇÃO

Especialista em serviços de segurança, limpeza e logística, o Grupo GPS (GGPS3) chegou ao "bandejão da firma". A empresa anunciou a aquisição da GRSA, que fornece alimentação para empresas.

A GPS não revelou o valor do negócio, mas a compra adiciona aproximadamente R$ 3,3 bilhões em receita para o grupo.

A GRSA atende aproximadamente 450 clientes e tem presença em todo o país, com forte atuação na região Sudeste.

A reação do mercado ao negócio é positiva. Por volta das 11h30, as ações da GPS (GGPS3) subiam 6,17% na B3, cotadas a R$ 20,65.

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CEMIG PODE PAGAR MAIS DIVIDENDOS APÓS ACORDO BILIONÁRIO COM A VALE

Um negócio do tipo ganha-ganha fechado na última quarta-feira (27) entre Cemig (CMIG4) e Vale (VALE3) rendeu uma boa grana à estatal mineira de energia elétrica, que pode, com isso, potencializar seu pagamento de dividendos, diz a XP Investimentos em relatório publicado nesta quinta (28).

Ontem, as companhias anunciaram que a Cemig vendeu a sua participação de 45% na Aliança Energia para a Vale por R$ 2,7 bilhões. O acordo ainda deverá ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Após a venda, a elétrica passou também a deter o direito de receber 45% das indenizações futuras que podem ser recebidas pela Aliança, estimadas em R$ 223 milhões, relativas aos prejuízos causados pela ruptura da barragem de rejeitos do Fundão envolvendo a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (Candonga).

Este preço implica um múltiplo de 8,3 vezes EV/Ebitda [valor de firma sobre Ebitda, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] de 2023, avalia a XP.

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IENE ESTÁ PERDENDO VALOR CONTRA O DÓLAR; VEJA O QUE ACONTECEU

O iene atingiu seu nível mais fraco na última quarta-feira (28), renovando as mínimas contra o dólar. A moeda norte-americana se fortaleceu contra a japonesa para um patamar de 151,97 dólar por iene, o mais alto desde meados dos anos 1990. 

A fraqueza do iene foi inicialmente provocada por comentários do membro do conselho do Banco do Japão (BoJ), Naoki Tamura. Ele afirmou que o BC japonês deve proceder de forma “lenta e constante” para normalizar a política ultra acomodatícia nos próximos meses. 

Décadas de estagnação econômica fizeram com que a grande ambição dos banqueiros centrais japoneses fosse justamente gerar algum estímulo à atividade via inflação.

E eles conseguiram: o núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) do japão superou as previsões e ficou na meta de 2% em janeiro do BoJ — com a ajuda da pandemia, é preciso ressaltar. 

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ABERTURA DE NOVA YORK

Os índices de NY abrem sem direção única, após dados do PIB dos EUA e fala do diretor do Federal Reserve, Christopher Waller.

Em Wall Street, investidores se preparam para o PCE dos EUA, índice de inflação favorito do Fed, que será conhecido amanhã.

Confira os índices de NY na abertura:

  • S&P 500 futuro: -0,01%
  • Dow Jones futuro: +0,05%
  • Nasdaq futuro: -0,19%
MAIORES ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

O principal índice da B3 amanheceu em queda, com o mercado digerindo dados de desemprego no país e do Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

Entre os papéis em alta nesta manhã, a Marfrig ganha destaque. A alta das ações se deve pelos resultados do 4T23, que reverteram prejuízos do ano anterior.

Confira as altas do índice da B3:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRFG3Marfrig ONR$ 9,645,47%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 6,483,18%
SBSP3Sabesp ONR$ 84,901,93%
PRIO3PRIO ONR$ 47,941,83%
CMIG4Cemig PNR$ 12,801,59%

Já na ponta negativa, a Gol apresenta a maior queda da abertura. Os papéis da companhia caem após anúncio de diminuição da demanda no 4T23.

Confira as quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 1,66-2,35%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,67-2,39%
TIMS3Tim ONR$ 17,63-1,56%
BRKM5Braskem PNR$ 26,97-1,64%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,81-0,55%
ABERTURA DO IBOVESPA

O principal índice da B3 abre em queda de 0,12%, aos 127.543,56 no pregão desta quinta-feira.

O Ibovespa reage à divulgação dos dados de desemprego no país e do RTI, conhecidos nesta manhã.

TAXA DE DESEMPREGO EM LINHA COM AS PROJEÇÕES

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro. O índice foi divulgado nesta quinta-feira pelo IBGE. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Os resultados vieram em linha com o que já era previsto por analistas, que projetavam uma taxa entre 7,7% e 8,1%.

No mesmo período de 2023, a taxa de desocupação no país era de 8,6%. Já no trimestre encerrado em janeiro de 2024, o resultado foi de 7,6%.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em leve alta no pré-mercado em Nova York. 

  • Petrobras (PBR): +0,07%, a US$ 14,94;
  • Vale (VALE): +0,07%, a US$ 12,18.
MERCADO DE COMMODITIES

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian encerrou o pregão desta quinta-feira em queda de 0,85% e ficou aos US$ 104,84.

Apesar da queda, o mercado de commodities indica viés de alta.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado mundial, sobem 1,48%, , com o barril a US$ 86,64. Já o Petróleo WTI tem alta de 1,68%, aos US$ 82,72.

COLUNA DO MATHEUS SPIESS

UM GIGANTE SE FOI

No dia seguinte ao falecimento de Daniel Kahneman, pioneiro da economia comportamental, os mercados financeiros permanecem atentos às próximas divulgações de dados sobre a economia e a inflação nos Estados Unidos.

Recentemente, um integrante do Federal Reserve expressou ceticismo quanto à possibilidade de reduções nas taxas de juros ainda este ano, ecoando sentimentos já manifestados por outras autoridades desde a última reunião de política monetária.

Esta expectativa será testada hoje com a divulgação dos dados finais do PIB do quarto trimestre dos EUA, antecipando-se à divulgação específica do índice de despesas de consumo pessoal (PCE).

Em resposta, os mercados norte-americanos iniciam o dia com tendências de baixa, contrastando com a atmosfera mais otimista na Europa.

No cenário asiático, o primeiro trimestre de 2024 registrou um ligeiro avanço, impulsionado pela onda de otimismo gerada por sucessivos recordes em Wall Street e o crescente entusiasmo pela inteligência artificial.

]Nota-se particularmente a recuperação econômica da China a partir de meados de fevereiro e um significativo bom desempenho do índice japonês Nikkei, que, apesar de uma queda hoje, acumulou um ganho superior a 10% em dólar no trimestre.

No entanto, esses aspectos positivos foram em parte ofuscados pela preocupação com a perspectiva de taxas de juros mais altas por períodos prolongados nos EUA, sobretudo em um contexto onde os indicadores de inflação no país ainda indicam pouca desaceleração.

A ver…

00:57 — Um olho no peixe e outro no gato

No cenário brasileiro, a onda de otimismo que percorreu os mercados globais influenciou positivamente o desempenho das ações, conduzindo o Ibovespa a um encerramento positivo ontem, mitigando as quedas observadas nas sessões anteriores.

Para hoje, a atenção dos investidores está voltada para duas frentes domésticas críticas.

Uma delas é a expectativa pela publicação do Relatório Trimestral de Inflação e os dados da Pnad sobre emprego, incluindo a taxa de desemprego nacional, particularmente após menções no comunicado do Copom sobre a robustez do mercado de trabalho e aumento dos salários como elementos de pressão inflacionária sobre os serviços.

Estes indicadores assumem uma importância excepcional no contexto atual, orientando as expectativas dos investidores quanto ao direcionamento futuro da política monetária do país.

Paralelamente, ressalta-se a crescente preocupação com as finanças públicas, tradicionalmente um ponto vulnerável da economia brasileira.

Os números mais recentes apontam para um déficit fiscal de R$58 bilhões em fevereiro, um resultado ligeiramente superior ao projetado.

No acumulado de 12 meses até fevereiro de 2024, o déficit primário alcançou R$ 253 bilhões, representando 2,26% do PIB, uma cifra alarmante mesmo diante de um incremento na arrecadação observado no início do ano.

Nesse contexto, discute-se a possibilidade de o Ministério da Fazenda convencer o presidente Lula a autorizar a distribuição de dividendos extraordinários, uma medida emergencial que seria extremamente bem recebida.

A gravidade da situação fiscal é tal que o próprio ministro Haddad reconheceu a improbabilidade de atingir a meta de superávit fiscal de 0,5% em 2025.

Esta preocupação se reflete diretamente nos prêmios exigidos pelos investidores em títulos de dívida de longo prazo do governo, que já exibem taxas de juros reais superiores a 6% (esta semana presenciamos o leilão de títulos mais desfavorável do ano, evidenciando a ausência de compradores).

Qualquer novidade da equipe econômica neste sentido hoje pode ter algum impacto nos preços, como foi o caso da repercussão do apontamento de Haddad sobre crescermos o PIB 2,5% este ano.

Em sendo o caso, poderíamos ter alguma folga adicional na frente arrecadatória.

01:54 — Cai ou não cai?

Na noite passada, Christopher Waller, membro do Fed, expressou sua visão cautelosa sobre a redução das taxas de juros, destacando que os recentes indicadores econômicos suportam uma pausa ou diminuição na frequência dos cortes de juros previstos para este ano.

Ele citou a robustez da economia e um mercado de trabalho forte como fatores que permitem ao Fed aguardar mais evidências de que a inflação está efetivamente se encaminhando para a meta de 2%.

Como resultado direto de suas observações, observou-se um aumento nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA esta manhã.

A posição de Waller, conhecido por sua postura mais rigorosa em relação à política monetária, não chega a ser uma surpresa.

Ainda assim, mantenho a previsão de que o Federal Reserve realizará um total de 75 pontos-base em cortes de juros este ano, começando em junho, distribuídos em três etapas de 25 pontos cada.

Com as declarações de Waller ocorrendo após o fechamento dos mercados, o cenário nos EUA na quarta-feira foi de fortalecimento do mercado acionário, com o Dow Jones Industrial Average alcançando seu melhor desempenho do ano.

O mercado experimentou uma ampla recuperação, encerrando um período de correção, com elevações em todos os setores do S&P 500.

No que tange à agenda econômica, aguardamos a divulgação da estimativa final do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre, antecipando-se que o crescimento se mantenha estável em 3,2%, conforme a prévia anteriormente liberada.

Além disso, serão apresentados dados adicionais, como o Índice de Vendas Pendentes de Imóveis de fevereiro e o Chicago Business Barometer do Institute for Supply Management, embora estes sejam considerados menos relevantes diante do peso dos dados do PIB e da expectativa pelo índice de Preços de Consumo Pessoal (PCE) a ser divulgado no dia seguinte.

02:48 — O Indicador Buffett com o PIB de hoje

Em 2001, Warren Buffett introduziu uma metodologia que ele considera como a mais eficaz para avaliar o mercado de ações em um determinado período, conhecida como "Indicador Buffett".

Essa ferramenta compara o valor total do mercado acionário dos EUA, representado pelo índice Wilshire 5000, com o Produto Interno Bruto (PIB) do país, usando para isso a última estimativa trimestral disponível.

Esse cálculo resulta em um indicador que oferece uma perspectiva clara sobre a avaliação de preços no mercado de ações, ajudando a identificar se está sobrevalorizado ou subvalorizado em comparação com a atividade econômica do país.

Isso se baseia na lógica de que, se o mercado de ações cresce a uma velocidade superior à da economia, pode ser um indício de uma bolha especulativa.

Recentemente, o "Indicador Buffett" alcançou o seu ponto mais alto dos últimos dois anos, sugerindo a possibilidade de um ajuste no mercado.

Segundo a visão da Berkshire Hathaway, comandada por Buffett, um valor de 100% no indicador é considerado equilibrado; abaixo de 70%, indica que as ações estão muito baratas; e acima de 200%, alerta que os investidores estão se arriscando demasiadamente.

Neste momento, o índice está aproximadamente em 190%, um patamar elevado que não era visto desde 2021-2022, quando alcançou 211% e foi seguido por uma queda de 19% no S&P 500 nos meses subsequentes.

Este aumento recente é atribuído, em parte, ao entusiasmo dos investidores pelas ações de tecnologias voltadas para inteligência artificial.

Como já conversamos, tenho dificuldade em enxergar uma bolha no mercado nos níveis atuais, o que não significa que correções não possam ocorrer.

03:41 — O Brasil no mundo

Atualmente, presenciamos um intenso debate sobre o modelo de governança global vigente, em meio a questionamentos sobre a eficácia de instituições multilaterais estabelecidas no pós-Segunda Guerra Mundial, como a ONU, a OMC e a OMS.

Essas entidades enfrentam críticas por sua aparente incapacidade de abordar as complexidades dos desafios globais, sinalizando uma era de declínio e busca por novos mecanismos de cooperação que possam restaurar a confiança entre as nações.

Ian Bremmer, da Eurasia, analisa essa transição, destacando a evolução da liderança global do G-7 para o G-20 e, atualmente, para um cenário denominado “G-0”.

Esse termo reflete uma ausência de liderança coletiva em um contexto marcado por intensa fragmentação geopolítica, exacerbada pela rivalidade crescente entre os Estados Unidos e a China.

Nesse panorama, torna-se imperativo para nações como o Brasil explorar alianças estratégicas em setores-chave como agricultura e biocombustíveis, maximizando sua participação em diversos fóruns para promover interesses nacionais.

Este cenário de realinhamento geopolítico abre novas avenidas para os países do Sul Global, oferecendo uma liberdade inédita na escolha de parcerias e posicionamentos estratégicos.

O Brasil, em particular, tem a oportunidade de se destacar como uma voz influente, potencialmente ao lado da Índia, na defesa e representação dos interesses dos países do Sul Global, buscando uma atuação mais protagonista no mundo.

04:35 — Recordando Daniel Kahneman: intérprete da compreensão humana

Daniel Kahneman, laureado com o Nobel de Economia em 2002, nos deixou ontem aos 90 anos.

Distinguido como professor emérito na Universidade de Princeton nos Estados Unidos, Kahneman é celebrado por sua abordagem inovadora na economia, introduzindo uma perspectiva psicológica que fundamentou a economia comportamental.

Esta vertente desafiou a noção clássica de racionalidade econômica, ao invés disso, explorando como vieses cognitivos e heurísticas moldam decisões de maneiras inesperadas.

Junto a Amos Tversky, por meio da “Prospect Theory”, desvendou como as pessoas avaliam de forma desigual ganhos e perdas.

Kahneman também aprofundou o entendimento sobre heurísticas e vieses cognitivos, elucidando o impacto destes na formação de julgamentos e decisões.

Seu trabalho principal, "Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar", esmiuçou a dualidade do pensamento humano, alternando entre o intuitivo e o analítico, expandindo vastamente a economia comportamental.

O legado de Kahneman ultrapassa o ambiente financista, influenciando campos como políticas públicas e marketing, além de contribuir significativamente para discussões sobre felicidade e bem-estar.

Vale ler o obituário escrito por Felipe Miranda para o Brazil Journal sobre a vida e a obra deste gigante.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em alta em toda a curva, acompanhando o avanço dos rendimentos dos Treasurys em Nova York e a valorização do dólar no mercado à vista. 

Veja como abriram os DIs hoje: 

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F25DI Jan/259,93%9,92%9,93%9,92%9,92%
DI1F26DI Jan/269,93%9,91%9,93%9,91%9,90%
DI1F27DI Jan/2710,19%10,16%10,19%10,16%10,16%
DI1F28DI Jan/2810,48%10,45%10,49%10,45%10,45%
DI1F29DI Jan/2910,68%10,64%10,68%10,64%10,66%
DI1F30DI Jan/3010,84%10,80%10,84%10,80%10,81%
DI1F31DI Jan/3110,92%10,88%10,93%10,88%10,89%
DI1F32DI Jan/3210,98%10,94%10,98%10,96%10,94%
DI1F33DI Jan/3311,02%10,98%11,02%10,98%10,99%
OI (OIBR3) TEM PREJUÍZO NO 4T23 E PROPÕE GRUPAMENTO

Em meio à discussão para a aprovação do novo plano de recuperação judicial da Oi (OIBR3), quem buscava boas notícias no resultado da operadora provavelmente vai se frustrar. A companhia registrou prejuízo líquido de R$ 486 milhões no quarto trimestre de 2023.

Trata-se de uma queda significativa em relação ao prejuízo de R$ 17 bilhões dos últimos três meses do ano anterior, é verdade. Mas os números não são perfeitamente comparáveis, já que o resultado do fim de 2022 contou com uma baixa contábil dos serviços legados, como a operação de telefonia fixa.

Enquanto tenta obter a aprovação dos credores para levar adiante a nova tentativa de se manter de pé, a Oi convocou outra assembleia, desta vez de acionistas. Na pauta do encontro do dia 29 de abril, está o grupamento das ações da companhia (OIBR3), na proporção de 10 para 1.

O objetivo é aumentar as cotações para que a Oi deixe de ser uma penny stock, como são conhecidas as ações que negociam a menos de 1 real. No pregão de ontem, os papéis OIBR3 fecharam a R$ 0,68. A empresa vale hoje aproximadamente R$ 450 milhões na B3.

Leia mais.

RELATÓRIO DE INFLAÇÃO: BC PROJETA IPCA ACIMA DO CENTRO DA META

O Banco Central projeta uma inflação acima do centro da meta de 3% pelos próximos três anos, de acordo com o Relatório Trimestral de Inflação divulgado hoje (28).

Na projeção do cenário de referência, a inflação medida pelo IPCA fecha 2024 em 3,5%, de acordo com o BC. Em 2025, o índice de preços deve desacelerar para 3,2% e se manter no mesmo patamar no ano seguinte.

O cenário de referência utiliza a trajetória para o preço do petróleo seguindo aproximadamente a curva futura pelos próximos seis meses, taxa Selic da pesquisa Focus e taxa de câmbio seguindo a paridade do poder de compra (PPC).

No documento, o BC também revisou para cima a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 de 1,7% para 1,9%.

Você pode conferir a íntegra do Relatório de Inflação do Banco Central aqui.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista iniciou o pregão em alta de 0,34%, aos R$ 4,9946.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre a sessão em leve queda de 0,03%, aos 127.985 pontos.

O índice reage ao RTI divulgado na manhã desta quinta-feira.

BANCO CENTRAL ELEVA PROJEÇÃO DO PIB

O Banco Central (BC) divulgou o Relatório Trimestral de Inflação nesta quinta-feira.

No documento, a instituição elevou a estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 de 1,7% para 1,9%.

O Relatório Trimestral de Inflação indica alteração das expectativas em relação ao consumo do governo.

Além disso, a projeção para o setor da agropecuária também foi alterado, com uma reversão da trajetória positiva vista até então.

A estimativa foi modificado de avanço de 1,0% para uma queda de 1,0%. Em 2023, o setor teve um crescimento de 15,1%, que surpreendeu o mercado.

Já a revisão para a indústria foi de alta de 1,7% para 2,2%. No caso dos serviços, o BC mudou a previsão de crescimento de 1,9% para 2,0%.

FUTUROS DE NOVA YORK CAEM APÓS ALTA DA VÉSPERA

Os investidores dão um tom levemente negativo aos índices futuros de Nova York nesta quinta-feira.

O movimento de ajuste acontece após o S&P 500 registrar um novo recorde de fechamento, à medida que os índices se recuperam das perdas da semana. 

No final desta semana, os investidores verão a mais recente leitura do PCE, dado de inflação mais importante dos EUA.

O índice, que é a medida de inflação preferida do Federal Reserve para ajustar a política de juros no país, está programado para ser divulgado na sexta-feira.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,06%
  • Dow Jones futuro: -0,03%
  • Nasdaq futuro: -0,07%
BOLSAS DA EUROPA OPERAM EM ALTA

As principais bolsas europeias avançam nas primeiras horas do pregão desta quinta-feira. 

Os investidores ignoram que a economia do Reino Unido entrou oficialmente em recessão, além da queda nas vendas do varejo da Alemanha. 

O movimento de caça às barganhas antes do feriado impulsiona os índices na região. 

Confira:

  • DAX (Frankfurt): +0,15%
  • CAC 40 (Paris): +0,55%
  • FTSE 100 (Londres): +0,33%
  • Euro Stoxx 600: +0,29%
REINO UNIDO ENTRA EM RECESSÃO

O PIB do Reino Unido encolheu 0,3% no quarto trimestre de 2023, de acordo com o ONS, órgão responsável pelas estatísticas do país. 

A queda veio em linha com as projeções da FactSet. 

Assim, a economia do Reino Unido entrou oficialmente em recessão após ter encolhido 0,1% no terceiro trimestre. Em todo ano de 2023, o PIB avançou 0,1%.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MISTAS DE OLHO NA CHINA

Os principais índices asiáticos encerraram o pregão desta quinta-feira sem um único sinal.

Os investidores acompanham a melhora do sentimento na China após o presidente Xi Jinping defender estreitar laços comerciais com os Estados Unidos.

Ambos os países vivem uma guerra comercial velada, em especial no que diz respeito ao setor de chips, semicondutores e inteligência artificial (IA). 

Já no Japão o pregão foi negativo, em um dia que ações passaram a ser negociadas ex-dividendo (isto é, sem dar direito aos proventos) além de uma eventual intervenção do governo japonês no mercado cambial. 

Na véspera, o iene atingiu as mínimas em quase 34 anos frente ao dólar, o que ligou um alerta para o país.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas:

  • Xangai: +0,59%
  • Tóquio: -1,57%
  • Hong Kong: +0,91%
  • Kospi: -0,34%
  • Taiwan: -0,27%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Na véspera do último pregão de março e do fim do primeiro trimestre do ano, a bolsa brasileira voltou a acompanhar o tom positivo dos mercados internacionais, em dia de agenda cheia de indicadores locais.

O Ibovespa encerrou o pregão com alta de 0,65%, aos 127.690 pontos. Já o dólar fechou a R$ 4,9793, com baixa de 0,07% no mercado à vista.

Por aqui, os investidores repercutiram declarações do ministro da Fazenda à imprensa. Entre os destaques, Fernando Haddad afirmou que deve mudar a meta fiscal para 2025. A entrevista completa vai ao ar hoje depois do fechamento dos mercados.

Os dados locais também movimentaram os mercados. O IGP-M, conhecido como a inflação do aluguel, registrou recuo maior que o esperado em março. Os dados de emprego de fevereiro, divulgados pelo Caged, também vieram acima da expectativa do mercado.

Lá fora, os investidores operaram mais um dia na expectativa por declarações de membros do Federal Reserve (Fed) após a última decisão de política monetária e por dados de inflação. O índice de despesa com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), principal referência de inflação para o Fed, será divulgado na sexta-feira (29).

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (27).

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